A férula editorial da Directora deste semanário, referente à prometida volta do comboio a Bragança sem os pagadores de promessas há muito tempo ridicularizados ante o despautério de mentirem com todos os dentes que têm na boca incluindo os cariados, daí só galã Américo Coimbra as pagou, bem como
Opinião
Há uma expressão que o povo costuma dizer quando a necessidade de resolver um determinado assunto se torna imperativo. Diz o povo que o melhor é agarrar o touro pelos cornos. Assim ele não terá outra iniciativa e será dominado. Tem razão.
Revisitando temas abordados há cerca de 10 anos atrás, perdoem os leitores que porventura já conheçam este texto publicado em 2015 no n.º 6 da saudosa Revista Raízes... mas, dada a sua atualidade, não resisto!
A putativa nova líder do Bloco de Esquerda deve parte da sua notoriedade à sua atuação nas Comissões de Inquérito à resolução do BES onde, efetivamente se evidenciou destapando os pés de barro das figuras relevantes da Sociedade portuguesa de então, mas que, em boa verdade, daí não resultou nenhu
ou um padre católico casado, com dispensa da Santa Sé, mas declaro que não vou nem posso ir contra o celibato seja de clérigos seja de leigos.
Todos os anos, o Carnaval leva-me a pensar na poesia “Carnaval Todo o Ano”, nas “Memórias” de Casanova e nos Pafós.
A política, em termos históricos, teve a sua origem na Grécia Antiga e resultou da necessidade de organizar, do ponto de vista do seu funcionamento administrativo e harmónico, as designadas pólis (cidades-Estado).
Nos últimos dias ouvimos falar na comunicação social, sobre os crimes que a Igreja terá eventualmente cometido nos últimos anos. Foi elaborado um Relatório, que julgo ser sério, e que veio alertar para situações que não deveriam ter acontecido.
A luta contra as alterações climáticas é o primeiro argumento, que sustenta a reivindicação do regresso da ferrovia a Trás-os-Montes, um segundo argumento, é de natureza regional, ligado à coesão e competitividade na Região Norte, a principal região exportadora do país e a menos desenvolvida.
E ali estava eu: tão perdida no corredor dos iogurtes como na vida, em geral. O costume. É aqui que começa a nossa viagem - num espaço ladeado por arcas de refrigeração. Quase poético, eu sei. Onde nos pode levar? Talvez, e se formos em linha recta, à secção dos frescos, no máximo.
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