Uma sentença da usucapião que durou pouco:
• A seara da vila
Uma sentença da usucapião que durou pouco:
• A seara da vila
Já se perdeu a conta aos anos a que a mítica linha do Tua foi desactivada. O que não é de admirar, porquanto tal aconteceu em 1992. Já no século passado, portanto.
Bons dias, forte gente. Que estas palavras vos encontrem com saúde e com o ânimo e os corações ao alto para enfrentar mais esta hibernação.
Da família Lafaia aparece em Bragança, no século de 1500, o casal constituído por João de Lafaia, carpinteiro de profissão, que se apresentava como cristão-velho e Isabel Rodrigues, forneira, meia cristã- -nova e que tinha dois irmãos padres, um cura de Sezulfe e outro jesuíta.
Estamos bem. Sim, ao que parece, estamos bem pois os últimos números de casos da pandemia levam a essa conclusão. O vírus está a perder o transporte da transmissão que o levava a passear- -se impunemente por todo o país. O confinamento a que nos sujeitámos teve, até agora, efeitos positivos.
Não deixa de ser irónico que depois de a esquerda tradicional ter dado o seu melhor na defesa dos mais desfavorecidos, estes, um pouco menos desfavorecidos, tendam agora a virar-lhe as costas.
Uma sentença da usucapião que durou pouco:
• A seara da vila
A Organizar a leva dos presos para Coimbra e proceder ao sequestro dos seus bens implicava algumas diligências que, por vezes, se arrastavam por vários dias.
Auxiliar, favorecer ou promover qualquer ação em favor dos judeus, constituía um crime grave, designado por fautoria. Tomar conhecimento de qualquer comportamento, atitude ou cerimónia judaica e não a denunciar era motivo de prisão por fautoria.