No Dia Mundial do Livro, 23 de março, o Município de Torre de Moncorvo apresentou uma plataforma dupla, com a digitalização da sua Biblioteca Municipal e do seu Arquivo Municipal. São produtos de grande qualidade desenvolvidos por uma empresa nacional incubada na Universidade do Minho.
Opinião
Já não tem o vigor da juventude e sofre de múltiplos achaques o velhinho de quase 900 anos que deu novos mundos ao mundo, agora definitivamente internado no lar da UE.
Em reuniões e encontros promovidos pela RIONOR, ouvimos afirmações a realçar a escassez de programas de cooperação transfronteiriça entre Trás-os-Montes e Castela e Leão, comparativamente com outras regiões a Norte e a sul.
O poder corrompe mesmo? É uma questão que emerge recorrentemente e que alimenta diariamente as nossas conversas. Mas o que é esta alegre potencialidade de ser capaz de impor a sua vontade aos outros ou aos acontecimentos, diz-nos muito sobre a nossa humanidade?
Será que um avô pode vender bens ao seu neto? Se o meu pai vender um imóvel ao meu irmão, estarei a ser prejudicado? Posso não consentir com a venda?
Fazer contratos com a Casa Real e com as grandes Casas na Nobreza e do Clero era privilégio acessível a muito poucos mercadores e homens de negócios, pois exigiam largos cabedais para depositar no ato da arrematação. Geralmente estes associavam-se, mas, à frente, estava sempre um contratador.
Acho eu que sempre o homem se relacionou mais com o ter do que com o ser. Erro tremendo. Ter muito e ter pouco, é sempre ter alguma coisa, mas isso não o qualifica como ser, principalmente se o querer ter é suportado pela inveja, pela ganância e pela opulência.
Há pouco tempo recebi a má notícia da morte do meu amigo João Barros, Madeira, natural e médico em Loulé, companheiro e membro da Tuna coimbrã ao lado de Zeca Afonso, o qual me ajudou a purgar o tempo da guerra colonial, dedicado amigo na bancada parlamentar do PRD, extinto devido ao grande e vor
Corria o ano de 1707. Em Lisboa, em casa de Manuel da Costa Miranda, um boticário de Bragança que ascendera a contratador, juntaram-se 11 homens da “nação de Bragança” envolvendo-se em cerimónias e práticas de judaísmo, que o declarante não especificou.
No final de 2013 ou princípio de 2014, não sei precisar bem, João Araújo, depois de almoçarmos em Mogadouro, mostrou-me o livro que andava a ler: “O Julgamento de Sócrates, sob a luz do Direito” de um conhecido autor brasileiro. Tinha-lhe sido oferecido pelo antigo Primeiro-Ministro.
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