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Isto começa a chatear…

Pobres rebentos! Sofreram tanto, alarmes, falsas alegrias, hipocrisias de um céu traidor. Por diversas vezes quiseram acreditar. Estava ganha a partida, a Primavera chegara, o sol mostrava-se generoso quando saía do seu edredom de nuvens. Cansado! Teve de recuar. Um bocado de neve, numa manhã cinzenta, cobria os montes e trazia uma brisa fria. Um bocadinho mais outro dia. E assim, por diversas vezes este Inverno esquisito provocou os arbustos, as árvores e as flores e castigou a imprudência dos rebentos que tinham saído demasiado cedo do seu esconderijo. Ventos fortes e gelados, certos dias, dobraram e queimaram os seus frágeis ramos. No meio do povo dos rebentos imaginavam que era tempo de sair e depois, pumba, as desilusões desencantaram-nos, em Janeiro, em Fevereiro, em Março…Não, a Primavera retomará mais tarde. Vão para dentro pobres rebentos. Princípio de precaução.

O que é que se passa na mente de um rebento para que, apesar da dureza dos tempos e do rigor do clima, queira, custe que custe, acreditar? Para que persista no ser, no projeto de crescer, de se desenvolver, de reviver? Muitos ter-se-iam desencorajado, voltado para a sua concha, e dizer-se: “inútil, este ano nem vai haver Primavera, nem sequer ponho o nariz à janela.” Contudo, os rebentos não pertencem à raça dos fracos. Estes últimos dias, continuavam a engordar, a colorir-se e a abrir-se, a sair do colarinho. Os rebentos tinham guardado a fé no futuro. A sua crença no facto de que, depois da morte hibernal, a vida devia continuar intacta. No fundo, nunca deixaram de acreditar. Fé ingénua e arriscada? Aposta insensata ? Cegueira recreada por algum ilusionista populista do povo dos rebentos ? Não era a primeira estação dos rebentos? Não, já tinham conhecido invernos rigorosos e rudes e também invernos incrivelmente temperados. E muitos verões sobreaquecidos e com falta de água e muita, muita sede. Ventos maus vindos de todos os lados. Mas nunca nada perturbou a sua esperança, nem o ciclo encorajante da morte e ressurreição. 

À volta da natureza, a actualidade humana ergue as suas muralhas feitas de mil sofrimentos, mil e uma calamidades, desesperos em multidão; polémicas bem acesas à volta doutros paraísos fiscais na Finlândia ou Luxemburgo. Nações desunidas pelas calamidades económicas que as assombram. Críticas e ataques injuriosos aos políticos, populistas e outros. Nações em guerra, tão longe que nem fazemos ideia que existem, mas que vão ensanguentando o nosso mundo através dos seus ódios ameaçadores. Nomes para estes conflitos reavivados, como silveiras à beira dos caminhos: Palestina, Síria, Iraque, Turquia, África… Mas em guerra também contra a Europa. Em guerra contra a mundialização de todos os “outros”, que nos expedem os seus migrantes e os seus produtos a preços mais baixos. Quase em guerra com a Alemanha e os alemães, insuportáveis numa orgulhosa eficácia em todos os domínios. Contra a Inglaterra e a superioridade dos seus galões, bem longe já do sexagésimo aniversário europeu.

O Cristianismo e a sua quaresma talvez devam ser vistos como geniais neste contexto, à imagem do seu pastor. Com efeito, o cristianismo faz um grande bloco com tudo isso. As misérias, as violências, os sofrimentos, os gritos, as lágrimas, os medos. Faz um grande montão e põe-no aos pés da cruz. Essa cruz que não é para os cristãos, o sinal da morte, mas o da etapa seguinte: a ressurreição. Sem ela não há cristianismo que valha. Esperança que se justifique. Sem a ressurreição, só restaria fechar as igrejas todas. Fechar os livros de teologia, da história do cristianismo e mesmo dos evangelhos.

