As coisas que se dizem e se contam a propósito das políticas são verdadeiramente alucinantes.
Opinião
As balelas argumentativas dos políticos sobre as vantagens em ter mais e mais asfalto e estradas novas e pontes, e vias largas e rápidas a ligar tudo a todo o lado, entre muitas outras infraestruturas estáticas, não ajudou nadinha quanto à perda de população e melhoria dos serviços públicos na no
O saudoso Dr. Carlos Silva, pedagogo de alto quilate na área das matemáticas, exímio explicador das arestas dessa disciplina, costumava apelidar de lapardeiros, truões capazes de venderem a mãe, receberem o dinheiro da transacção e não entregarem a mercadoria.
E porque será que continuo um caçador de perdizes (e de codornizes) satisfeito?!
A distinta classe política lusitana diverte-se agora fazendo exercícios de flic- -flac no palco papal e a nadar de costas no pântano de que António Guterres teve a lucidez de, a tempo, se salvar.
J osé Silvano tinha um conhecimento da região, muito mais real do que José Gama. Acrescia que, naquela altura, a sua dedicação a Mirandela era maior e mais genuína que a do seu predecessor.
As tradicionais festas de mascarados do solstício de inverno encerram o seu ciclo com a celebração dos Reis. Em Salsas, no município de Bragança, os Reis dos Caretos tiveram o seu início logo no primeiro dia do ano, devendo, este ano, ter o seu encerramento a 7 de janeiro.
Este governo anda completamente louco. Razões há um punhado delas. Quando pensamos que as maiorias absolutas dão segurança e estabilidade, quer ao país quer ao governo, verificamos que afinal isso é pura retórica.
Acredito piamente que as e os professores de ciências-agrárias, nestes tempos em a técnica surge em muitos relatórios referentes aos saberes de fecundar a terra e dela serem colhidos os frutos, à frente da ciência o pírtigo faça parte da arqueologia postergada para os arqueólogos elaborarem teses
É trivial ouvir-se dizer que os portugueses têm memória curta. Talvez assim seja, porquanto, tudo leva a crer, já poucos se lembrarão dos tempos em que os dinheiros da CEE começaram a inundar Portugal mas a maior parte acabou por ser mal empregue ou levar descaminho.
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