Opinião

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28/01/2020

O último mês foi pródigo em factos sensíveis para a opinião pública.

28/01/2020

Dizia-me um amigo que a política em Portugal nada mais é do que uma feira de vaidades. Dei-lhe razão. O que temos verificado nos últimos anos dá-nos uma certeza: parece que ninguém quer resolver os problemas do país, mas sim os seus. E como se resolvem?

28/01/2020

Podemos tentar compreender a fragilidade do Interior Norte e de forma mais alargada a dos designados territórios de baixa densidade, a partir da análise da forma como a região reage na captação de ajudas da União Europeia, nomeadamente no sistema de incentivos às empresas.

28/01/2020

Alguém disse uma vez que a palavra cão não morde. Podíamos acrescentar que a palavra ébola não é contagiosa, bosta não cheira mal nem suja as solas dos sapatos, pobreza não faz um rico descer de classe, e assim por diante. As palavras referem-se àquilo a que chamamos a realidade.

28/01/2020

O notável coleccionador de êxitos literários, numa época de enormes taxas de analfabetismo, que foi o escritor Alexandre Dumas (e de outras asseguravam as boas línguas) autor de os Três Mosqueteiro entre muitos mais geradores de grandes vendas sem recorrer a encómios, muito menos a acepipes lauda

21/01/2020

Ernesto Rodrigues publicou mais um livro. Trata-se de uma edição do CLEPUL, dirigido até há pouco tempo, pelo escritor de Torre de D. Chama – Mirandela.

21/01/2020

A sociedade civil portuguesa foi abalada nos últimos dias por dois acontecimentos trágicos que vitimaram dois jovens, um branco e outro negro. Analisemos os factos com o realismo que se impõe, tendo em conta notícias recentes e credíveis.

14/01/2020

Portugal, desde a adesão à União Europeia no ano de 1986, tem beneficiado de importantes ajudas da política dos Fundos da Coesão da União Europeia.

14/01/2020

Boas tardes, minha gente. Neste momento Bragança está nas bocas do povo. É triste porque todos sabemos como estas notícias negativas se colam à imagem de uma cidade. Claro que estas coisas também acontecem no coração de Lisboa e com muito mais frequência.

14/01/2020

Nunca fui muito adepto do uso de navalhas. Desde muito garoto, achava que quem usava uma navalha era mais importante, não sei dizer porquê. Talvez porque tinha algo mais do que o que era preciso e que eu não tinha.