Plantel do Macedo em isolamento
Ter, 10/11/2020 - 15:28
Até à data estão confirmados 13 casos, 11 jogadores e dois treinadores. Segundo apurámos todos os atletas e elementos da equipa técnica e direcção estão a ser testados.
Ter, 10/11/2020 - 15:28
Até à data estão confirmados 13 casos, 11 jogadores e dois treinadores. Segundo apurámos todos os atletas e elementos da equipa técnica e direcção estão a ser testados.
Ter, 10/11/2020 - 12:31
No distrito estas medidas aplicam-se em Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Vila Flor. Há excepções, como deslocações em trabalho, no regresso a casa, situações de emergência, passeio higiénico ou de animais de estimação.
Ter, 10/11/2020 - 12:23
Inicialmente foram fechadas duas salas daquele infantário, depois de terem surgido três casos positivos, mas passada uma semana mais duas funcionárias ficaram infectadas.
Ter, 10/11/2020 - 12:21
Foi presente ao Tribunal Judicial de Vila Flor e a juíza aplicou a medida de coacção “apresentações periódicas às autoridades”. O ex-bancário confessou os factos e, não havendo risco de fuga, foi-lhe aplicada uma das medidas mais leves.
Ter, 10/11/2020 - 12:19
A estratégia local deve criar um projecto de desenvolvimento sustentável para a próxima década de convergência com a realidade europeia.
Muitos se lembrarão, certamente, do livro A Terceira Vaga, da autoria do nova-iorquino Alvin Toffler, publicado em 1980 e que mereceu a atenção de meio mundo. Justamente porque Alvin Toffler antecipou inúmeras inovações, hoje em dia triviais, delimitando com objectividade a dilatada Civilização Agrária e a mais incisiva e fugaz Revolução Industrial. Os primeiros efeitos de uma quarta vaga já se fazem sentir na economia, na sociedade e na ética, sendo difícil prever quanto tempo durará e como terminará, muito embora esteja a ganhar forma de catástrofe niilista. Desejável seria que redundasse num mundo mais saudável, sereno, livre e justo, epílogo feliz da sofrida civilização greco/latina/judaica/ cristã, que continua a iluminar a Humanidade com a luz da Esperança. As também designadas vagas da pandemia Covid constituem um dramático pronúncio dessa quarta vaga que inexoravelmente varrerá toda a Terra, porque todas as nações estão irremediavelmente amarradas pelos laços da mundialização e da globalização, ainda que os primeiros efeitos se sintam mais intensamente no chamado mundo livre. Desçamos à terra, porém, que é como quem diz ao pequeno Portugal, por agora. Mais do que nunca é hoje verdadeiro o rifão “quem vê um povo vê o mundo todo”, muito embora nas modestas aldeias transmontanas ainda se não se sinta, felizmente, a miséria e o descalabro moral que grassa um pouco por todo o mundo. Oportuno, embora altamente simbólico e paradoxal, é o uso de máscaras em Portugal: os cidadãos são compelidos a andar mascarados enquanto os políticos e os partidos se veem forçados a desmascararem-se. Foi o que aconteceu na discussão do Orçamento de Estado para 2021,por exemplo. Digo discussão porque não se tratou de um digno debate democrático. Foi mais um baile de máscaras em que os dançarinos principais se foram desmascarando, à vez. Ao primeiro-ministro caiu, desde logo, a máscara de grande timoneiro da “gerigonça”, hipotético veículo de paz e progresso. Ao de cima veio, como aconteceu noutras trágicas situações, a sua incapacidade para coordenar eficazmente o Governo. O BE deixou cair a máscara da social-democracia com que se vinha fantasiando, para mostrar o que na verdade é: um partido de extrema-esquerda que tem como bandeira a ideologia de género e destino a Venezuela ou Cuba, na melhor hipótese. O PCP aliviou, circunstancialmente, a máscara de paladino da democracia e da liberdade confirmando ser um espectro vivo do anacrónico sovietismo. O PSD e o CDS apresentaram-se como realmente são: duas matronas, sem máscaras, alapadas no salão de baile da manjedoura pública, à espera de vez e par para dançar. O próprio Presidente da República viu-se forçado a reciclar a máscara de santinho bonacheirão para afivelar a de pessoa grave e sofrida, mais adequada ao momento e à campanha eleitoral que se avizinha. Resumindo: a crise, se por um lado obriga os cidadãos a andar mascarados, por outro arranca as máscaras aos políticos, pondo-lhes a descoberto os verdadeiros rostos e propósitos. Compete aos portugueses fazer uso escrupuloso da máscara sanitária, lavar bem as mãos e manter as distâncias, no dia-a-dia e, sobretudo, quando chamados a votar. Para evitarem ser contagiados pelo Covid e conspurcados com os dejectos da porca política portuguesa.