Pura loucura, do ponto de vista humano, esta história da ressurreição. Promessa insensata, bem mais incrível que as promessas dos políticos em campanha. O quê, depois da morte (fatal) voltaremos, nós também? E seríamos felizes? Bem, isso é tomar-nos por crianças ingénuas que acreditam em contos de fadas! Sim, crianças ingénuas! É preciso assumir esse estatuto. Assumir a parte de loucura desta aposta. No fundo, temos de nos tornar como os rebentos, que despontam apesar de tudo. Que sobem em direcção ao céu, na sua força serena, apesar dos alarmes, dos ventos maus, do gelo provocador. Passando a palavra entre eles, na sua linguagem discreta: “ A vida vai renascer, meninos, haverá sempre uma Primavera!” Um pouco mais, ouvi-los-íamos cantarolar. 

Cacharros e Panelas

A moça viu o latagão aproximar-se, no entanto, não conseguiu elevar a panela de barro de modo a o impedir de a apanhar, apanhou-a, de propósito, alarvemente deixou-a ciar no chão, partindo-se sem apelo de poder continuar a ser utilizada no jogo na categoria de cacharros suplentes. O estouvado correu aos pinotes na direcção de outra demonstração do jogo pascal da panelinha, também chamado da pandelinha.

A rapariga exibiu na face ruborizada o desgosto ante a perda da panela de barro vidrado oferta da mãe sob o olhar reprovador do pai, a irmão ao vê-la triste espicaçou-a dizendo-lhe: ela anda com o olho em ti, fez isso porque te quer. Ainda não percebeste? Pois pode querer, eu quero outro respondeu em voz velada pois ninguém tinha de saber da sua vida.

Ao anoitecer principiou o baile na palheira pois a Páscoa tinha caído cedo, no mês de Março, o terreiro lamacento não permitia bailações escorreitas, para lá disso as mães e as avós sentadas em bancos, tripeças e talhocos enquanto coziam o decorrer do dia vigiavam os rebentos femininos no intuito de evitarem tentações capazes de atrofiarem as florações dando frutos temporões cognominados de zorros.

À ceia, a irmã resmoneou o tema da tarde, o pai nada disse, limitou-se a espetar com mais força o garfo na rodela de chouriça retirada do folar para acompanhar as batatas cozidas, a mão atalhou a conversa antes de principiar dizendo estar o assunto atado e bem atado.

A pressa na arrumação da cozinha entendia-se, o baile coroava o dia de Páscoa chuvoso, no dizer do pai a dizer o dito por um falecido padre vindo de Carção, daí ter recebido a alcunha de «o Carção», sobre a qualidade das nozes naquele ano iriam sair furadas O sacerdote no decorrer do ofício religioso ao sentir forte zurvada na Igreja não resistiu a dizer: cagai nas nozes.  

Aprontou-se, viu-se no espelho pendurado, a balouçar, por cima do lavatório de esmalte, empinou o busto, levou o indicado à boca, molhou-o e salivado compôs um caracol, a mãe à frente de xaile a tapar o cachené de ramagens ia à frente a balouçar a lamparina, as duas cochicharam até à entrada da palheira. E, o lampantim já estava à espreita qual gavião vigilante.

O friso de mulheres observadoras circundava o espaço da bailação, o garoto ficou ao pé da avó, ouvia e via. E viu. Viu o rapaz pedir à dona da panela o irem dançar e ela menear a cabeça negativamente, reparou nos beiços sorridentes dos outros rapazes, reparou no trejeito da requestada quando não foi pedida por quem ela queria e ouviu comentários ciciados.

E, a rapariga repetiu as negas ao lafrau destravado, durante todo o baile repetiram-se as danças, repetiu as negas, dançou e voltou a dançar, porém não dançou com quem quis, assim foi até à última música.

Já em casa o menino voltou a ficar de olhos fechados e ouvidos bem abertos deitado num banco defronte das labaredas provenientes dos rachos secos de carvalho. A avó mastigava as palavras trazidas do baile a outra mulher também lá presente respondia e acrescentava, adormeceu.

