Contrariamente à guerra da Ucrânia que, como é público e notório, foi desencadeada pelo desapiedado Putin que, protegido e envolto nas maiores comodidades e mordomias, em Moscovo ou noutras paragens que só ele conhecerá, decidiu invadir um país livre e soberano, onde continua a cometer as maiores
Opinião
Este texto é inclusivo. Pode ser lido por solteiros ou comprometidos. Não quero traçar já aqui uma linha, o que me iria fazer perder leitores. E isso era uma grande chatice. Sem querer parecer alarmista, mas… já vi- ram quantas relações amorosas correm mal?
Não se deve louvar quem bem começa, mas sim quem bem acaba, diz o povo e parece que é uma verdade indesmentível.
Não se drena um pântano jogando lama para dentro das águas.
Os portugueses têm boas razões para andar contentes. Embriagados de futebol, como no tempo da outra senhora e inebriados de liberdade, felizmente, agora que é tempo de outros figurões, não os perturbam os problemas do presente e muito menos os que virão a seguir.
Todos os povos têm memória e é esse atributo que lhes dá a consistência da sua própria existência como povo, como Nação e como Estado. No dia 25 o povo recordou e festejou abril. Festejou a revolução dos cravos. Tinham desembarcado na Praça do Comércio, a liberdade, a democracia e a igualdade.
Foi bonita! No centro geométrico do mundo, na Praça da Sé, com alguma da “gente de bem” e toda a outra gente, no meio da vida de então, entre o Flórida, O Chave d’Ouro e o Cruzeiro, entre a vetusta Sé, a novíssima discoteca e o austero Banco de Portugal, equidistante do Seminário, do S.
A questão do Serviço Militar Obrigatório tradicional não é nova. Eu próprio já dela me ocupei, aqui, neste espaço, há cinco anos. O assunto volta agora a marcar a atualidade, com maior premência ainda, o que não é de admirar.
No Museu Municipal do Crato, há uma imagem de Santa Marta que recebe a atenção de todos os visitantes porque tem na mão direita uma colher de prata, destoando totalmente do resto da imagem e, inclusive, de todo o espólio ali guardado e exposto.
Vou começar pelas mais conhecidas, as efélides, popularmente chamadas de sardas, são pequenas manchas escuras, muito frequentes em áreas expostas da pele, como o rosto e a região do decote.
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