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35% dos utentes de Cuidados Continuados da Misericórdia de Bragança são casos sociais

Ter, 05/09/2023 - 12:23


“A nossa unidade tanto de média como de longa duração ronda os 35 a 38% de casos sociais, o que significa que aquelas pessoas que precisam de cuidados médicos, de enfermagem permanentes, diferenciados e multidisciplinares não vão ter essa possibilidade de ter esses cuidados em tempo útil, porque

A Codorniz-comum – uma ave enigmática

[Aqui para nós, em tem- po de “media veda”: nunca havemos de perceber as ra- zões de em Espanha a caça à codorniz começar em agosto e por cá apenas ter início em setembro…!!!]

Em Portugal, a Codorniz- -comum é uma ave que tem passado quase despercebida. Mesmo tratando-se de uma espécie objeto de aproveitamento cinegético, no seio da comunidade dos caçadores também não tem merecido muita atenção. É tida como de menor importância e a maioria das entidades gestoras de Zonas de Caça nem sequer a conside- ra nos seus Planos de Gestão e Exploração, talvez por um certo desconhecimento de ser permitido caçar de salto com cães de parar em setembro, ou, noutros casos, por receio de comportamentos menos próprios… Então o que tem de enigmático, ou de interessante e diferente a Codorniz? Desde logo, a particularidade de ser uma migradora que percorre grandes distâncias e efetua frequentes movimentos exclusivamente durante a noite, estratégia de defesa relativamente à predação e aspeto verdadeiramente intrigante e pouco conhecido – como vê para evitar as barreiras montanhosas e outros obstáculos? Supõe-se que usa o curso dos grandes rios como corredores… O esquema reprodutivo, extraordinariamente complexo, com múltiplas ligações entre machos e fêmeas, induz diversidade genética e afasta o conceito de “casais”. Os ma- chos só permanecem junto das fêmeas o tempo necessário para garantir que houve fecundação, após o que partem em busca doutras fêmeas recetivas. Notável é a precocidade sexual – pode reproduzir- -se por volta dos três meses de idade e tem mais de uma criação anual, permitindo às aves resultantes da primeira postura (em África) integra- rem o efetivo reprodutor nas zonas de chegada, a Norte, já na Europa. A influência da atividade humana no habitat, quanto ao tradicional sistema cerealífe- ro de sequeiro, é determinan- te, positiva ou negativamente, na dinâmica populacional da espécie; podemos manipu- lar as culturas de cereais de modo a proporcionar condi- ções de nidificação, de pas- sagem ou de chegada, con- seguindo ter mais aves no terreno. Segundo estudos recentes, nos últimos anos, a popula- ção Atlântica de Codorniz-co- mum tem-se mantido estável, embora com naturais flutua- ções interanuais. A caça à codorniz é um ato de paciência, de “virtude”! É preciso ter a capacidade de resistir ao correr do tempo, caminhando durante horas e sem que nada aconteça, aguentar as simulações de “paragens” dos cães sem que haja levantes, até que…, de re- pente, em poucos minutos, a caçada faz-se…! Numa jornada de caça à codorniz, os bons cães de parar proporcionam momentos de grande emoção, com movi- mentos de “deslizar” seguin- do rastos das aves que estive- ram nesses pontos, ou ainda estão e se afastaram ligeira- mente sem voar, ocultas pela vegetação herbácea típica do habitat onde se movimentam. Outro aspeto curioso e in- trigante da caça à codorniz é o facto de estas aves, depois de levantadas, regressarem em pouco tempo e, portanto, o caçador não deve evitar os locais onde passou antes, por ser muito provável já estarem lá novamente. Igualmente interessante é a grande mobilidade da noi- te para o dia, geradora de in- certeza sobre as abundâncias relativas, em cada dia de caça numa determinada zona, dando uma esperança, sem- pre renovada, de a próxima jornada poder ser melhor do que a anterior – podem ter chegado mais aves nas noites antecedentes! O caçador de codorniz é o grande aficionado dos cães de parar e que consegue ser per- sistente ao ponto de aguentar bem o calor ainda intenso do mês de setembro, o verdadeiro apaixonado pelo campo e pela caça… Em suma, caçar codornizes não é para caçadores impulsivos, ansiosos por chegar ao fundo da parcela de restolho, mas sim para quem sabe caminhar lentamente, com a calma que permite aos cães apanharem emanações e, se preciso for refreá-los nos seus andamentos, impedindo o galope e apenas permitindo o trote. Os cães de parar, em geral, revelam nítida perceção de que “estamos a caçar codornizes” e não perdizes! Os lances são mais curtos, in- sistem a farejar o chão limpo dos restolhos, mantêm-se a uma distância mais próxima, obedecem facilmente aos chamamentos… É um prazer ver estes delicados animais cruzarem o terreno de forma ondulante, quase podemos dizer dançante. Por vezes, olhando para eles nesses movimentos, parecem “bailarinas”…! É isto que nos encanta nesta caça de «meio defeso» (ou media veda, como se diz em Espanha) e nos faz repetir o ato de caçar até que, um dia, a falta de vigor físico nos impe- ça de continuar…!

