As coisas que acontecem ao longo da História e que são relatadas com algum empolgamento, são-nos, de algum modo, familiares porque são relatadas frequentemente. Episódios especialmente de cariz político, são os mais ventilados talvez porque mais apetecíveis e sujeitos a críticas.
Opinião

Choram os sinos por todos quantos ao exemplo dos mortos no decurso da guerra civil espanhola são a substância e origem do livro* cujo título é o desta crónica a expobrar o comportamento de todos quantos por omissão, palavras e obras contribuíram para o sofrimento e muitas vezes a morte de mulhere

Laquela figura exposta na forja sublinhava já na perfeição. A de um antigo anjo da corte do céu irremediavelmente condenado ao fogo, isto é, ao sofrimento, por ter tido a arrogância de querer igualar-se ao poder de deus.

Não é de agora: a democracia corre perigo em Portugal!

Quatro anos depois e ele vai por fim embora, e nós perdemos um tema de conversa. É que ele fez-nos falar, o burgesso, com os seus exageros e provocações, com a sua palavra em roda livre espalhada por toda a Terra através da graça ambígua das redes sociais.
Procuravam saber os inquisidores se foi apenas com a leva de Novembro de 1714 que se deixaram os presos comunicar com parentes e amigos, ou se isso era já vício antigo.

No Programa “Radicais Livres”, da Antena 1, Pedro Tadeu recordou Dolores Lebrón Sotomayor, ativista porto-riquenha que ficou celebrizada como Lolita Lebrón, a revolucionária do bâton.
Começou janeiro, e começou um novo ano que prometia ser de melhoria e esperança, visto o ano de 2020. Vinha com toda a pompa e circunstância a tão desejada vacina.

Tenho a certeza quase inabalável, de que sempre foi assim. No último dia de um qualquer ano, pedia- -se a Deus e a todos os Santos, fossem quais fossem os deuses e os santos, um rol imenso de desejos que se gostaria de ver cumpridos.

No início de 1976, na Estação de Caminhos de Ferro de Santarém, de segunda a sexta-feira, juntava-se um grupo onde pontificava o saudoso Fernando Salgueiro Maia, caído em desgraça na sequência do 25 de Novembro, que apanhava o comboio das sete da manhã e até Lisboa nada escapava no crivo crítico
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