Selecção distrital feminina sub-14 vai jogar a Liga de Prata
Ter, 03/12/2019 - 11:42
As brigantinas conseguiram o segundo lugar e a presença na Liga de Prata da fase final da prova, que se realiza no próximo ano, em Março, no distrito de Bragança.
Ter, 03/12/2019 - 11:42
As brigantinas conseguiram o segundo lugar e a presença na Liga de Prata da fase final da prova, que se realiza no próximo ano, em Março, no distrito de Bragança.
Ter, 03/12/2019 - 11:31
Depois do triunfo por 5-2 no primeiro jogo dos quartos-de-final, o CASC Freixo voltou a vencer o Vilariça, agora por um expressivo 1-11. A figura do jogo acabou por ser David Carrasco ao fazer hat-trick.
Ter, 03/12/2019 - 11:28
Em Vimioso, a formação de Eurico Martins levou de vencida o Grupo Desportivo Mirandês por três bolas sem resposta. Thiago abriu o activo aos 18 minutos, Gabriel dilatou o resultado para 2-0 aos 44’ e João Victor fechou as contas do jogo, fez o 3-0, aos 65’.
Ter, 03/12/2019 - 11:21
Ainda não foi desta que o Bragança pôs fim à fase negativa de resultados, que se arrasta há três meses. A jogar em casa, na jornada 12 da série A do Campeonato de Portugal, os brigantinos sofreram uma derrota, 1-2, frente ao Berço.
Proteger o ambiente é uma das principais prioridades da União Europeia. Ao longo dos anos, as instituições europeias, nomeadamente o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia, não só têm aprovado legislação com vista a combater a poluição e o desperdício de recursos naturais como têm investido uma parte substancial do seu orçamento no apoio a iniciativas exemplares de promoção da sustentabilidade ambiental. Veja-se o caso do plástico.
Desde setembro de 2018 que o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia delinearam, em conjunto, uma estratégia europeia para os plásticos, centrada em retirar até 2020 os plásticos descartáveis – copos, pratos, talheres, palhinhas, cotonetes, etc. – de circulação e em garantir que até 2030 o maior número possível de embalagens de plástico é reutilizado ou reciclado, ao invés de despejado em aterros, disperso na natureza ou incinerado, como infelizmente é comum.
Paralelamente, ambas as instituições europeias têm elaborado e premiado projetos e campanhas para a redução dos desperdícios de plástico. Por exemplo, na última edição do Concurso Europeu de Inovação Social, que ocorreu em abril deste ano, a Comissão Europeia atribuiu um prémio de €50.000 ao SpraySafe, ao VEnvirotech e ao MIWA, três propostas inovadoras para resolver ou minimizar este problema.
O SpraySafe, desenvolvido por participantes portugueses, criou um spray de produtos naturais e comestíveis para substituir as embalagens de plástico na conservação de alimentos; o VEnvirotech, desenvolvido por participantes espanhóis, produziu bioplásticos a partir de bactérias, e o MIWA, desenvolvido por participantes checos, implementou um sistema circular de produtos embalados.
Mas nem é preciso ir tão longe. Ainda na última sexta feira, dia 8 de novembro, o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia realizaram, em conjunto com o Espaço Europa e a Zero Waste Lab, uma ação de sensibilização sobre as beatas que envolveu os alunos do ensino básico da Escola Nuno Gonçalves, na Penha de França, em Lisboa. Numa limpeza de rua de apenas uma hora, recolhemos cerca de 17.000 beatas do chão, o que equivale a um garrafão de 17L.
Estes números dão-nos ideia da dimensão de um problema que é alarmante, tanto para o ambiente como para a nossa saúde. Por mais surpreendente que pareça, também as beatas são compostas por plástico, que praticamente não se degrada, apenas se transforma em microplástico (partículas milimétricas de plástico). Assim, deitando as beatas para o chão, estamos não só a poluir o ambiente como a ameaçar diretamente a nossa saúde, já que muitas beatas, ou os seus vestígios de plástico, chegam ao mar e são consumidas por peixes, que depois são consumidos por nós.
O que há a fazer na área dos plásticos é apenas um exemplo do muito que há por fazer. A Presidente designada da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, já demonstrou a firme intenção de tornar a Europa no primeiro continente neutro em carbono até 2050 e de dotar a União Europeia de uma forte agenda política ambiental. Cabe agora a todos os atores políticos, e também aos cidadãos, naquilo que é a sua parte de responsabilidade, fazer tudo o que está ao seu alcance para salvaguardar o futuro do planeta e o nosso.
Sofia Colares Alves
Chefe da Representação da Comissão Europeia em Portugal
Portugal precisa acordar. Parece que tudo está a dormir e as notícias remetem-nos somente para o que se vai ouvindo sobre o caso Operação Marquês e Sócrates. O Ministério Pública acusa, Sócrates nega e Santos Silva não abre a boca com medo de errar e dizer o que não deve e incriminar o amigo, mas os 10% parece que recebeu! Ninguém é culpado e as culpas nunca ninguém as quis e não será agora que alguém as vai querer.
