In memoriam de Teófilo Vaz
1. Introdução
In memoriam de Teófilo Vaz
1. Introdução
A disseminação da Covid19 depende, provavelmente, mais dos comportamentos individuais e voluntaristas de cada um do que das regras, imposições, proibições e limites impostos legalmente pelo Governo, com as propostas do Presidente da República, aprovadas no Plenário da Assembleia da República.
Mais do que sentir vergonha, (hoje em dia já ninguém sente vergonha de coisa nenhuma), todos temos, isso sim, que nos penitenciar, o que implica arrependimento e reparação.
Vivemos todos uma nova era, não que ela não tivesse sido anunciada já há alguns anos, mas que a realidade a fez realmente ver com os olhos da modernidade.
Um célebre poeta espanhol muito citado e raramente lido em terras de Portugal, escreveu: o caminho faz-se caminhando.
No passado dia 21 de janeiro, dever-se-ia ter festejado o dia internacional dos abraços. Não instaurado este ano o que, tendo em conta as distanciações sociais de rigor, trairia para os seus inventores um lamentável humor negro.
Boas tardes, meus caros. Escrevo para o distrito de Bragança onde o deputado do Benfica teve a segunda maior votação. Não vos condeno o feito, nem vos gabo a sorte. Compreendo-vos. Um país que vos olha ainda mais de lado.
Já em outra ocasião falámos de António Malheiro da Cunha e das suas origens, humildes e pouco de acordo com o ordenamento canónico.
Um amigo e reput ad íssi mo cientista dizia-me, recentemente: “Zé Mário, isto de sermos o pior país do mundo em número de casos e em mortes não é por maldição, mas por pura incompetência das autoridades.” No meu entender, o Princípio de Peter no que toca à progressão de categoria até atingir a in
A pandemia Covid 19 constitui uma imensa desgraça para a Humanidade ainda que haja quem assevere que traz benefícios vitais para o Planeta, considerando a diminuição das emissões de carbono e a mitigação das correlativas alterações climáticas.