Na segunda-feira de Páscoa continuaram as celebrações, o Senhor Padre procedia à bênção das casas, à tarde jogos na faceira, baile à noite. A avó exigia a presença do neto na cerimónia, não podia faltar, mais a mais o Padre tinha sido companheiro de armas do avô na primeira guerra mundial, os émulos de Afonso Costa mobilizaram os padres sem apelo e desprovidos de patente.

O ritual repetia-se ano após ano, solene, respeitosa, um mordomo dava a beijar Cristo, nós de joelhos dobrados, o Sr. Padre abençoava a sala, depois perguntava pelo meu avô, mordiscava um palito doce, bebia um cálice de vinho do Porto, os mordomos comiam folar, bebiam vinho tinto, um deles retirava o dinheiro e enfiava-o numa saquita, os meninos das sinetas preferiam os doces metendo-os nos bolsos atafulhados, escondidos debaixo das opas. E, corriam a anunciar a chegada da cruz brilhante, não sei se em prata lavrada.

E, o jogo da panela começou, em vez da panela as raparigas atiravam umas às outras um cacharro, lançavam-no sem pressas, a meia-altura, três ou quatro de bigode a despontar também participavam no jogo, o lapuz aproximou-se, anunciou a sua entrada no prélio. Colocou-se ao meio da roda, ficou à mão de semear e a mão da despeitada atirou violentamente o cacharro esboucelado na direcão do rosto dele. Salvou a face estendendo a mão, não salvou a mão de um lanho sangrento. O jogo terminou. As raparigas passaram para outra roda, uma cantarinha de lata rodava sem cair, risos estrídulos ressoavam na faceira, um pouco distanciada a mãe sorria veladamente. Mãe é mãe.

O lesionado desinfectou a ferida borrifando-a com aguardente. Nessa noite não lhe pediu uma dança, nem dançou.

O rapazinho registou na memória os principais acontecimentos ocorridos naquela Páscoa.

Armando Fernandes

PS. Ainda estão vivas personagens do acima narrado, por esse motivo entendi por bem não mencionar nomes, nem a localidade. Neste último pormenor, gato escondido com o rabo de fora.

Dada a ausência de raparigas e rapazes nas aldeias não sei se ainda se joga a panelinha.

Boa Páscoa.

