Nos idos de 1984, no fervilhar do caldeirão político, reuníamos perto do Palácio de Belém, num restaurante chamado Rimini, nessa casa de comeres avultavam figuras militares do talante de Melo Antunes e Vítor Alves, discutia-se muito, acima de tudo a necessidade de ser formado, construído, desenvo
Opinião
Bom dia, caros amigos. Bem, um dia destes estava ler um texto de alguém que se sentia particularmente incomodado por as empresas e instituições se lhe dirigirem com este caro nas cartas que recebia em casa. Que nunca tinha sequer tomado café com eles para se porem com tantas intimidades.
As mudanças causam frio na barriga . Eu não gosto de mudar, só pelo simples facto de ter... que mudar. Normalmente envolve mexer em coisas, tirá-las dos sítios e arranjar-lhe outras. Meter-me confusão. Tenho sempre medo de deixar algo para trás. A mesma coisa com as viagens.
Uma das moradias históricas mais interessantes da vila de Freixo de Espada à Cinta é a chamada casa dos Zuzarte. Interessante, sobretudo pela heráldica judaica que apresenta na fachada principal.
Aconteceu em 1867. Viram luz no norte de Portugal. Aí prosperaram e foram enormes. Por vezes, esquecidos, mas nunca minorados. Ensinaram gerações a amar a beleza das letras, tornando-as mais viçosas e prósperas.
Na política portuguesa pululam os bem-falantes altifalantes. Sobretudo nos estratos mais altos da governação como sejam a Assembleia da República e o Governo.
O título desta minha crónica parece ser um nonsense, contudo há uma lógica para o mesmo que a seguir demosntrarei.
Depois de todos termos desejado indiscriminadamente um ano novo repleto de sucessos, resta-nos esperar pela consumação dos desejos na esperança de que as surpresas, quase sempre adversas, não nos apliquem taxas demasiado acentuadas.
Não tarda muito e a publicidade anuncia excursões ao rincão das amendoeiras em flor, os excursionistas podem fixar imagens magníficas de muros de xisto, de terrenos escalavrados de amendoeiras em flor, podendo depois reviver o texto de Sofia sobre a lenda que lhes concedo a graça de alegrarem os
Sinto-me na obrigação de dar voz à aldeia que morre paulatinamente “à beira- mágoa” como diz o Pessoa.
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