Com agravar da pandemia, o Sistema Nacional de Saúde ficou pressionado até aos limites começando a apresentar já, em vários locais, sinais de saturação e com dificuldade em dar a resposta adequada às exigências da população a quem cabe dar a devida assistência. Não só no atendimento ao crescente número de doentes Covid mas também e sobretudo a todos os outros enfermos cujos cuidados médicos estão a ser descurados na exata proporção em que cresce, diariamente, o número de infetados. A Ordem dos Médicos garante que, este ano, vários milhões de consultas presenciais e intervenções cirúrgicas, vão ficar por realizar! É uma enormidade, se levarmos em linha de conta que muitas deles são urgentes e a sua não realização pode significar mazelas permanentes e irrecuperáveis e, nalguns casos, a própria morte! Em tempo de guerra não se limpam armas nem se selecionam aliados. Este é um desígnio comum. De todos. Do SNS, sem dúvida, mas igualmente do setor social e dos privados. Todos temos de contribuir na exata medida das capacidades e possibilidades de cada um. Se não houvesse dinheiro sem dúvida que havia o dever da requisição civil, sem quaisquer contrapartidas. Mas há dinheiro! Havendo (a tão falada bazuca europeia, para lá da elasticidade adicional conferida ao deficit orçamental) não faz sentido não ser aplicado onde é mais preciso e em primeiro lugar. Há quem tema pelo “enriquecimento indevido” (preocupação que deveria ser estendida a outras áreas) e é justo que assim seja. Mas tal não pode ser razão para boicotar, impedir ou dificultar o acesso aos cuidados de saúde “garantidos” na Constituição. Se o Governo tem receio de negociar no fio da navalha e sob pressão, então que opte por outros mecanismos, por exemplo, o cheque saúde, como existe em França, que permite que o Mercado funcione e, sobretudo, alarga o leque de soluções. Mesmo que o cheque só por si não chegue para o preço total do serviço pretendido pode ser a ajuda suficiente para os muitos milhares que não tendo recursos para suportar o custo integral, podem, contudo, com algum esforço, complementar eficazmente o valor em causa. Não pode é haver dúvidas sobre a real prioridade: A saúde! É para aí que devem ser encaminhados, em primeiro lugar, o sobrante de todas as outras necessidades básicas. É bom que ganhem juízo, ou que alguém lho faça ganhar, todos os que, com o cheiro a dinheiro parecem ter ensandecido. Custa a acreditar que alguém, no seu perfeito juízo, em plena pandemia e escassez de meios, venha jurar e prometer, publicamente, gastar vários milhões de euros em projetos megalómanos e de utilidade mais do que questionável, como pendurar uma ponte, no céu, com o único e ridículo intento de ver o seu nome reportado no estafado, parolo e burlesco Livro dos Recordes! Estou certo que haverá outras maneiras e formas, bem melhores, de promover turismo de qualidade e com valor acrescentado, do que pretender encaixá-lo, entre a alarvidade do maior comedor de cachorros-quentes, do mundo e a insalubridade do maior saco do lixo de comida, do planeta! Bom, raramente é sinónimo de grande! Maior, nem sempre condiz com melhor! Mas é claro que cada um é livre de escolher o que melhor combina consigo!
