Quem regressa à aldeia regressa às rotinas e à nostalgia das memórias.
Opinião
Sempre que um acto eleitoral se aproxima, a maior parte dos eleitores não sabe, à partida, em quem votar ou está predisposta a não o fazer. A questão coloca-se com maior acuidade aquando da eleição de uma nova Assembleia da República.
Não é a voz do diretor a pedir que se respeitem os limites da mancha gráfica, também nada tem a ver com aquela característica que dizem tipicamente portuguesa de encontrar no lado negativo da vida uma zona de conforto; trata-se de constatar que, quando há dois anos, o eleitor depositou o seu voto
Seu pai, Manuel Fernandes, (1) nasceu em Vilarinho dos Galegos, Mogadouro e os ascendentes mais antigos que conhecemos e pertenceram à primeira geração de cristãos-novos, viveram em Sendim e Duas Igrejas, terras de Miranda.
Assisti, com alguma curiosidade, ao debate dos candidatos à presidência da Câmara de Bragança.
Francisco Ferreira Isidro é bem um exemplo do trasmontano sefardita empreendedor que pega em tudo o que aparece e tira proveito das situações. Tinha uns 18 anos quando abalou para o Brasil, atraído pelas novas que dali vinham.
Há 20 anos abordei a circulação em Bragança em artigos n’A Voz do Nordeste onde destacava a importância do uso das rotundas em lugar das opções de semaforização que tinham sido implantadas ou em vias de o ser.
Hoje poucos se recordam do nome daquele futebolista autor da frase famosa – prognósticos só no fim do jogo – a alacridade da evidência tornou-a digna de figurar nos anais do anedotário jocoso, digna de entrara nessa irónica, sarcástica e satírica saída do prelo no início do séc
A necessidade aguça o engenho, já há muitos séculos se diz e se verifica.
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