Opinião

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23/06/2020

Bons dias, forte gente. Espero que vos encontreis bem de saúde. O vírus vai esmorecendo, mas não esmorecem os problemas com que o mundo se descose e se esfarrapa.

23/06/2020

Por 1656, Luís Lopes Penha, o avô de Manuel, ter-se-á deslocado de Madrid a Lebução, acompanhado de sua terceira mulher, para participar no casamento de Isabel Cardosa, (1) sua filha e de sua segunda mulher Branca Cardosa.

18/06/2020

Voltemos atrás, ao filho primogénito de Luís Lopes Penha, nascido em Mogadouro, cerca de 1629 e ali batizado com o nome de António Lopes Pereira. Sabemos que repartiu a mocidade negociando, entre Mogadouro e Castela.

18/06/2020

A moda é uma expressão do estilo pessoal e a demonstração da individualidade, criatividade e do senso estético de um individuo. Ao usar uma marca, não se compra apenas a beleza da peça, está igualmente a concordar-se com todo o seu processo produtivo e a “incorporar” o valor moral da marca.

18/06/2020

Há alguns séculos atrás, mais concretamente no século V, a Norte da Europa foi invadida por vários povos bárbaros que destruíram o grandioso Império Romano do Ocidente.

18/06/2020

No tocante ao abrangente tema da Máscara guio-me pelo aprendido nas obras de Claude Lévi-Strauss, Mircea Eliade (que trabalhou na Avenida Marquês de Valbom em Lisboa), Marvin Harris e Roger Callois.

18/06/2020

“ O povo português é absolutamente extraordinário nas crises e medíocre no regresso à normalidade.” – A frase não é minha mas sim de Costa Silva, o homem forte do momento, escolhido pelo primeiro-ministro para preparar o plano de recuperação pós-covid, Só a controvérsia gerada pela sua designação

18/06/2020

Da história dos judeus em Torre de Moncorvo, que tenho estudado, o pormenor que mais me impressionou foi a utilização da palavra justo – referida a André Dias, líder da comunidade local em meados do século de 1500.

15/06/2020

Boas tardes, forte gente. Espero que se encontrem bem de saúde e a desconfinar como manda a lei e sobretudo o bom senso. Proteger os outros, protegendo-nos a nós mesmos. Basicamente é o que há a fazer nos próximos tempos.

15/06/2020

A UE tem pela frente a mais séria recessão da sua história resultante da paralisação provocada pela pandemia Covid-19. No que aos estados membros mais vulneráveis diz respeito, como é o caso do desgovernado Portugal, a prevalecente crise (económica, financeira e social), poderá ser catastrófica.