Nasci e cresci na aldeia à beira do velho tanque. Parece que ainda ouço a mãe, com o seu ar sereno, dizer como quem beija, de mão em riste, numa ameaça que não convencia ninguém: — Se cais ao tanque mato-te!
As juntas de vacas, os rebanhos, os burros, os cães, vinham ao entardecer saciar...