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O padrão xadrez é um clássico sempre na moda - Padrão tendência, origem e tipos de xadrez

Os principais desfiles das semanas de moda internacionais apostaram num dos padrões mais clássicas da moda, o xadrez. A designer britânica Victoria Beckham, por exemplo, explorou o “mix” de padrões diferentes de xadrez no mesmo look.

E se existe um clássico da temporada que nunca sai de moda, ele é o xadrez. O padrão, que dominou os desfiles anteriores no seu formato “Vichy”, agora reaparece nas “passerelles” do Inverno em diferentes versões.

Nas “passerelles” Outono//Inverno 2019, o xadrez está em alta em todas as peças de roupa. Depois do “Vichy”, padrões como o “tartan”, “príncipe de gales” e “ pied de coq” e “pied de poule” surgiram nos desfiles das marcas mais conceituadas de todo o mundo.

Um pouco de história sobre a origem do tecido xadrez:

Geralmente associa-se o tecido xadrez aos escoceses.

Contudo, segundo E. J. Barber, historiador têxtil, o padrão xadrez remonta aos antigos celtas. Pesquisas arqueológicas em pântanos da Alemanha e da Dinamarca encontraram vestimentas com padronagens têxteis feitos com fios de lã e pigmentos á base de vegetais desses pântanos.

Os donos de terras escoceses usavam o tecido xadrez “tartan” no séc. XIX. Contudo, o “tartan” não era adequado para o trabalho e vestuário do dia a dia. No inicio do século XX era usado apenas em fatos e casacos masculinos. Aos poucos foi sendo utilizado nas roupas femininas (saias, vestidos, xailes).

Na Escócia, foi muito utilizado para identificação dos clãs. Cada família, a partir de 1703, criava o seu próprio “tartan”, utilizado em diferentes ocasiões: caçar, trabalhar ou celebrar.

A Rainha Vitória, quando visitava a Escócia, incentivava o uso do “tartan”. Ainda hoje, em cerimoniais importantes o “tartan” está presente nos vestuários dos escoceses. e tornou-se o principal símbolo da Escócia e da cultura escocesa.

A partir da Segunda Guerra Mundial, Coco Chanel valorizou muito o tartan, e este padrão passou a fazer parte de roupas elegantes e confortáveis no guarda roupa feminino.

O tecido xadrez foi sendo gradualmente introduzido no mundo da moda, como um tecido eclético, usado em roupas masculinas, femininas e infantis, bem como utilizado como material importante na decoração de interioriores.

Nas últimas temporadas de moda, o icónico xadrez voltou em força e renovado, mais colorido e principalmente muito diverso!

Tipos de padrões de xadrez:

Príncipe de gales – É uma homenagem ao Príncipe Eduardo VII, que começou a usar esse tipo de xadrez, introduzindo-o na moda da época. Originalmente era obtido pela trama dos fios de lã nos teares, e foi por muito tempo usado exclusivamente como estamparia de moda masculina.

Pied-de-poule – Ou “pé-de-galinha”, é o xadrez muito miudinho. O nome tem a ver com o formato do padrão, que parece pegadas de galinha. Se os desenhos formados forem maiores o padrão é chamado  pied-de-coq (pé-de-galo).

Vichy – Ou o famoso xadrez “piquenique”. É composto de pequenos quadriculados que formam o xadrez combinado com a cor branca e uma segunda cor. O nome homenageia a cidade francesa de Vichy, famosa pela produção de tecidos com padrões de xadrez. A inspiração foi o belo vestido que  Brigitte Bardot usou nos anos 50, quando casou com Jacques Charrier!

Tartan – É o xadrez com padrão escocês, normalmente encontrado em tecido de lã ou algodão. Antes ser considerado um estilo de xadrez, tartan também era outro nome para o Kilt. Como este padrão tem muita história e tradição, algumas empresas registaram seus próprios desenhos de tartans. Um dos mais famosos é o belíssimo tartan da Burberry.

Madras – Está sempre na moda e geralmente aparece nas camisas desportivas masculinas. O nome vem da cidade de Madras, na Índia, onde foram confeccionadas primeiras versões deste padrão, que usa muitas cores e desenhos.

Seja qual for o padrão de xadrez escolhido para uma peça de roupa, estará sempre na moda.

