Partiu neste fim de semana um dos maiores artistas nacionais. Não foi inesperada, mas deixou um rasto de tristeza e saudade enorme. Ícone nacional da música portuguesa, Marco Paulo marcou profundamente um tempo e um modelo de honestidade, bondade e sinceridade, como é difícil de encontrar.
Opinião

É uma palavra sinal dos tempos, uma palavra difícil hoje nas trevas dos conflitos, das guerras, das tragédias sangrentas, mas também entre todos nós, nas diversas comunidades que formamos.

Apesar de ser espinhosa e complicada de alcançar, encontramos na Língua Portuguesa palavras, expressões e verbos que são muito auto-explicativas.

Esteve em cena nos palcos da comunicação social, uma excêntrica comédia política, para não dizer palhaçada, produzida e realizada pelos mal-amados políticos que, por esta e por outras, o são.

A fábula de Esopo é sobejamente conhecida: Pedro, um pequeno pastor resolveu divertir-se com os seus conterrâneos gritando que estava a ser atacado por um lobo só para ver os aldeãos a acorrerem, em seu socorro, armados de varapaus, foices e enxadas.
Em jeito de singela homenagem a um ser humano de rara generosidade e de quem era quase impossível não gostarmos, Valter Cadavez, conhecido no meio da caça por “Buffalo Bill”, amante dos montes e horizontes a perder de vista, da liberdade e da suprema pacificação que só os caçadores conseguem alca

A novela que tem vindo a passar a nível nacional em todas as televisões e órgãos de comunicação social, tem tido o condão de prender, de algum modo, os espectadores e leitores portugueses e não só, ao desenrolar da trama que envolve o tema central.

Apesar dos enormes avanços no conhecimento e prática da medicina o cancro continua a ser causa de grande sofrimento e, infelizmente, morte. De todos, o mais letal é o do pâncreas que, ceifando vidas, diariamente, levou, esta semana, alguém muito próximo.

É atribuída ao estadista britânico Winston Churchill, tido, justamente, como um dos pioneiros da União Europeia, a velha e esfarrapada boutade “A democracia é o pior dos regimes, à excepção de todos os outros” que, em meu entender, mantem actuais espírito e graça.

Esta rentrée 2024 - pelos acontecimentos que se vêm manifestando e aos quais a imprensa nacional e internacional tem dado um largo destaque - suporta um “ensino moral e cívico” adicional, o do respeito que devemos aos animais de estimação.
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