Opinião

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28/11/2017

Nasceu em Vila Real por 1553, sendo filho de Manuel Dias Catela, (1) advogado e de Esmeralda Rodrigues, de S. João da Pesqueira. Em Vila Real terá feito os primeiros estudos, de modo que, aos 12 anos foi enviado para a cidade de Braga a aprender Latim.

28/11/2017

Na sequência da minha crónica anterior “Pequeno demais para crescer, pobre demais para enriquecer” acabei por abordar este tema com pessoas amigas e conhecedoras do tema e que partilham total ou criticamente a minha tese.

28/11/2017

Qualquer observador minimamente atento, ainda que se limitasse ao acompanhamento do processo através dos órgãos da comunicação social, desde logo ficava com a sensação de que ninguém acreditava, talvez nem mesmo os seus proponentes, no sucesso da candidatura da cidade do Porto à importante Agênci

28/11/2017

Falar bem, no sentido de elogiar desmesuradamente, é coisa que não fazemos com frequência. Diz-se uma vez, e pronto. Está dito. Lembre-se quando for preciso. Acho que nem quando estamos a tentar conquistar alguém:"És tão bonita!", "Sou?

28/11/2017

Meus caros, como têm passado? Espero que essa saúde esteja de ferro. Não vos vou perguntar por magustos porque de castanhas é melhor nem falar este ano. Quer dizer, haver há. Há sempre, de uma maneira ou de outra. Mas este ano não foi nada amigo dos soutos.

21/11/2017

São muitas as razões que nos levam a falar da Holanda e dos Holandeses. País pequeno, encantou a nossa juventude através de leituras relatando a epopeia das suas gentes no combate contra o mar, tentando conquistar espaço. A simpatia, a admiração e a amizade aproximaram-nos deste povo.

21/11/2017

Domingos Henriques, mercador e rendeiro de Torre de Moncorvo, foi casar ao Porto com Isabel Cardoso Baeça (1) e tiveram 3 filhas e 2 filhos, um deles batizado com o nome de Diogo Henriques Cardoso, que nasceu por 1582.

21/11/2017

Reina grossa tormenta no território gaulês.

21/11/2017

Não me tendo sido possível concluir a última crónica dentro do limite dos três mil e quinhentos carateres da norma, peço ao vereador a quem me dirigi um pouco mais paciência de modo a poder acrescentar alguns itens ao que lá propus.

21/11/2017

Quando nos referimos a tempo de crise, falamos sempre de situações aflitivas quer económicas como sociais. Ao longo da História, já podemos contabilizar muitas crises e algumas delas, demasiado graves e que se espalharam pelo mundo inteiro.