À boca das projecções

À boca das projecções após terem saído nas televisões escrevo sobre as eleições. Se uma Agência noticiosa me pedisse um breve comentário diria: os socialistas ganharam sem sofismas, sem maioria absoluta, sem obrigação de negociar com o Bloco de Esquerda e, se assim acontecer, Catarina averbará uma vitória de Pirro capaz de lhe trazer azia durante quatro anos e agitação nos núcleos onde assentou e alargou a sua influência. Ao contrário a CDU assegura a condição de parceiro fiável exorcizando definitivamente o labéu bolchevique concedendo-lhe respeitabilidade, ao invés António Costa ganha paz social ao anestesiar a Intersindical.

Os professores talvez recebam umas migalhas, no mais quer os socialistas, quer os comunistas vão procurar manietar os bloquistas incluindo na comunicação social onde surfam ondas calmas e aprazíveis. Talvez venhamos a assistir a novo arranjo à esquerda num compromisso muito ao gosto dos falecidos António Gramsci e Eurico Berlinguer. Nem Costa, nem Jerónimo de Sousa suportam o estilo esquerda caviar de Catarina e o tofu do fundamentalista alimentar da tribo do PAN, gente fanática e a evitar.

À hora a que escrevo não sei se os partidos trotinete conseguem lugares no Parlamento, sei, de certeza absoluta que a Senhora Cristas recebeu com juros a paga de ter feito uma oposição aos baldões do agressivo som e tom da senhora outrora a sonhar ser primeira-ministra. O CDS já foi o partido do táxi, no ora tempo das redes sociais granjeou aura de justiceira das causas perdidas, insuflando bagatelas nos debates travados contra António Costa, o seu nariz arrebitado alarmava os eleitores idosos, de boas maneiras e tementes a Deus, à ordem e tranquilidade. Não me causou surpresa o resultado obtido, valerá a pena estarmos atentos ao futuro do partido fundado entre outros por Freitas do Amaral que foi a enterrar no dia anterior ao desfecho das eleições.

Nesta altura pousam mosquitos escondidos, de ferrão aguçado, sugarem o sangue Rio, todos farão soar os bombos e as charamelas a anunciarem guerra total ao antigo autarca do Porto que foi incapaz de proceder à total desinfestação da estrutura do aparelho partidário, que deixou prosperar a inércia alimentando o Passos, o Relvas, o Montenegro e demais companheiros de rota na cata dos interesses de todas as paragens e proveniências.

O Rui Rio avesso a manteigueiros, a conúbios com a comunicação social, sendo social-democrata genuíno pagou caro a ousadia de lutar contra práticas clientelares. E o futuro? Os resultados obtidos permitem a Rio resistir e lançar a refundação num travejamento moderno, ousado e voltado para os grandes temas/problemas do nosso tempo. Tem de se libertar da ganga retórica do já visto, escolher gente honrada para o assessorar e levar em linha de conta a massa crítica existente na sua base social de votantes, gente dos trinta anos em frente, maioritariamente licenciada, atenta aos ventos que sopram do Ocidente e do Oriente, os estudos assinalam serem estas as características da dita base social.

Tudo exigirá muita energia, luta e esforço, mas já Platão dizia que as coisas mais belas eram as mais difíceis. A Maria da Fonte pode ser a inspiração.

 

A voz de quem cuida em Paliativos

O que são os cuidados paliativos?

Definem-se como cuidados ativos, coordenados e globais, prestados por unidades e equipas específicas, em internamento ou no domicílio, a doentes em situação de sofrimento decorrente de doença incurável ou grave, em fase avançada e progressiva, assim como às suas famílias.

 

Qual é o seu objetivo?

O sabor das merendas ao ar livre

Ter, 08/10/2019 - 10:09


Como estão os leitores da página do Tio João?

As primeiras semanas deste Outono têm sido muito secas e quentes para a época. Este ano o vinho não foi ‘baptizado’ com água, porque não tem chovido durante as vindimas. Aqueles que gostam que as uvas se colem às mãos, são os que estão a fechar as portas das vindimas. É raríssimo fazer-se a água-ardente com temperaturas máximas de 27/28 graus, como tem acontecido nos últimos dias. Ao nível de condições do tempo, pode dizer-se que é a continuação do sumário da lição anterior.

Eleições e responsabilidades

Ter, 08/10/2019 - 02:57


Parece que já lá vai o tempo dos sistemas democráticos quase tranquilos, marcados por decisões pragmáticas dos eleitores, que não esperavam consumar na sua participação cívica as mudanças deleitosas para o seu ego, mas aceitavam que o mundo, com todas as agruras e desilusões, ali estava, para além da ponta do nariz de cada um.