Agnus comei

Ora boa tarde a todos. Como têm passado? Essa Primavera quase acabada de chegar, a natureza no seu esplendor, tão bom de se ver. Por falar em Primavera ocorre-me falar da celebração que, entre outras coisas, comemora o primeiro domingo de lua cheia depois do equinócio da Primavera, a Páscoa. Há quem fale de festividades pré-cristãs na sua origem, há quem aponte a herança de uma ceia judaica, que todos os anos lembrava o êxodo dessa comunidade, acolhida nos primeiros anos de Cristianismo. Seja como for, esta coisa de Cristo ter nascido a 25, dia fixo e redondo resvés solstício de Inverno quando mal era conhecido, e de subir aos céus em dias diferentes, umas vezes em Março outras em Abril quando meio mundo o perseguia, às vezes é de deixar uma pessoa meio baralhada. Mas não é de botas e perdigotas de que vos venho falar. Venho falar de tradições. Tradições trasmontanas. Que me lembre este é o período do qual mais tradições recordo. Recuemos uns dias. Carnaval. Segundo os mais velhos havia uma tradição que era fazerem-se os casamentos. A rapaziada juntava-se nessa noite em dois grupos e munida de grandes funis de ferro “casava”, de uma forma tanto ou quanto carnavalesca alguns casais, passem o pleonasmo, da aldeia. Em locais estratégicos, de uma encosta à outra da povoação, para que todos ouvissem, eram anunciados esses inusitados e exagerados matrimónios. A última geração que fez isto foi a de meu irmão, meia dúzia de anos mais velho que eu, depois disso a tradição morreu. Na Páscoa a tradição era os homens na noite de sábado juntarem-se num forno e comerem o cordeiro. Não sei se é preciso o esclarecimento, mas entenda-se forno como o espaço ou divisão (dos que o tinham ou têm) onde se cozia o pão, etc. Comia-se o cordeiro pela noite fora e durante a madrugada ia-se cantar a ressurreição. Tocava-se o sino e cantava-se a ressurreição. Estou a escrever ia-se, mas posso escrever vai-se, porque esta tradição ainda se faz, ainda persiste. Muito menos gente, muito menos vontade de comer, muito menos pela noite fora, mas mais pessoas de todas as idades e mais igualdade de género, o que só prova que as tradições por mais recônditas também se sabem actualizar. Quando eu andava mais por aí ainda se fazia o cordeiro dos solteiros e o dos casados, agora creio que há só um, e a ressurreição não se cantava num ponto só, no adro da igreja parece-me, mas percorria-se a aldeia toda em alegre caminhada e sacra cantoria. Era uma tradição dentro da tradição e servia também como uma espécie de intervalo para desmoer. Depois voltava-se ao forno e atacava-se o cordeiro novamente. Mas havia mais. Fazia-se algo bastante poético que era pôr flores às janelas das raparigas solteiras. Diz que eram coisas mais elaboradas noutros tempos, incluindo vasos e bilhetinhos e tudo, e também com propósitos mais concretos. Houve um ano em que eu e outros ainda chegámos a fazer mas muito mais na desportiva. Creio que na manhã seguinte foi maior a fúria das vizinhas que ficaram com os canteiros semi-destruídos do que propriamente o contentamento das raparigas visadas. Mas fez-se tradição! Agora é mais uma já finada. Em suma, cordeiro e ressurreição lá vão resistindo. Muito devido à teimosia de uma mão cheia de puristas. Flores e casamentos já se perderam. E pronto, é assim a vida, fica o registo, muito bons dias e até amanhã. Ora bem, o que é curioso no meio disto tudo é que segundo sei estas tradições não têm igual mesmo nas aldeias vizinhas. Não se faziam sequer nas localidades próximas, o que demonstra como viviam isoladas e que apesar de haver um contexto sociocultural semelhante, dentro disso cada comunidade desenvolvia os seus próprios hábitos, as suas próprias interpretações e tradições. Quer-me parecer até improvável que não houvesse ou não haja outras aldeias trasmontanas com iguais ou semelhantes tradições, mas sinceramente desconheço. Para mim não pode haver Páscoa sem que se cumpra a noite do cordeiro e oxalá assim seja por muitos e bons anos. Força! Páscoa feliz!

