Já lá vão uns bons aninhos, ficou-me na memória uma resposta dada pela saudosa e brilhante atriz Beatriz Costa, num programa da RTP, quando questionada sobre se gostava de homens com pêlos no peito: “Sim, gosto de homens peludos; não goste é de cabelos na sopa”.
Opinião
De memória revejo a Velha casa (o ora esquecido escritor José Régio escreveu o livro a Velha Casa e acréscimos) herança materna, bicentenária, a qual não visito desde os primórdios da pandemia, cuidada prestimosamente pela Cândida minha parente em duplo (eu e o marido somos primos em segundo grau
A Europa não vivia uma guerra tão cruel e sangrenta há muitos anos e quando ninguém esperava, eis que surge quase do nada, uma guerra tão brutal como qualquer outra guerra. Como sempre é a estupidez de quem não combate que obriga outros a combater e a morrer por causas que não lhes pertencem.
Numa divertida expressão popularizada nas redes sociais, os amigos, simpatizantes, ou simplesmente fãs do déspota Vladimir Putin são designados por “putinófilos”, como se de um qualquer cantor ou futebolista se tratasse.
Nos idos anos setenta, a par da emissão diária da primeira e, talvez, mais famosa telenovela “Gabriela”, passava na RTP, semanalmente, à segunda-feira o extraordinário concurso televisivo, “A Visita da Cornélia”, apresentado pelos saudosos Raul Solnado e José Fialho Gouveia.
No dia 12 de Fevereiro, mês quente com o Mafarrico no ventre, ao dar início às operações de sair do leito procurei o registador do nosso quotidiano a fim de ver as horas, recebendo um clarão branco, baço em trevas cintilantes a desmentirem o significado/significante de negritud
É uma questão infantil, os joelhos esfolados, as palmas das mãos arranhadas. Uma questão que me surgiu estranhamente duma grande atualidade. Acaba de cair e despois dos choros, quer saber. Porquê que te ris? Sim, sim, riste-te - percebo eu na sua expressão- por me ver cair.
Bons dias, bons olhos vos vejam! Às vezes parece que andamos todos muito snobes para saudar os outros, os portugueses estão a perder os seus bons modos. Cada vez menos se dão os bons dias, já ninguém agradece a passagem dada no trânsito, andamos cada vez mais ásperos.
Todos somos especialistas em determinados assuntos. Licenciados, mestrados, doutorados e com incontáveis pós-graduações. Os melhores exemplos são: o tempo e o amor.
Passamos a vida a perguntarmo-nos sobre todas as coisas que acontecem ou não à nossa volta e muitas vezes não encontramos respostas que nos satisfaçam. E isto não é mera retórica ou ensaio filosófico apesar de se dizer que a Filosofia é a ciências dos “porquês”.
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