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Árbitro internacional no curso de juízes de basquetebol em Bragança

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Qua, 24/01/2018 - 09:28


A Associação de Basquetebol de Bragança (ABB) promove na sexta-feira (dia 27) e no sábado (dia 28) um curso de juízes de basquetebol.
A formação reveste-se de especial importância numa região que tem poucos árbitros e oficiais de mesa.

Isidro Borges aponta o dedo a Pedro Moura na mudança da data dos jogos

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Qua, 24/01/2018 - 09:26


O presidente do CTM Mirandela mostrou-se desagradado com as mudanças que a Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (FPTM) fez em relação aos jogos da penúltima e última jornada do Campeonato Nacional da 2ª Divisão feminina.

Será que estou no sítio certo?

A vinda à urgência por casos não urgentes impede a resposta adequada a quem mais precisa.
No dia que mais precisar, também não vai querer esperar.

Não seja mais um à espera de vez...
Ligue 808 24 24 24 e deixe um profissional de saúde orientar a sua situação.
Vai ganhar tempo e dinheiro.
A sua saúde e a saúde dos outros agradecem.

Santa Casa da Misericórdia de Bragança - 500 anos a fazer o bem

Ter, 23/01/2018 - 11:00


Olá familiazinha!
Depois de ter ouvido algumas tias a promoverem a sua terra cantando o hino da sua aldeia, lembrei-me de começar a incentivar todos os que nos ouvem para que nos cantem o hino da sua terra porque é uma boa maneira de publicitar o bom nome da localidade, porque os hinos são bons cartões de visita, visto que retratam as principais características de cada localidade. Ficamos então à espera que nos cante o hino da sua terra.
Neste mês de Janeiro já fizemos 24 novos amigos. A vida dá-nos amigos e a morte rouba-no-los. Foi o caso do tio Fernando, das Cantarias (Bragança), que imitava como ninguém o zurrar do burro e nas nossas viagens e festas era o grande cómico da família. Que tenha tantos anjinhos à espera dele como gargalhadas nos fez soltar. Paz à sua alma e os sentimentos à família enlutada.
Por outro lado, quem esteve de parabéns esta semana foi a tia Maria José (48), do clube dos auriculares, de Bragança; a tia Fatinha (39), de Castro Vicente (Mogadouro); o Vítor Pinela (45), de Sacoias (Bragança) mas que nos ouve em Paris e a tia Helena Romão (80), de Caravela (Bragança), madrinha da tia Leninha. Parabéns cheios de saúde para todos.
Na segunda feira, dia 22, fiz o programa em directo do lar da Santa Casa da Misericórdia de Bragança para abrir as comemorações dos 500 anos desta instituição. Deixo-vos um artigo escrito pela sua directora, Dr.ª Ana Maria.

Mudar só dá trabalho

As mudanças causam frio na barriga . Eu não gosto de mudar, só pelo simples facto de ter... que mudar. Normalmente envolve mexer em coisas, tirá-las dos sítios e arranjar-lhe outras. Meter-me confusão. Tenho sempre medo de deixar algo para trás. A mesma coisa com as viagens. É tudo muito bonito até que chega a hora de ir, efectivamente. Ou as horas antes em que se tem que fazer a mala, tirar coisas do sítio e levá-las para outro sítio diferente. Durante os dias em que estamos fora, nada tem sítio definido, desde que esteja à vista, não vá acabar por ficar no sítio novo para sempre.
Falando em sítios, gosto de ir a sítios onde nunca fui, mas não gosto de não saber para onde estou a ir. É chato. "Vira à esquerda, agora à direita. Agora é direita, direita, esquerda. Rais parta do GPS. Pronto, vira para trás e perguntamos ali a alguém, que isto não me parece que seja para aqui".
Viajar é bom e faz falta. Sou no entanto a favor das cápsulas que teimam em não inventar, para, através de um processo de liofilização qualquer, ficar tudo espalmadinho, sem ocupar espaço nem pesar. Chegará o dia em que vamos procurar um saco-cama no fundo da carteira, preocupadíssimos.
É bom viajar e manter-se discreto, misturando-se com os nativos. Eu pelo menos tento sempre, e até consigo que turistas, com cara de turistas, me peçam indicações. Tudo resolvido com um "eu não sou daqui, mas..." e mando sempre uma dica, com base no meu conhecimento sobre o local em questão, que pode ser quase nulo. Tenho muito este estranho defeito de transformar tudo em locais-tipo, e a partir daí imaginar que me safo em todo o lado. Não é assim, obviamente, só que pelo menos consigo manter a calma mesmo quando estou perdida e sozinha.
Como me tento misturar com os nativos, gosto de conversar com eles. Fico aborrecida quando não me respondem de forma a podermos falar, ou, em casos extremos, não me respondem de todo. Quando o contrário acontece, de repente fico sem contexto, por desconhecimento de causa, e é aí que percebo que poderia encaixar-me ali.
Contudo, aborrece-me estar fora muito tempo. Começo a sentir falta dos detalhes da minha casa. Quando era pequena, já era assim. Com uns cinco anos chorei até adormecer, em férias em casa dos meus padrinhos, porque a cama não era a minha. E se estivesse em minha casa, "a minha mãe tinha já a minha cama feita" e preparada para eu dormir. Aqui se vê o comodismo de gostar de ter as minhas coisas à mão, sem ter que pensar muito. Tudo no meu aconchegante lar.
Uma deslocação implica sempre uma mudança. Mesmo que pequena e temporária. É escolher o que temporariamente nos pode fazer falta, num jogo do adivinha. É espremer os nossos pertences numa mala, num saco ou numa mochila. A única coisa boa é que, quando voltamos, trazemos saudades de tudo e até a comida nos sabe diferente, para melhor.