A conjuntura actual tem-nos obrigado a viver no futuro. O agora é como viver no suspenso, à espera. É viver da melhor forma possível, da mais responsável, da mais restrita. Uma espécie de garantia para chegarmos ao tal futuro.
Opinião
No domingo passado, cumpriu-se um momento único nas nossas vidas, pela primeira vez, votamos para as eleições presidenciais debaixo de regras duras de segurança, em Estado de Emergência e de confinamento, enquanto as primeiras linhas de combate, algumas já muito exaustas, prestes a fazer um ano n
Por regra, as casas são vendidas a um preço superior ao da compra, o que se traduz em mais-valias (diferença entre o preço de venda de um imóvel e o preço pelo qual o comprou).
Vimos o médico do partido da cidade de Bragança, Dr. Francisco Soares Franco passar um atestado em como Pedro Ferreira de Sá Sarmento estava doente e não podia apresentar-se no tribunal de Coimbra.
As coisas que acontecem ao longo da História e que são relatadas com algum empolgamento, são-nos, de algum modo, familiares porque são relatadas frequentemente. Episódios especialmente de cariz político, são os mais ventilados talvez porque mais apetecíveis e sujeitos a críticas.
Choram os sinos por todos quantos ao exemplo dos mortos no decurso da guerra civil espanhola são a substância e origem do livro* cujo título é o desta crónica a expobrar o comportamento de todos quantos por omissão, palavras e obras contribuíram para o sofrimento e muitas vezes a morte de mulhere
Laquela figura exposta na forja sublinhava já na perfeição. A de um antigo anjo da corte do céu irremediavelmente condenado ao fogo, isto é, ao sofrimento, por ter tido a arrogância de querer igualar-se ao poder de deus.
Não é de agora: a democracia corre perigo em Portugal!
Quatro anos depois e ele vai por fim embora, e nós perdemos um tema de conversa. É que ele fez-nos falar, o burgesso, com os seus exageros e provocações, com a sua palavra em roda livre espalhada por toda a Terra através da graça ambígua das redes sociais.
Procuravam saber os inquisidores se foi apenas com a leva de Novembro de 1714 que se deixaram os presos comunicar com parentes e amigos, ou se isso era já vício antigo.
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