Neste mês de Novembro repetimos as emoções, como se um chamamento vindo da eternidade nos obrigasse a revisitar temas banais, mas, que para nós, são duma infinda importância.
Opinião
Não sei, mas possivelmente a palavra “coisa/s” deve ser a que mais usada é na língua portuguesa para nos referirmos a tudo e a nada, especialmente em ocasiões onde a necessidade de nos expressarmos rapidamente falha a expressão conveniente e lá teremos de chamar a “coisa”.
Bem alinhadas, reluzentes quais unhas envernizadas, as castanhas, de castanho vestidas, exibiam-se no Festival Nacional de Gastronomia, ocorrido em Santarém. Perguntei sobre a sua procedência. De Marvão, respondeu a Menina.
Uma voltinha à aldeia, onde atualmente o sol já se deita muito mais cedo, permanecendo o seu brilho um pouco mais tarde na torre da igreja. Não é uma aldeia deserta mas desertificada. A maior parte das persianas encontram-se fechadas dia e noite.
“Há anos que persigo um homem pela sombra dos gestos, por entre incêndios, no coração das sílabas que escreveu e suscitou em outros homens que com ele cumpriram a vida ou sobre ele se debruçaram.
Era um dos 12 filhos (5 rapazes e 7 raparigas) de Pedro Cardoso e Esperança Rodrigues. O irmão Gabriel casou na família de Luísa Bernarda, a matriarca dos Raba; a irmã Luísa com o Dr. Gabriel Ledesma; a Isabel com Tomé de Leão e a Maria foi casar em Vinhais com Diogo Ferreira.
Amicus est alter ego, dizia Pitágoras, na linha de Marcial, Cícero, Séneca, Horácio, Santo Agostinho, Montaigne, D. Francisco de Portugal e tantos mais.
Entre nós, sabe-se lá porque perversos sortilégios, os governos, por regra e sem pudor, subordinam-se aos banqueiros em particular, mas não só.
Em conversa amena com um velho amigo, veio à baila o editorial que o diretor do Jornal Nordeste, onde ambos cronicamos, publicou a 11 de outubro deste ano.
1-Para além dos jornais e revista da especialidade todos os jornais generalistas, diários ou semanários, têm artigos de opinião sobre matéria económica. Além disso todos têm cadernos, separatas, revistas, “vulgatas ”etc sobre o tema. A profusão de textos sobre economia é enorme.
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