Agostinho Beça

Universidades inteligentes

Para quem está com alguma atenção depois do regresso de férias ou mesmo durante as mesmas, há sempre uma intenção enorme dos Partidos Políticos e dos seus líderes, levarem a cabo alguns eventos, juntado assim algumas centenas ou milhares de militantes dispostos a ouvir o que eles têm para dizer. Se pensam que Portugal é único nesta vertente, desenganem-se porque isto acontece um pouco por todo o lado. Há necessidade de lembrar aos eleitores que eles estão vivos e que as férias foram apenas um tempo de descanso para ganhar forças para o recomeço. António Costa começou por adiantar algumas ideias futuras a levar a cabo depois de setembro, mas não quis adiantar muito mais do que isso com receio de se comprometer. No entanto ia criticando o que o líder do PSD ia dizendo a seu respeito. Contudo Montenegro, igualmente receoso, limitou-se a criticar o que Costa dizia, colando-se a alguns farrapos de verdade do que ele dizia, mas chamando a si o protagonismo da resolução futura, se o PS quisesse. Apalpadelas subtis para amaciar a fruta que alguém irá comer! Com as rentrées do mês de agosto, quase todos os parti- dos quiseram realçar as suas criticas e as suas apostas de mudança na continuidade do governo. Sim, porque o gover- no continua, mas as apostas só são de quem as aponta, sa- bendo de antemão que pou- co ou nada resolvem, já que o governo tem maioria. Mas tentar não custa. Com algum interesse, apa- rece sempre a universidade de verão do PSD, onde os jo- vens vão iniciar-se nos mean- dros da política, nas ideias dos políticos e numa visão global do que se pretende ou se vive no mundo atual. É uma aposta do PSD há muitos anos e que tem resultado, segundo parece. Na Universidade aprende-se alguma coisa e aqui também é esse o propósito. Os professores são variados e os temas da aprendizagem também. Mas a aposta está nos professores que vão discursar e apresentar as suas teses. Assim encontramos um peso pesado nesta universidade de verão do PSD. Paulo Portas, convidado especial, apresentou a sua visão de uma geopolítica global, prendendo a atenção dos mais curiosos e até dos mais im- berbes politicamente. Foi uma aposta ganha. Aqui Mon- tenegro teve a ideia sublime de querer vencer e ganhar a sua aposta. Falar de Marcelo e das uni- versidades de verão do PSD é redundante. Está sempre pre- sente. Este ano só quis falar da Ucrânia para fugir a ques- tões polémicas. Tem tempo para se pronunciar sobre o que pensa que vai menos bem e que o governo teima em não mudar. É um modo de intervenção diferente. Todos ficam a saber que algo vai mal e que deveria mudar. Montenegro vai-se desdobrando por todo o lado desde o Algarve a Castelo de Vide e à Madeira. A aposta imediata é ganhar a maioria na Madeira e para isso faz disso alarido e tema principal para se lançar para as europeias que diz querer ganhar. Claro que quer, mas a distância ainda é enorme. Se isso acontecer, a proposta apresentada na universidade de verão é ganha e, uma vez mais, serviu para o lançamento do partido e dos seus objetivos. O PS parece ter dado já as aulas todas. Não há univer- sidades de verão nem aulas avulsas, mas há críticas e propostas. Critica o que diz Montenegro e este critica o diz Costa. O PSD quer ganhar as eleições legislativas e até pede a maioria absoluta para que não tenha de fazer algu- ma geringonça com o Chega ou com a Iniciativa Liberal. Pedir não custa. Embora a distância percentual não seja muita, é preciso muito mais para ter a maioria absoluta. Penso que não vai ter e, se ga- nhar as eleições, isso servirá para saber negociar com as restantes forças políticas se quiser governar com sabedoria e com democracia. Parece que alguns se esquecem que a democracia passa por aí. A este propósito e a imitar as universidades de verão que por cá se vão fazendo, também Putin as quis fazer, mas com uma diferença enorme como é seu hábito. Falou sozinho, não convidou ninguém para falar e transmitiu aos jovens que vão iniciar novamente as aulas do novo ano letivo, a ideia de que a Rússia é um país invencível e que o que ele fez e faz na Ucrânia está certo e tem toda a razão para o fazer. Pelo meio elo- giou os soldados que por lá vão andando e caindo em combate, fazendo deles uns heróis dignos de futuras lem- branças. Esta universidade de verão de Putin não agrada a ninguém e parece que nem aos alunos que, silenciosos, assistiram à verborreia política que durante largos minutos ouvira da boca do Presidente da Federação Russa. Semelhanças? Com quem? Nas universidades tem que se ser honesto, sério, inteligente e democrata. Coisa que Putin ainda tem de aprender.

