G.D. Torre Dona Chama com ambição de candidato ao título
Qua, 02/08/2023 - 17:28
O emblema do concelho de Mirandela terminou o campeonato distrital de futsal da época passada na segunda posição e quer entrar na luta pelo título.
Qua, 02/08/2023 - 17:28
O emblema do concelho de Mirandela terminou o campeonato distrital de futsal da época passada na segunda posição e quer entrar na luta pelo título.
Ter, 01/08/2023 - 15:12
Depois de mais de uma década sem receber provas oficiais de parapente, a Serra de Bornes, em Macedo de Cavaleiros, voltou a ser palco de competições nacionais.
Ter, 01/08/2023 - 11:37
São muitos os exemplos de transmontanos nos patamares maiores do futebol nacional.
Ter, 01/08/2023 - 11:12
A cidade de Bragança tem alguns obstáculos e precipícios, um pouco caricatos, que podem pôr em perigo o bem- -estar ou até mesmo a vida de qualquer um que, distraidamente, percorra o seu caminho, na sua rotina diária.
Ter, 01/08/2023 - 11:05
Este tipo de burla já não é de agora, consiste numa pessoa que se faz passar por um “filho” ou “filha” e pede que lhe seja enviado dinheiro. Já várias pessoas foram enganadas assim e na região, recentemente, tem acontecido com frequência.
Ter, 01/08/2023 - 11:04
Segundo avançou o vereador da câmara, com a pasta do urbanismo, Vítor Bernardo, será o Grupo Vila Galé que construirá o hotel.
A semana passada, à falta de melhor, os políticos discutiram o estado da Nação. Na Assembleia da República primeiro, num debate inflamado que António Costa, convenientemente aplaudido pelos correligionários (também não estão ali para outra coisa) aproveitou para fazer valer a sua prosápia incisiva, só lhe faltando dar traques perfumados. Assim foi que, perante a inépcia da oposição, fez vingar a ideia de que Portugal é um mar de rosas, produto da sua governança. Já no Conselho de Estado as coisas não lhe terão corrido tão bem assim, porque ali os opositores têm outra estaleca, não há transmissão em directo, muito menos correligionários a aplaudir e não é de bom tom gritar. Tanto assim foi que, depois de ouvir o que não queria, acabou por acintosamente meter a viola no saco e ir tratar da vidinha lá para o extremo oriente, deixando o inefável presidente da república e demais convivas, embasbacados. Embora haja quem entenda que o Conselho de Estado terá sido convocado só para bater no homem pelo que ele fez muito bem em pôr-se a milhas. Felizmente, alguém teve a brilhante ideia de promover prévios e oportunos estudos de opinião pelo que se ficou a saber que o verdadeiro estado da Nação, na voz do povo, é, de facto, uma merda. A ideia de, com tal debate, fazer uma avaliação séria e justa das dificuldades que o país enfrenta e dos recursos que possui para corrigir o que há que corrigir e construir um futuro melhor até nem seria má. O problema é que tudo se resumiu a mais um inconsequente número do circo montado em São Bento, sendo que tudo vai continuar na mesma. Se está mal, mal vai continuar. Certo é que o Estado, enquanto conjunto de instituições políticas, sociais, educacionais, de saúde, de justiça, ou simplesmente administrativas está em péssimo estado. E que a Nação enquanto povo, vive como vive, em condições degradantes para a maioria. Basta escutar os lamentos de todos que ficam horas nas urgências hospitalares, dos que não têm dinheiro para pagar rendas e empréstimos, daqueles cujo salário acaba muito antes do fim do mês, dos que vivem abaixo do limiar da pobreza, etc., etc. Para lá de ser lamentável que Portugal continue alapado na cauda da Europa, sem outro desígnio nacional que não sejam o turismo, o futebol ou viver à mama da União. Ainda que tal não seja assim tão mau se considerarmos que Portugal se situa a meio da tabela dos países da América latina, bem melhor que a Venezuela ou Cuba, onde procura arregimentar clínicos baratos, e claramente nos lugares cimeiros de África onde dificilmente se encontra um país melhor que Portugal. Quanto ao estado da democracia, melhor será nem falar, porque ninguém sabe quem verdadeiramente manda no Ministério Público, enquanto esteio fundamental do estado de direito, como se viu no caso Rui Rio. Tal Estado, tal Nação. Há-de ser o que Deus quiser.