Vendavais - Juventude irreverente

Nas últimas décadas já apelidámos a juventude de muitas formas e todas elas tinham algo de substancial nessa união. Nos nossos tempos e não no desta juventude, os anos 60 marcaram a grande transformação e afirmação da juventude perante uma sociedade bastante conservadora e ciosa dos seus princípios. E a Inglaterra foi o palco dessa enorme mudança. Nascia a famosa Generation Gap. Afirmou-se com novos princípios, novos valores, novas metas e objetivos, mas não abandonou a tradição. Foi o desapertar dos laços inibidores e o dizer o que queriam realmente. Foi a juventude do amor, da paz, da alegria e do repúdio pela guerra. E foi esta juventude que acabou por escolher como palco da sua afirmação maior, os Estados Unidos em 1969, para dar um outro salto e fazer nascer a juventude Hippie. Este salto foi mais perigoso e assustador para todo o mundo.
Desde essa altura, um pouco por todo o lado, a juventude tem tido laivos de mudança, mas de pouca duração. São tiques mais ligados a ondas musicais do que a uma mensagem global que agregue a juventude como um todo. Recorrem à moda e à música para ter alguma ligação, mas não basta. É muito pouco e o cimento é demasiado fraco para aguentar a obra feita que acaba por ruir.
Em Portugal a nossa juventude não é muito diferente das outras e vai facilmente a reboque do que a moda traz, do que vêm, do que ouvem e do que se diz. Não há um mote de afirmação digno e nacional que só a ela diga respeito.
Este fim-de-semana, fomos confrontados com notícias deveras decepcionantes, relativas ao comportamento de alguns milhares de alunos que resolveram ir para Espanha passar alguns dias de férias e comemorar o que supostamente seria o ano dos finalistas do ensino secundário.
Cerca de oito mil alunos portugueses espalharam-se pelo Sul de Espanha, em dois locais deferentes e resolveram dar largas a esse contentamento, numa euforia irreverente e inapropriada, que acabou mal.
Mil alunos que estavam em Torremolinos, foram expulsos do hotel onde se sediaram porque praticaram atos indignos e desacatos com destruições à mistura, o que não foi aceite pelo dono e lhes deu ordem de expulsão depois de chamar a polícia. Os outros sete mil que estavam em outra localidade, divertiram-se, cantaram e dançaram e passaram uns dias esplêndidos sem causarem problemas a ninguém. Então porque é que estes sete mil se divertiram e souberam estar em harmonia e os outros mil só arranjaram complicações?
Penso que é tudo uma questão de cidadania, de educação, de formação cívica para não ir mais longe. É urgente formar civicamente esta juventude que sem rumo certo, quer afirmar-se pela negativa, usando métodos que põem na lama o nome do país a que pertencem e das famílias que se vêm confrontadas com situações complicadas e comprometedoras.
Não pode ser através de métodos irreverentes e sem sentido como o deste fim-de-semana, que a nossa juventude se vai afirmar. É certo que também numa concentração desta natureza há sempre alguma irreverência comportamental, alguns excessos, mas é necessário saber até onde se pode ir e essas metas têm de lhe ser ministradas o quanto antes por quem de direito, sejam os professores, sejam os pais. Agora que parece voltar a Formação Cívica às escolas, é tempo de alertar para estes problemas de irreverência que não dão bons resultados a ninguém.
Depois de toda a poeira assentar, ouvimos várias versões, tanto dos alunos como dos pais ou mesmo dos espanhóis e até podemos ficar perplexos e sem decidir a quem atribuir as culpas, mas onde há fumo, há fogo e quem o ateou não foi certamente o dono do hotel. Mas se houvesse fogo, era fácil mil alunos apaga-lo imediatamente e o que vimos foi reanimá-lo ainda mais. Assim não! Sabemos que de Espanha não vem nem bom tempo, nem bom casamento, mas então porquê ir até lá quando temos cá locais esplêndidos para passar uns dias com os colegas e amigos? Puxem pela cabeça e esqueçam as euforias do Sul de Espanha que leva sempre a maus resultados. No ano passado morreu um aluno, lembram-se? Pois foi. E onde ficou a culpa? Ninguém a quis trazer. Irreverência, somente.

 

Depressão e alimentação

Recentemente, têm sido discutidas abordagens apoiadas em alterações do estilo de vida para a prevenção e tratamento destas perturbações.

Segundo alguns trabalhos científicos, um padrão alimentar saudável, rico em fruta, hortícolas, cereais integrais, carnes brancas, peixe e laticínios com baixo teor de gordura – tal como aconselhado pela “Dieta Mediterrânica” – assim como o acompanhamento por um nutricionista, poderão ser eficazes na redução do risco de depressão, e suas comorbilidades.

As relíquias da Semana Santa

Ter, 11/04/2017 - 09:58


Olá familiazinha! Tivemos um fim-de-semana em cheio. No sábado fizemos uma emissão especial do Bom Dia Tio João acerca da Feira do Folar e Azeite de Izeda, com a presença nos estúdios de vários convidados da Associação de Desenvolvimento da Região de Izeda que, juntamente com o município, são os promotores da feira. No domingo estivemos em directo de Caçarelhos a fazer a emissão Especial Domingão na Feira do Pão, com a participação da família do Tio João e dos tios e tias da aldeia.