Urreta, redondo vocábulo mirandês

Bons dias, boa gente! Espero que estas palavras vos encontrem de saúde, a beber com a devida moderação, os shots de vitamina D que o sol trasmontano generosamente vos serve. E que o sol deixe correr tantica água nas ribeiras e urretas. Urreta, palavra considerada por muitos estudiosos como a mais exclusiva da língua mirandesa, também vive no português de Avelanoso, onde sobejam urretas na sua toponímia. Em mirandês escreve-se ourreta ou ourrieta. São vários os autores que colocam este termo entre os mais singulares (ou mesmo o mais singular) da língua mirandesa, como Carlos Ferreira, Luís Meirinhos ou Manuela Barros Ferreira. De Urreta se diz que é uma palavra antiga, possivelmente com origem pré-românica, ausente de outras paragens que não na língua mirandesa. Atente-se neste excerto de Manuela Barros Ferreira, extraído de um artigo sobre a situação da língua mirandesa, de 2001: «Na micro-toponímia mirandesa sobressai, pela sua grande frequência relativamente a qualquer outro topónimo, a palavra ourrieta, que designa um pedaço de terra. Segundo uns, trata-se de uma terra húmida, de pastagem, segundo outros, de uma concha de terra arável e segundo outros, de um vale. É pois um nome que se aplica a terras de vário tipo, em geral associadas à abundância agrícola ou pastorícia. Por outro lado, é uma tradição local o considerar-se a palavra urrieta como um legado pré-românico na região.» Vou tentar o exercício de desbravar este bravo vocábulo. A fonética das palavras às vezes diz-nos alguma coisa sobre o significado, sobretudo nas onomatopeias que indicam a reprodução de sons ou ruídos naturais (trrim, trrim, tic-tac, tic-tac, bum!) ou nos verbos onomatopaicos ou imitativos, normalmente ligados a animais (chilrear, zunir, mugir, piar, zurrar, etc.). Noutros casos, alguns sons das palavras também sugerem remeter para o seu sentido (estridente, estrelouçar, estralejar, estrebuchar). Por exemplo, a letra i presente em palavras como fio, fino, fininho, fila dá uma ideia de magreza, finura. Por outro lado, a letra o em ovo, oval, gordo, omni- sugere largueza, volume. Já ou, som produzido mais atrás na cavidade oral, na garganta, alude para algo mais gutural, bruto, cru, rude, rupestre, gruta. Se bem que estas coisas dos sons das palavras e das suas semânticas, lembra um pouco a história do ovo e da galinha. São os sons que remetem para estes significados ou foi um conjunto de significados que cunhou a acepção destes sons? É uma boa pergunta para quem estiver à procura de temas para refletir, mas voltemos às urretas. Através da sua fonética eu arrisco um comentário de pesquisador de bancada e não me admiraria nada que fosse pré-românica, pois é um termo meio rupestre, impolido. Tem o tal som u grotesco de que falámos, mais o duplo r, que ainda reforça mais essa aspereza ou crespidão, e depois tem o -eta que é um diminutivo também bastante cepudo (carreta, meseta, caseta, valeta, motoreta). No