A localização da feira no espaço urbano da cidade foi evoluindo ao longo de séculos, acompanhando o crescimento do aglomerado. Os locais de realização foram decididos por razões de segurança, de salubridade, de centralidade das novas praças face ao desenvolvimento urbano.
Opinião
Nunca se sabe tudo de coisa nenhuma. Falar de Fernando Pessoa é sempre tentar ir mais adiante buscando algo que ainda não foi dito ou escrito e que não chegou ao nosso conhecimento.
Temia-se, em Portugal e na Europa de que Portugal ainda não faz parte, que a “geringonça” fosse um tractor revolucionário, que de alguma forma viria pôr em causa a ordem estabelecida no que à União Europeia, à NATO e aos mercados financeiros diz respeito.
Face à mendicidade, cada um de nós é regularmente solicitado, sente-se incomodado ou não, dá uma resposta refletida ou impulsiva, sem ser fácil nomear o que fazemos ou não.
A Pedro Passos Coelho estão, insistente e repetitivamente a atirar-lhe à cara a sua desastrada previsão da vinda do diabo em setembro, sobretudo quando o governo geringonçal pôde apresentar resultados que, provisórios ou não, conjunturais ou definitivos, constituem autêntico hino celestial para o
Outro enigma que não se me apresenta resolúvel é o que diz respeito à venda do BPN. Todos sabemos que o BPN foi vendido ao banco BIC por 40 milhões de Euros umas semanas depois de o Estado ter injetado nele 700 milhões. Parece um negócio das Arábias, só que às avessas.
O pai (João da Costa) era natural e morador em Bragança. A mãe (Leonor da Costa) era de Torre de Moncorvo. Mas os Costa de Bragança estavam ligados com os de Torre de Moncorvo e uns e outros com largo historial na inquisição.
Seria o último “judeu” brigantino a ser queimado nas fogueiras da inquisição de Lisboa, no auto da fé de 19 de Maio de 1754 em que foram sentenciados 43 réus, 20 dos quais ligados a Bragança e quase todos aparentados com o nosso biografado, nomeadamente o médico José Álvares da Silva, seu irmão.
Não sei se é razoável fazer previsões sobre um futuro próximo. Certamente será sempre uma previsão e nada mais do que isso. A ninguém interessará até porque possivelmente poderá falhar. Afinal, as previsões são o que são e nós já estamos habituados a elas.
A criatividade não de vende nas farmácias nem nas joalharias, ela é fruto da imaginação e travejamentos de vária ordem escorados em esteios científicos, culturais, técnicos, estéticos e éticos, os de maior calado segundo a minha opinião.
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