Li num diário que o governo e a oposição estavam de acordo e como achei que deveria ser uma piada, acabei por ler mais um pouco para perceber que premissa me estaria a falhar para ter uma conclusão tão óbvia. Fiquei decepcionado.
Opinião
A última grande rebofa aconteceu no final dos anos sessenta. Ainda hoje me lembro dela.
Portugal já é um Brasil em ponto pequeno tendo em conta a corrupção, a aldrabice, a desigualdade e a pobreza. Obra da direita, isto é, do PS, do PSD e do CDS, partidos que foram poder no Portugal democrático.
Só muito depois de Portugal, Espanha, Holanda e Inglaterra é que a França apostou no comércio marítimo e na construção de um império colonial. E nessa aposta os sefarditas desempenharam um papel de relevo, nomeadamente as comunidades de Ruão, Marselha e Bordéus.
Estamos fartos do bombardeamento informativo com que os canais televisivos nos obsequiam nesta quadra do ano.
Soltam lamúrias quais carpideiras a preço de saldo. Invocam o passado sem o terem sabido defender, na deles, a Geringonça é antinatural esquecendo os setecentos mil votos perdidos. E, a Geringonça vai rodopiando.
Minha gente, como têm passado? Bem, certamente. Espero que os cestos de uvas tenham rodado pesados pelas mãos de quem teve o saudável privilégio de os carregar, caíram umas águas e os ouriços despontam a bom ritmo. Bons prenúncios.
Na política, a transparência é uma responsabilidade e uma obrigação de todos os eleitos.
Se é verdade que são muitos o estudioso de Pessoa que, desde há vários anos, produzem obra e a publicam, dando a conhecer a maior figura da poesia portuguesa contemporânea, não é difícil imaginar que tudo está dito e escrito.
O filho primogénito de Francisco Raba e Luísa Maria nasceu em Bragança em 11 de Dezembro de 1728 e foi batizado na igreja de Santa Maria, com o nome de José Henriques Nunes. Com o falecimento do pai, em 1742, ficou investido nas funções de chefe da família.
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