conjunto das diferentes partes que o compõem, é um vocábulo que soa bastante pré-tudo. Sobre o seu significado, segundo me explicaram em Avelanoso, as urretas são linhas de água mais superficiais antes de afundarem e se tornarem ribeiros. São locais férteis, relativamente planos, onde variada fauna costuma conviver. São locais menos agrestes e, no caso de Avelanoso, mais abrigados do vento norte o que proporciona vantagens para a biodiversidade. Dizem os entendidos da aldeia que os pássaros habitam muito as urretas, tal como as lebres. Perdizes, chascos ou chinchas la raiz são pássaros que andam por essas zonas e “quem quiser encontrar lebres é nas urretas porque lá têm sempre erva fresca”. Em Avelanoso, onde estas linhas de água correm de Norte para Sul desde a serra, conseguimos encontrar os seguintes topónimos: Urreta la Fonte, Urreta las Cervas, Urreta l’gato, Urreta de Vale Madeiro, Urreta dos Navalhos, Urreta da Malhadica da Borda, Urreta da Calabaça, Urreta do Faleitalão ou Urreta das Três Marras, começando pelas que têm nomes mais peculiares. E ainda Urreta Girão, Urreta l’Inferno, Urreta la Sarça, Urreta das Musgas, Urreta dos Navalhos, Urreta Funda, Urreta de Belhorigo, Urreta da Calabaça, Urreta do Vale da Badia, Urreta da Guirona, e Urreta de Sobrião. Presumivelmente, o nome urreta terá ficado do mirandês, engolido nesta aldeia pelo português a partir do momento em que a freguesia foi ficando fora da jurisdição administrativa das Terras de Miranda. Creio que os nomes de muitas destas urretas são eles próprios exemplos de que se terá falado mirandês em Avelanoso num passado mais distante, tal como vários estudos referem desde Leite de Vasconcelos, a António Mourinho ou Manuela Barros Ferreira. Para todos os efeitos, estamos perante, provavelmente e toponimicamente, a aldeia com mais urretas de Portugal! Por isso, há que explorar este potencial linguístico-paisagístico-turístico de diferentes formas. Deixo algumas sugestões: a criação da Rota das Urretas, o circuito pedestre das Urretas, os passadiços das Urretas, o baloiço das Urretas, o centro interpretativo das Urretas, o ultra-trail das urretas, a pousada das urretas, o festival anual das urretas, praias fluviais, ribeirais, melhor, praias urretais para usufruir das urretas com as devidas comodidades, doçaria tradicional (os urretos), uma urreta salad com agriões, arrabaças e merujas orgânicas colhidas nas próprias urretas. E ainda souvenirs, postais e estatuetas das urretas, talvez uma mascote representada por alguma planta ou passarico como o chincha la raiz. A nível de urretas o potencial é enorme. Avelanoso, capital mundial e europeia das urretas. As autoridades locais não podem fechar os olhos a tamanha singularidade. Há que promover a elevação das urretas a património municipal, nacional e mundial. Avelanoso é uma aldeia rica em urretas, e se «o sonho comanda a vida», as urretas comandarão a vida de Avelanoso porque sonhar não custa. Um forte abraço!

