A eleição de um novo Papa sempre constitui um facto de relevância planetária. Não só porque se trata de um acontecimento marcadamente religioso, fenómeno que, quer se queira ou não queira, continua a manifestar-se como uma pulsão essencial do ser humano.
Opinião
Seja qual for o nível de prática desportiva que se considere, podemos verificar que tem grandes semelhanças com o desporto profissional, já que é necessário preparar e organizar o jogo para a competição.

Na Praça, a multidão esperava o anúncio do novo Papa. Mais de quarenta mil pessoas, ansiosas, bamboleavam-se de um lado para o outro, com a esperança de assistir à saída do fumo branco na chaminé colocada no telhado da Capela Sistina. A curiosidade era tremenda.

Reza uma lenda arménia que numa pequena ilha do lago Van vivia a princesa Tamar por quem se apaixonara um camponês das redondezas e que, a nado, a procurava, todas as noites, orientado, no meio da escuridão, por uma lamparina que ela acendia numa das janelas do seu palácio.

Portugal é um dos países mais antigos da Europa e do Mundo, com uma História recheada de heróis e de santos. E de traidores e cobardes quanto baste, como é óbvio. Nem de outra forma poderia, de facto, assim ser.

Despediu-se depois de abençoar o Mundo inteiro na bênção Urbi et Orbi desta Páscoa. Talvez fosse uma despedida anunciada ou esperada. Foi, no entanto, inesperada para todos nós. Com a voz arrastada e quase impercetível, abençoou todos os presentes na Praça de S. Pedro e todo o Mundo.

A nossa democracia foi fundada por um grupo de políticos que se assumiram tal qual eram, de forma genuína e transparente, assumindo-se frontalmente fossem ou não beneficiados por tal atitude.

Confesso que nunca tinha ouvido falar de Eva Cruzeiro, que o mesmo é dizer da cantora de rap, ou da rapper que se esconde por de atrás do nome artístico Eva Rapdiva, também conhecida por rainha Ginga do Rap e que, pelos vistos, são fantasias da mesma personalidade.

Cada cidade, região ou país, tem na cultura e na história, a razão própria de ser que a individualiza e lhe confere identidade. A cultura regionalista é afirmação de identidade, do legado secular de gerações enraizadas nesses territórios, que representam a terra do coração e do espírito.

As guerras não se compram nem se vendem. No entanto, há sempre interessados em fabricá-las. Porquê? Talvez porque não é necessário montar uma fábrica para fabricar os moldes e as linhas de produção. Elas são de várias espécies.