Que mal tem?
Esta vai ser, provavelmente, a pergunta que mais se irá ouvir, nos próximos tempos.
Nenhum. Provável e aparentemente nenhum, mas é proibido.
E bem.
Opinião


Ainda a procissão vai no adro, como sói dizer-se, pelo que ainda é cedo para se fazer o balanço dos estragos causados pela pandemia COVID-19.

A relação do estado com os cidadãos assemelha-se à que existe entre pais e filhos. Tal como os miúdos sabem que o papá e a mamã estão sempre lá para ralhar ao menino que bateu, dar beijinhos e tratar o dói-dói, assim as pessoas costumam esperar apoio e proteção do estado nos seus apertos.
Manuel Lopes continua a descrever na inquisição de Barcelona o seu percurso de vida: Torre de Moncorvo, Lebução, Bragança, Chacim, Lisboa,Livorno.

Decretada a situação de pandemia provocada pelo coronavírus Covid-19, com origem na China, que paralisou grande parte da atividade económica no planeta, crise a que a humanidade não pode responder com o poderoso e sofisticado armamento de guerra, por se tratar de um inimigo invisível, de uma guer

Bons dias, boa gente. Espero que não vos falte saúde nem força para atravessar estes dias singulares. Há datas e valores que nos devem acompanhar todos os dias, mas queria fazer referência à entrada no inspirador mês de Maio, soalheiro e granaio.

Eu não conheço o Sr. Henrique Pedro. Conheço a sua escrita que leio aprazivelmente neste jornal.

Eles não chegaram a partir. Talvez tivessem gostado de o fazer, mas não lhes deixaram alternativa. Não permitiram que abandonassem o seu lugar de permanência. Obrigatoriamente, ficaram retidos, para o bem e para o mal, mas retidos. Simplesmente retidos.

Quando era pequena odiava sair de casa. Não era sair para o quintal, ou sair para ir comer um gelado ao café, ou brincar com os amigos. Não. “Sair” no sentido de “dormir fora de casa”. No início, parecia sempre uma boa ideia. Dormir fora, noutra cama ou até no chão, num local improvisado.

Nesta nova normalidade na qual tudo pode acontecer, não havendo lugar para desafios, há ainda a perplexidade face a uma nova ordem que vai fazendo o seu caminho.
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