EXERCÍCIO FÍSICO E PELE

Não é segredo que a atividade física proporciona inúmeros benefícios. A prática regular de exercício físico tem um grande impacto na qualidade de vida e está comprovado que toda a atividade física, independentemente da duração, tem impacto positivo na saúde - alguma atividade é melhor que nenhuma atividade! E quais são os benefícios? Melhoria da qualidade do sono, aumento da energia e melhoria do humor, melhor adesão à prática de uma alimentação saudável, auxílio na perda de peso, redução do stress e ansiedade, melhoria das funções cognitivas (concentração, memória), da função respiratória, do funcionamento intestinal, fortalecimento dos ossos, articulações e músculos e (para surpresa de muitos) diminui o risco de demência, depressão, doenças cardiovasculares (AVC, enfarte), diabetes, hipertensão arterial, dislipidemia e alguns cancros. Para além de tudo isto, um grande bónus: proporciona uma melhoria da qualidade da pele. E como é que isto acontece? O exercício físico produz antioxidantes que combatem os radicais livres, que são prejudiciais para a saúde da pele. Aumenta também o fluxo sanguíneo e, consequentemente, o aporte de nutrientes e oxigénio para todos os tecidos, inclusive a pele, deixando-a mais hidratada, macia e melhorando a sua textura. A prática de musculação, por exemplo, é capaz de incentivar a produção de hormonas que possuem uma ação antienvelhecimento. O suor produzido durante o exercício ajuda a eliminar toxinas do corpo, incluindo aquelas que afetam negativamente a sua pele. O exercício físico diminui também o nível de cortisol (a hormona do stress que lhe falei na semana passada), que está relacionado com o aumento de oleosidade e diminuição da produção natural de ácido hialurónico na pele. Assim, melhora a elasticidade, ajuda no controlo de oleosidade e acne. Ocorre também libertação de endorfinas, conhecidas como hormonas do bem-estar, que ajudam a reduzir o stress e ansiedade prejudiciais à sua pele. A prática de atividade física reflete-se na qualidade do sono e, sendo nesse período que as células da pele regeneram, consequentemente melhora a aparência da pele. Aliado a todos estes benefícios, o exercício estimula ainda a produção de colagénio, uma proteína essencial para a elasticidade e firmeza da pele. Agora percebe a importância da atividade física para a saúde da sua pele. Não existe uma atividade específica que ajude mais, ou menos. Todas as atividades são válidas e o benefício é ainda maior se houver uma combinação de várias modalidades. Existem diferentes tipos de atividade física: aeróbica, resistência, equilíbrio e flexibilidade. Tente encontrar uma atividade que combine mais consigo e com o seu estilo de vida. Se é daqueles que tem por hábito desculpar-se com a falta de tempo… tenho a solução para si! As caminhadas (um tipo de atividade aeróbica) são um exemplo que facilmente podemos incluir na nossa rotina diária e, por isso, vou explicar-lhe o tempo e frequência recomendados para este tipo de atividade então: considerando Indivíduos Saudáveis, recomenda-se a prática de Exercício físico aeróbico (onde se inclui caminhada, corrida, dança, natação, etc.) com uma frequência de 5x por semana, durante 30-60 min e com intensidade moderada OU então 3x semana durante 20 min com uma intensidade elevada. E como avaliar a intensidade do exercício? Na Intensidade moderada é capaz de falar, mas não de cantar; enquanto que na intensidade elevada é incapaz de falar. Como adaptar os cuidados de rosto ao exercício físico? Caso o realize de manhã, deve colocar protetor solar previamente, especialmente se a atividade for realizada ao ar livre. Se o praticar ao final do dia, deve desmaquilhar-se antes, se for o caso. Cuide do seu corpo e da sua mente! Todo o estímulo é positivo.

Marta Fernandes (Médica especializada em medicina estética)