Opinião

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25/10/2016

Informo desde já que vou escrever sobre uma pessoa que para mim é uma referência profissional e à qual, felizmente, já tive a oportunidade de lhe poder transmitir este meu sentimento de admiração.

25/10/2016

Desde 1545 que os seus ascendentes, ao longo de quatro gerações, foram enredados nas malhas da inquisição. O mesmo aconteceu a seus pais, Diogo Garcia e Catarina Lopes, moradores em Lamego, de onde se mudaram para Murça de Panoias. Ali nasceu André Silva, por 1665.

25/10/2016

Muito boa tarde a todos. Então esses dias como vão? Já chegou o Outono ou agora o Verão passa o testemunho directamente ao Inverno sem passar cavaco a esta estação do ano? Apanhar castanhas em mangas de camisa não é lá muito agradável, sobretudo porque tem reflexos no preço de venda.

25/10/2016

A nossa impotência, sempre ela. Mina-nos por dentro e faz-nos sofrer. De Sarajevo a Alep, sempre o mesmo sentimento de que nada pode concretamente depender de nós.

25/10/2016

A notícia da atribuição do Prémio Nobel da Literatura deste ano a Bob Dylan atirou-me de imediato para um pequeno espaço ao modo de caveau do Rui Bento, rapazão do meu tempo prematuramente falecido no Brasil. Porque me lembrei dele?

25/10/2016

Todos sabemos a dificuldade que Portugal atravessa para conseguir sair do buraco financeiro em que está metido há já muitos anos.

18/10/2016

A República em Bragança foi vivida, quase diariamente, de forma dramática, como em todo o norte do país.

18/10/2016

Em 1663, Bragança foi agitada por um vendaval desencadeado pela inquisição de Coimbra. Um dos prisioneiros foi João Gonçalves, o Marrana, de alcunha. De seguida foi presa sua mulher, Isabel Rodrigues. (1)

18/10/2016

De tal forma a escrita se vulgarizou que, se fosse realizado um inquérito sobre o que é “escrever”, poucos iriam além da primeira entrada que o conceito apresenta num qualquer dicionário.

18/10/2016

Vladimir Maiakowski, jovem poeta da Revolução Russa, um dia lançou um grito reivindicativo assim: “Eu quero o meu futuro, já!” ( repare-se na analogia entre esta reivindicação e o imperativo revolucionário, lançado quase 50 anos depois, dos soixane-huitard de Cohn Bendit : “ Sê realista!