Há uns tempos, se estão recordados - claro que estão, eu sei, seus fofos! - falei-vos sobre beijos.
Opinião
O meu pai, que Deus tenha, falou-me, várias vezes de um rapaz do seu tempo, um afamado cantador de fado, que brilhava nas desgarradas que, antigamente, se organizavam em festividades e romarias.
A vida política portuguesa em geral e a governança socialista mais precisamente, continuam a ser abaladas por episódios escandalosos, designadamente por casos de corrupção ao mais alto nível, que nada dignificam a Democracia.
Um olhar mais distraído dirá que os temas do ambiente têm vindo a entrar nas cabeças.
Ao longo da História da humanidade, são vários os factos onde imperou a farsa e em que através dela se atingiram objetivos perversos, menos dignos e até horrorosos. Manchas que nada dignificam as páginas da História onde, contrariamente, outras enaltecem positivamente a ação do Homem.
Após o desastre dos andrades (portis- tas) ante o Bruges, cidade onde vive uma bra- gançana do meu tempo, do jet-set da Praça da Sé dos anos sessenta do século passado, vários energú- menos entretiveram-se a aguardar o carro da famí- lia do treinador Conceição, para o apedrejarem civili- zadament
Dizem os entendidos que o Continente que hoje é conhecido como Europa já seria habitado pelo Homo sapiens há mais de 35 000 anos. Imagine-se quantos seres humanos desde então aqui viveram, por aqui passaram e daqui partiram. E em quantas guerras, revoluções e festas se envolveram.
No seu livro “Madrugada Suja”, que vai ser adaptado a uma série televisiva, Miguel Sousa Tavares alerta para a falácia dos pareceres negativos, condicionados, dos indeferimentos condicionados e do risco subsequente do deferimento tácito.
J ulgou-se durante muito tempo que o primeiro livro impresso em português era Vita Christi, em caracteres góticos, com elementos decorativos e iconográficos em gravuras de madeira, cuja terceira parte apareceu a 20 de Novembro de 1495 no reinado de D.
Há ocasiões em que perdemos toda a dignidade ou onde ela deixa de ser importante. São, de facto, momentos em que deixamos de ser tão importantes como julgávamos ser e passamos a ser mais um elemento de uma imensa cadeia igual a tantos outros.
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