Participei no golpe militar de 25 de Abril de arma na mão, fui maltratado, eu e uns tantos mais, por esbirros do golpe comunista que se prolongou até ao afortunado contragolpe de 25 de Novembro, que salvou Portugal de um mais feroz regime totalitário e no qual também intervim de igual forma.
Opinião


Tal como prometido na minha crónica anterior e com as cautelas necessárias, procurando a maior objetividade possível, à luz do que se vai conhecendo, tentarei analisar as razões das opções tomadas pelos decisores.

Bons dias, saudosos amigos. As notícias começam a soar mais encorajadoras, que assim continuem. Venham de lá todas as boas novas, mas com muitos caldos de galinha, para ver se saímos desta cepa torta. Fase seguinte, tudo passa, algumas coisas permanecem para memórias vindouras, outras não.
O regime denominado lay-off simplificado tem na sua génese, num primeiro momento, a qualificação pela OMS (Organização Mundial Saúde), no dia 11/03/2020, como uma pandemia internacional a emergência de saúde ocasionada pela doença COVID-19, que rapidamente alastrou e evoluiu em todo o mundo e em

“Deus perdoa, a natureza não perdoa!” – Vociferava o presbítero nos já longínquos anos 80 do século passado. Bem podia ser este o mote de uma reflexão sobre os pecados da humanidade ou de um discurso apocalíptico.
Resignados na nossa condição de gente esperançosa aguardando melhores dias, até que tudo seja debelado, somos convidados para a leitura. Livros há muitos e muitos são os que estão ao nosso alcance.

Bons dias, boa gente. Espero que se encontrem de boa saúde. Nesta altura não há muito a dizer nem há muito para noticiar. Bastaria pôr um daqueles placards a mostrar-nos os números que interessam saber para irmos continuando a rogar para que desçam tão depressa quanto possível.

O que impressiona nestes dias ásperos, azedos, onde a escuridão do não saber se impõe à luminosidade da proficiência científica aliada à reflexão dos sages, é a proliferação de adivinhos, astrólogos, bruxos, cartomantes, leitores de buena-dicha e correlativos a lembrar o ambiente vivido pela popu

O Mundo está assolado por um vírus altamente letal e que está a transformar as pessoas, os países e o planeta, em palcos enormes onde dança a seu bel prazer uma dança mortal, em que os dois dançarinos, pessoa e vírus, acabam por ter um final idêntico. Ambos morrem, qual Romeu e Julieta.
Dizia Napoleão Bonaparte que a pintura e a guerra devem ser vistas de longe, o que não deixa de ter sentido porque, embora nada mais tenham de comum, se nos aproximamos demasiado, no primeiro caso, apenas perceberemos pinceladas, e mais expostos ficamos aos efeitos das armas, no segundo.
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