Fábula fascinante, o livro de 1945 do inglês george orwell “animal farm”, título por cá curiosamente traduzido por “o triunfo dos porcos”.
Opinião

Há razões que a razão desconhece é frase finalização de conjecturas elaboradas em torno de decisões que nos parecem despropositadas, abstrusas, torpes ou inclassificáveis, as quais mais tarde mesmo os seus autores as classificam de veemente asneira embebida em algodão em rama, a consciência do en

Ora viras tu, ora viro eu, ora viras tu mais eu. É assim que costumamos dizer quando nos referimos ao Vira, dança caraterística do Minho, mas conhecida em todo o Portugal.

Magister Rui Rio dixit :“Sou católico mas não sou crente, não tenho fé”. “Tout court”. Esta declaração do líder do PSD no debate com a doutora Catarina Martins, a líder do BE, levantou a maior celeuma nas mais badaladas redes socias, o que não é de admirar.

A hipotética Maioria Absoluta de um dos partidos concorrentes às próximas eleições legislativas tem sido tema de pré-campanha e será, certamente, na campanha, como se a mesma pudesse ser um objetivo em si, uma opção dos eleitores a nível individual.

“ É possível que o livro seja o último refúgio do homem livre” escreveu André Suarès. Que profecia nestes tempos de confinamento! Neste momento em que muitos de nós nos encontramos fechados em casa, o livro mantém a porta escancarada para o mundo.

O tempo é uma moeda de troca para quase tudo. Diz-se que o tempo tudo faz esquecer, que o tempo tudo apaga, que o tempo é uma escola da vida, que não se deve correr atrás do tempo, enfim, muitas coisas se dizem, mas penso que o tempo é uma invariável que não se modifica por nada deste mundo.

Por mero acaso no remexer da caótica aglomeração de CDs musicais encontrei dois dos muitos do prematuramente desaparecido cantor argentino de voz de rouxinol Carlos Gardel, cuja popularidade em Portugal até chegou à barbearia do saudoso Senhor César dos Santos Barata, onde o exímio escanhoador de

Recebi o primeiro postal de Natal deste ano.
Muito se tem escrito sobre Eça e Ramalho Ortigão e muito se tem lido. Os textos sobre Eça são sempre motivadores.
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