Opinião

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31/05/2016

Na idade média a mobilidade social era quase nula. Nascia-se e morria-se nobre, ou plebeu e a conflitualidade social praticamente não existia porque a comunidade reconhecia, ordeiramente, que sempre foi assim e assim continuaria a ser por muitos e longos anos.

31/05/2016

Convidado pela vereadora da Cultura de Mirandela, Deolinda Ricardo, a organizar e moderar o 2.º TUAESCRITA, em 4 de Junho de 2016, às 17 horas, convidei Jorge Golias, José Manuel Pavão, José Mário Leite, Telmo Verdelho e Teresa Martins Marques para debater o assunto em epígrafe: «Violência: pão n

24/05/2016

A

24/05/2016

Não raras vezes, quem escreve textos que se pretendem crónicas é apontado como alguém que pretende condicionar o pensamento dos outros, sem, contudo poder ser rotulado de opinion maker, porque hoje em dia tudo o que soe a anglicismo é considerado “chique a valer” e escrever crónicas não é “chique

24/05/2016

Depois de reintroduzir o urso nos Pirenéus, o lince ibérico na Serra Morena, o pica-ossos nos Picos da Europa, o bufo-real na Orihuela e a lebre do piornal em Sória, e antes que o façam com o peneireiro e o galo-da-floresta, chegou a vez de reintroduzir o camponês, o montanhês, na montanha.

24/05/2016

Da inauguração do maior Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (I3S) no Porto são muitas e variadas as referências e os destaques dados pela imprensa visionada, falada e escrita.

24/05/2016

Vindos de Espanha atravessámos Bragança rumo ao Ribatejo.

24/05/2016

Esta manhã de domingo, saboreio o meu café e folheio o jornal à disposição. Nas proximidades, outros clientes vagueiam nas suas ocupações, pausas diversas ou ócio. Apesar desta primavera tão inconstante, uma luz suave alegra a esplanada do castelo.

17/05/2016

Bons dias estimada e bela gente. Que estas palavras vos encontrem de boa saúde e que Maio granaio tenha dado as boas vindas às andorinhas e aos dias compridos com fins de tarde quentes já que este ano parece estar a deixar tudo para mais tarde.

17/05/2016

A serra do Marão sempre foi o emblema mais expressivo do espírito transmontano e não deixou de o ser quando modernas vias rodoviárias lhe flanquearam os costados, a norte e a sul. Nem a Região terá ganho com isso tanto quanto se esperava.