Os familiares do santo ofício serão pessoas de bom procedimento e de confiança e capacidade reconhecida. Terão fazenda de que possam viver abastadamente. Assim estatuía o Regimento que lhes impunha a obrigação de cumprir escrupulosamente as ordens dos inquisidores ou dos comissários da sua região. De qualquer caso conhecido, atinente à defesa da fé, eles deveriam avisar o comissário ou escrever para a inquisição. Os familiares tinham direito a usar hábito e colar próprio, mas apenas o usariam no dia de S. Pedro Mártir, quando participarem nos autos-da-fé e quando “forem prender alguma pessoa ou a trouxerem presa para os cárceres”. Ser familiar da inquisição era coisa de muito prestígio e procurada por gente da maior nobreza, condes e duques, incluídos. Aliás, eles deviam “viver à lei da nobreza” e as próprias Cortes chegariam a ser dominadas por familiares da inquisição, como foi o caso das que reuniram em Lisboa em 1668, para retirar o trono a D. Afonso VI e entregá-lo a seu irmão D. Pedro II. Na prática e, falando uma linguagem menos técnica, diremos que os familiares da inquisição eram uma espécie de criados a quem os comissários mandavam fazer as prisões e conduzir os presos para as cadeias da inquisição. E eram também os “polícias”, que tinham o dever de espreitar os comportamentos das pessoas e denunciar os crimes contra a fé. De qualquer modo, podemos dizer que os familiares constituíam o braço civil, ou, no dizer de Borges Coelho, “a milícia da inquisição”. Por outro lado, tinham muitos privilégios e garantias, como o de não pagarem impostos nem multas e nem sequer serem julgados em ações criminais pelos juízes das terras mas pelos inquisidores, salvo em crimes de lesa-majestade e outros bem especificados.Para ser familiar da inquisição era necessário organizar um delicado processo, que começava pelo requerimento do pretendente que logo tinha de fazer um depósito monetário de 12 000 réis. De seguida os inquisidores mandavam a um ou mais comissários da região fazer investigações particulares sobre a limpeza de sangue, a categoria social, os recursos económicos e financeiros e as capacidades intelectuais e de carácter do candidato. Caso as informações fossem positivas, ordenava-se uma investigação judicial, nomeando-se um comissário que escolheria um escrivão e ambos iriam ouvir cerca de 10 testemunhas que melhor conheciam o candidato, os seus pais, os avós paternos e maternos. Por vezes, o comissário tinha de se deslocar a várias terras e ouvir dezenas de testemunhas, de acordo com o nascimento e morada do candidato e de cada um dos seus ascendentes. Obviamente que tudo isso custava dinheiro, muito dinheiro, que a “jorna” do comissário e do escrivão era umas 4 vezes maior que a de um trabalhador normal. Por vezes as investigações prolongavam-se por anos e dezenas de anos, com recursos e mais diligências e mais despesas do pretendente. Outras vezes terminavam logo, bastando uma ou duas testemunhas dizer que havia rumores de um dos ascendentes ser tido por hebreu, de raça. Requerer a admissão como familiar e não ser aceite era uma infâmia, era como lançar lama não apenas sobre o candidato, mas sobre toda a sua família, pois ficava a ser tida como infetada pelo sangue judeu. Por vezes uma família da nobreza estendia-se por muitas terras e a fama judaica ficava cobrindo a todos. Olhemos agora a inserção dos Familiares da inquisição na paisagem social da cidade de Bragança, na época que estamos estudando, ou seja, nas primeiras décadas do século XVIII. Cidade extremamente militarizada, logicamente que a inquisição gostava sobremodo de recrutar os seus familiares entre as chefias militares. Aliás, os chefes militares eram, em geral, homens da nobreza. De certo modo, pode até afirmar-se que a Nobreza de uma família se media pela patente militar dos seus membros e pelos familiares da inquisição que ostentava como