Ora boas tarde. Espero que essa saúde esteja boa e que vão desfrutando das tardes soalheiras. Tudo sabe melhor ao sol, inclusive voltar ao normal. Hoje vou falar de uma coisa que domino na óptica do observador.
Opinião
Será que as celas da inquisição funcionavam com escola de correção e educação cristã? Ou, ao contrário, se transformavam em fábrica de judeus? Na verdade será difícil tirar uma conclusão definitiva. E o caso de Lebução é bastante exemplar.
Serie l amprecípio de berano, ende a meia manhana, la bicicleta ruoda binte uito seguie naquel carreironico de la strada antre ls xeixos znudos i las bordas cargadas de saibro nun macadam donde an onde çarapintado de buostas an carreirina, seinha de muita i farta cria.

Durante várias semanas escrevi sobre a pandemia provocada pelo SARS-Cov-2. Ansiando, tal como todos, pelo fim do confinamento para retomar a “normalidade”, era minha intenção fechar esse ciclo com uma crónica reservada ao tema que hoje vou abordar.

Não importa saber se George Floyd, o americano negro assassinado por um polícia branco, em Minneapolis, nos EU, era ou não um cidadão exemplar. Tratou-se de um crime hediondo, público e notório, em qualquer caso.

Há alguns anos, tinha um sonho recorrente. Ali estava eu, vestida de noiva, com a sensação de ter o coração esmagado no peito. Não sei se o vestido era bonito ou feio, apenas que era farfalhudo e comprido.

Bons dias, forte gente. Espero que vos encontreis bem de saúde. O vírus vai esmorecendo, mas não esmorecem os problemas com que o mundo se descose e se esfarrapa.
Por 1656, Luís Lopes Penha, o avô de Manuel, ter-se-á deslocado de Madrid a Lebução, acompanhado de sua terceira mulher, para participar no casamento de Isabel Cardosa, (1) sua filha e de sua segunda mulher Branca Cardosa.
Voltemos atrás, ao filho primogénito de Luís Lopes Penha, nascido em Mogadouro, cerca de 1629 e ali batizado com o nome de António Lopes Pereira. Sabemos que repartiu a mocidade negociando, entre Mogadouro e Castela.

A moda é uma expressão do estilo pessoal e a demonstração da individualidade, criatividade e do senso estético de um individuo. Ao usar uma marca, não se compra apenas a beleza da peça, está igualmente a concordar-se com todo o seu processo produtivo e a “incorporar” o valor moral da marca.
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 68
- 69
- 70
- 71
- 72
- 73
- 74
- 75
- 76
- …
- seguinte ›
- última »