Há alguns séculos atrás, mais concretamente no século V, a Norte da Europa foi invadida por vários povos bárbaros que destruíram o grandioso Império Romano do Ocidente.
Opinião

No tocante ao abrangente tema da Máscara guio-me pelo aprendido nas obras de Claude Lévi-Strauss, Mircea Eliade (que trabalhou na Avenida Marquês de Valbom em Lisboa), Marvin Harris e Roger Callois.

“ O povo português é absolutamente extraordinário nas crises e medíocre no regresso à normalidade.” – A frase não é minha mas sim de Costa Silva, o homem forte do momento, escolhido pelo primeiro-ministro para preparar o plano de recuperação pós-covid, Só a controvérsia gerada pela sua designação
Da história dos judeus em Torre de Moncorvo, que tenho estudado, o pormenor que mais me impressionou foi a utilização da palavra justo – referida a André Dias, líder da comunidade local em meados do século de 1500.

Boas tardes, forte gente. Espero que se encontrem bem de saúde e a desconfinar como manda a lei e sobretudo o bom senso. Proteger os outros, protegendo-nos a nós mesmos. Basicamente é o que há a fazer nos próximos tempos.

A UE tem pela frente a mais séria recessão da sua história resultante da paralisação provocada pela pandemia Covid-19. No que aos estados membros mais vulneráveis diz respeito, como é o caso do desgovernado Portugal, a prevalecente crise (económica, financeira e social), poderá ser catastrófica.

O último fim de semana de maio,apesar de aliviante desconfinamento, surpreenedeu-me com uma notícia chocante e inacreditável: o busto do escritor moncorvense Abílio Adriano de Campos Monteiro tinha sido derrubado!

A natureza traz-nos surpresas, também a atividade humana tem a incerteza como elemento indissociável. Edgar Morin refere “tentamos cercar-nos com o máximo de certezas, mas viver é navegar num mar de incertezas, através de ilhotas e arquipélagos de certezas nos quais nos reabastecemos”.

As ameaças que nos têm chegado dos quatro cantos do mundo, umas mais sérias do que outras, têm alarmado a sociedade mundial e com alguma razoabilidade, diga-se.

O Arménio nasceu pobre. Para a esmola ser menor nasceu filho de pai incógnito. Raras vezes, na sua meninice usufruiu de duas refeições seguidas de tirar a tripa de misérias. Na Páscoa, na festa em honra do senhor São Pedro, quando o convidavam a participar na matança dos porcos. Pouco mais.
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