Não creiais, ninfas, não, que fama desse A quem ao bem comum e do seu rei Antepuser seu próprio interesse, Inimigo da divina e humana Lei. (Camões, Os Lusíadas, Canto VIII, est. 84)
Opinião
O título da crónica remete-nos para uma polémica literária de tal forma ribombante que marcou uma época e continua a ser marca maior de castigo do excesso, do dislate, do encardido a sobrepor-se alvo tecido do múnus político.
Num tempo em que todos correm sem saber exatamente para onde, ainda parece haver quem tenha a certeza de alguma coisa. Possivelmente têm essa noção, mas não passa disso mesmo. Não sei se andam a fugir de alguma coisa ou de encontro a outras coisas, mas correm como loucos.
Bom dia, terra quente, nesta altura não há por aí terras frias, pelo menos antes de o sol se pôr. Como vão esses fins de tarde? Espero que muito bem. Ora, peço desculpa mas hoje dentro deste pequeno rectângulo mando eu e daqui ninguém me tira.
Manuel Lopes esteve em Itália apenas uns 10 meses, entre Outubro de 1700 e Agosto de 1701. Obviamente que um dos primeiros objetivos que prosseguiu foi o de se fazer circuncidar.
É a expressão da inevitabilidade do povo português. Regista-se no léxico da mesma forma que parece estar no ADN; traduz a catástrofe e a incapacidade de fazer melhor; arrasta consigo a autocomiseração diluída no grupo.
A propósito das inaceitáveis ameaças a deputadas e dirigentes de associações cívicas foram recordadas as recentes declarações de Rui Rio, sobre o Chega e de uma possível ou eventual coligação futura com o partido de André Ventura.
Um dos trabalhos jornalísticos que mais me marcou foi sobre um casal. E por bons motivos. Era Dia de São Valentim, e pedia-se uma reportagem cheia de amor. Foi precisamente o que encontrei, com aquele casal de idosos, juntos há tantos anos que nem consigo precisar.
Para os portugueses de lei, com quilates para tanto, seja qual for o credo ou a cor da pele e que não obtiveram a cidadania por caridade, o Hino Nacional é um dos símbolos da Pátria, a par da Bandeira e do Presidente da República.
No texto anterior acompanhamos Manuel Lopes na mudança de Chacim para Lisboa, pelo ano de de 1697. Na Primavera de 1699, aconteceu um verdadeiro êxodo da gente da nação de Chacim e Lebução, Bragança e Mogadouro, diretamente ligada à família de Manuel Lopes.
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