ramalhete. Naqueles anos, de 1700 a 1714, desenrolou-se a chamada Guerra da Sucessão de Espanha, com Portugal a alinhar ao lado da Inglaterra, Áustria, Holanda, enquanto a Espanha era apoiada pela França. Em Trás-os-Montes aconteceram várias incursões das tropas castelhanas, com a tomada da praça de Miranda do Douro e o saque nas localidades de entre Douro e Sabor, particularmente a Torre de Moncorvo. Saqueadas foram também muitas aldeias dos termos de Vinhais, Chaves e Bragança, chegando os invasores às proximidades desta última cidade. Obviamente que, estando os chefes militares que eram familiares da inquisição empenhados na guerra, sentia-se em Bragança uma enorme falta de familiares para espiar e prender os judeus e conduzir as levas de prisioneiros para as cadeias de Coimbra. E logo naqueles anos em que se assistiu a uma grande vaga de prisões! E essa falta não era apenas em Bragança, mas por todo o Nordeste Trasmontano, de Vinhais a Chacim, Vimioso, Mirandela, Vila Flor, Miranda do Douro… Não faltam documentos de prova, como o requerimento de Domingos Pires Malheiro, dizendo: - Ele suplicante deseja servir o santo ofício na ocupação de familiar porque na dita cidade e seus arredores há muito poucos familiares e os que há estão impedidos com alguns postos de guerra. Com vista a colmatar essa falta, os inquisidores de Coimbra escreviam ao comissário Bartolomeu Gomes da Cruz, abade da igreja de Santa Maria, pedindo-lhe que indicasse candidatos a familiares. Veja-se uma dessas cartas, datada de 16.2.1707: - Suposta a falta de familiares que há nessa cidade e arredores para efeito das diligências do santo ofício se fazerem como convém, nomeie V. Mercê alguns sujeitos capazes de servirem o santo ofício na ocupação de familiares e que possam vir com os presos quando houver ocasião e para isso forem mandados; e para este ministério fica escuso o familiar Francisco Perestrelo de Morais. Assim o tenha V. M. entendido e nos avise acerca dos sujeitos capazes a familiares, se os houver.Antes de vermos a lista enviada pelo comissário Bartolomeu Gomes da Cruz, analisemos aquela referência ao familiar Francisco Perestrelo de Morais. Este é exemplo perfeito de um homem da nobreza que se faz familiar da inquisição, apenas por uma questão de prestígio. Importante era ostentar o hábito de familiar e gozar das regalias inerentes ao cargo. Fazer prisões, conduzir levas de presos a Coimbra era coisa que em Bragança só trazia problemas. Por isso procurou e conseguiu esquivar-se a cumprir essas tarefas do seu ofício. Aliás, na sua família abundaram os homens da inquisição. Para além de seu irmão, Miguel Ferreira Perestrelo, que era comissário, e dele próprio, contaram-se mais 5 familiares, a saber: Estêvão Perestrelo, seu avô paterno. António Mendes Dantas, marido de sua tia paterna, Maria Perestrelo, juiz dos órfãos em Bragança, justificando-se a sua candidatura por falecimento do sogro, “do qual está vago o lugar de familiar em Bragança”. Vasco Pegado Borralho, casado com sua tia materna, Maria de Morais, morador em Alfândega da Fé, onde tinha o cargo de capitão-mor. Baltasar Morais Sarmento, marido de sua tia materna, Francisca Ozores. António Pimentel de Morais, seu cunhado, marido de sua irmã Isabel Ferreira da Cunha, aliás, Mónica da Cunha Ozores Albuquerque, morador na vila de Algoso, filho do alcaide-mor da mesma vila e sobrinho do inquisidor Manuel Pimentel de Sousa. Era, na verdade, um grande ramalhete de familiares da inquisição que a família Perestrelo apresentava. Mas em Bragança havia outras famílias igualmente nobres e que apresentavam ramalhetes semelhantes de familiares, que também procuravam esquivar-se ao cumprimento das tarefas menos agradáveis do ofício que deviam desempenhar. Acrescentando esta realidade ao estado de guerra, como atrás se disse, fica mais clara a necessidade que havia de familiares do santo ofício.