A propósito do meu último texto, neste jornal, sob o tema “Cultura, Arte e Ciência” fui desafiado a concretizar, trazendo para o público o que se fala, por razões óbvias, em privado e surdina. Como nada devo nem temo, aceitei o repto. Olhemos, então, para a cultura no nordeste, tendo como pano de fundo a última edição do FLB, Festival Literário de Bragança. Na página da autarquia brigantina o evento é anunciado como sendo promovido pelo Município e pela Academia de Letras, mas esta, em mensagem aos seus associados revela que a coorganização tem mais uma entidade: a Editorial Novembro. E em boa verdade assim é. Segundo o Portal Base, a Câmara de Bragança entregou 18.000 euros, mais IVA, à empresa de Famalicão (a exemplo do que aconteceu em anos anteriores) para que esta trouxesse ao nordeste os escritores Miguel Gouveia, Raúl Minh’Alma, Luis Ochoa, Rui Ramos, Cláudia Lucas Chéu, Hélder Reis, Pedro Chagas Freitas e Bru-Junça (desconheço qualquer livro publicado por esta contadora de histórias) para divulgarem e publicitarem as suas obras. Desconheço quem fez esta selecção. Como faz parte do convite endereçado à editora deve ter sido a própria Câmara ou a Academia de Letras. De qualquer forma o elenco foi melhorado em qualidade e ganhou alguma transmontaneidade com a adição, posterior, de outros nomes, indubitavelmente ligados à nossa terra. É factual que a Câmara da capital do distrito entregou a uma empresa de Famalicão, uma verba considerável, para que esta financiasse, na totalidade, as deslocações e estadias de um grupo de escritores que ali se des- locaram para, durante três dias, promoverem as suas obras, notoriamente distantes da temática regional, com as honrosas e relevantes exceções que, tendo sido igualmente financiadas pela autarquia, estavam fora do contrato celebrado com a entidade responsável pela organização. Por seu lado a co-promotora, Academia de Letras, para além do espaço garantido para a dire- ção, destacando a sua presidente… reservou uma hora (!) para a totalidade dos seus membros poderem dividir entre si com o objectivo de divulgarem a sua atividade literária. Com os custos de deslocação e estadia a cargo de cada um deles, claro! ESPANTOSO! A organização das conferências e distribuição dos eventos foi feita atendendo à conveniência de alguns, apenas. Sei de participan- tes que se conhecessem, antecipadamente, a composição das mesas de debate, não teriam aceitado participar. Facilmente se adivinhará quem são. Obviamente que a cultura não se faz só com obras-primas. Assumo, clara e explicitamente, a minha incompetência para avaliar, com rigor e fundamento, a qualidade das obras trazidas a Bragança. Mas não aceito a preponderância do sucesso comercial. Os restaurantes McDonald são quem mais vende, em todo o mundo, sendo ainda, imbatíveis na qualidade das matérias-primas e na observação rigorosa das regras de higiene e segurança alimentar! Ninguém de bom senso aceitará que a promoção da gastronomia regional possa passar pelo uso de dinheiros públicos, para financiar a sua operação!
Seg, 31/07/2023 - 14:37
O Parque do Império, em Mirandela, teve lotação esgotada, mais de cinco mil pessoas, para assistir a uma grande noite de combates internacionais, seis no total.
Seg, 31/07/2023 - 10:28
Depois de Vila Real e Bragança, o Campo de Futebol de Praia de Vila Flor recebeu, no domingo, a terceira etapa do Campeonato Regional de Futevólei de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Mediaram forças dez duplas em representação do Grupo Desportivo de Bragança, F.C. Vila Real e Vila Flor SC.