Acho que é seguro afirmar que todos já tivemos o coração partido. Todos pensámos, em algum momento, que íamos morrer, literalmente, de amor. Ou melhor, pela ausência de um amor em específico, materializada numa pessoa. Pensámos que nenhuma alma seria capaz de suplantar o que estávamos a sentir, tamanha a dor. E pensámos no que iríamos nós fazer nesta mísera vida sem o nosso amor, que nunca o mundo viu outro igual. É uma espécie de dor fininha, que parece que faz doer até os ossos. Alguns choram. Outros bebem. Outros procuram conforto imediato noutros braços. Depende também em que época da nossa vida é que o desgosto amoroso nos apanha, e, obviamente, da disponibilidade de terceiros, se considerarmos a última opção. Há quem goste de aturar as desgraças alheias nesses termos, e fazer de ama seca, porque ali não há um amor igual ao que, infortunadamente, perdemos para sempre. A verdade é que, não descurando que, se calhar, alguns morreram mesmo com o coração partido, a esmagadora maioria consegue, surpreendentemente, sobreviver. Só que é mais inato ao ser humano querer sofrer do que querer ser feliz. Ver o copo meio vazio, ser um mártir. Temos uma atracção natural para o fundo do poço. E parece que nunca estamos suficientemente no fundo. É isso que os corações partidos fazem (nesta parte, ainda não sabemos que vamos, de facto, sobreviver). Somos feios, maus, pouco interessantes, nem tomamos banho, se for preciso. Nunca fizemos nada de jeito na vida. E todos à nossa volta passam a parecer fadas encantadas, cheiinhos de virtudes. Mas, nenhuma dessas pessoas nos interessa, só nos deprimem. Primeiro, porque temos a nossa candeia apagada, e o escuro nem nos deixa ver. E depois porque estamos muito ocupados a sofrer, a rever tudo o que correu mal na relação que terminou, ao ínfimo detalhe, como se estivéssemos a estudar para um teste. É difícil perceber quando é que o coração partido sara. É quando já não pensamos nos ex? É quando passamos a ter outra pessoa? É quando vemos os ex e conseguimos dizer “olá, tudo bem?” com um tom indiferente, sem espumar da boca ou desatar em prantos? Simplesmente, deve ser quando já nem nos lembramos da dor fininha, até aos ossos. Quando, feitos malucos, começamos a olhar para alguém, que novamente traz a sensação de borboletas no estômago. É quando passamos a ser, outra vez, fadas pimpilantes, a espalhar charme por tudo quanto é lado, todos namoradeiros. E vamos ao ginásio, fazemos uma coisa diferente ao cabelo, vamos comprar umas farpelas novas, vamos a sítios novos. Há sempre aquele amigo que, farto de nos ver na depressão, até é capaz de arranjar um date a quatro, que, regra geral, corre mal, mas que não deixa de ser engraçado, porque é uma experiência diferente. E, quando vamos a dar por nós, já trepámos o poço. Estamos cá acima, qual Samara, que se recusa a ficar dentro de água. Cá estamos nós, prontinhos para outra! O mais inacreditável não é como superamos o fim de um amor, que achámos eterno. O mais inacreditável é como podemos voltar a cair na esparrela, mesmo sabendo que, muito provavelmente, dali a algum tempo estaremos outra vez na fase em que é mais certo morrer de amor do que outra coisa.
Seg, 09/11/2020 - 23:24
Foram quatro anos difíceis de engolir para os que acreditam que a democracia é o destino político da humanidade, apesar das dificuldades em cada século, de cada década, de cada dia, num mundo que não se muda com passes de magia, apesar das aparências que nos distraem das obrigações da cidadania.