A par, temos vindo a assistir ao que se passa entre Joacine e o Livre. Estão em rota de colisão. Ela quer ser forte e manter-se como tal e não quer ter direito a receber recados da Direção do Partido. Parece-me que é uma franco-atiradora que está a falhar o alvo. Ainda por cima ela mesma afirma que é o desconforto para o partido. O seu, claro. Não se augura bom futuro para a deputada neófita.
Para agravar as notícias que nos chegam diariamente, parece que a emigração médica tem vindo a aumentar. Ministra quer explicações da Ordem. Para quê? Então ela não sabe? Com o serviço que temos nos hospitais e não só, não admira que eles se vão embora para onde os considerem como verdadeiros profissionais. A verdade é que há falta de médicos e mesmo assim, não são contratados mais e por isso é óbvio que ficar por cá à espera de migalhas, não dá alento a ninguém. No entanto, o governo continua a dizer que tudo está bem e controlado. Não sei o que se entende por “estar bem e controlado”, mas enfim. É o que temos.
E afinal, Aveiro não estaria bem com o que tem e com o que sempre foi? Uma cidade maravilhosa, bonita, boa gastronomia, à beira mar, com uma Ria de referência e uma Universidade conceituada, precisava de ter uma célula Jihadista com ligações ao Daesh? Francamente! Só nos faltava mais esta! Aveiro não merecia que isto acontecesse. Será que em Portugal há assim jovens com demasiado tempo livre para se dedicarem a estas actividades terroristas? Não seria melhor começarem a jogar ao pião ou à bilharda? Sempre seria mais saudável e menos perigoso. Portugal não precisa disto.
E por falar em terrorismo, como se explica que um terrorista já condenado, seja libertado e volte a atacar à facada em Londres e mate dois adolescentes? E de igual modo, outro em Haia que ataca também à facada quem lhe apareceu pela frente? Porquê? Não sei se se consegue explicar estas mentes destorcidas e o seu modo de funcionamento, sabendo que, no final vão ser liquidados e tudo acaba para eles. Será que acreditam que no outro mundo têm lá as tais sete virgens à sua disposição? Também morrer por isso, não será muito lisonjeiro e animador. Nada justifica estas atuações. Com virgens ou sem elas. Enfim!
Mas as coisas más e estúpidas não param de acontecer um pouco por todo o lado. À frente de alguns países estão governantes que mais parecem terroristas que os verdadeiros que vão sendo conhecidos. É o caso do indivíduo que governa a Coreia do Norte. Não tem qualificação plausível que o classifique como governante, até porque não se comporta como tal. O que leva este indivíduo a insultar o Primeiro Ministro japonês, dizendo que é o homem mais estúpido que a História já conheceu? Possivelmente enganou-se e queria referir-se a si próprio. Certamente.
E o que dizer do governante da Venezuela? Menos mau que o coreano, mas igualmente medíocre. É preciso ter atenção à América do Sul. Muitas coisas acontecem por lá e não são nada boas. Muita corrupção, muita miséria, muitas revoltas, muitas exigências, muitas demissões, demasiadas espectativas.
Talvez por todas estas anomalias, também a elas se junta o governante do Brasil. Bolsonaro é outro medíocre que vai dizendo o que lhe apetece, ao sabor da corrente dos acontecimentos e ninguém lhe vai à mão. Há pouco tempo chegou a acusar DiCaprio de mandar incendiar a Amazónia. Isto é normal? Definitivamente, não é. Para não parecer tão mal, até acrescentou que as “queimadas” não vão acabar porque é uma questão cultural. Cultural? Afinal foi uma “questão cultural” que incendiou a Amazónia, ou foi o DiCaprio? Está confuso. Paciência!
Pois parece realmente que só coisas más andam a ser notícia. Não é só Portugal, mas também outros países dão uma achega a todo este emaranhado de acontecimentos que nos fazem reflectir, ou talvez não, sobre o que pelo mundo vai surgindo.
De bom, pouco acontece. Como não é notícia vendável, não se conhece, não é referenciada e não interessa para nada. É urgente descobrir o que de bom ainda acontece para se poder noticiar. Só se fala do que nos deprime e nos assusta. Basta já andarem todos a dizer que o Planeta precisa de ser salvo, porque se não, qualquer dia morremos todos e ninguém se salva. O que está mal é o homem, segundo parece. Chega! Sim, chega, mas não é o do André. É mesmo chega.
Como diria um amigo meu, “Valha-nos Jesus”. Sim, esse ainda é um herói… no Brasil!
Não há qualquer dúvida de que estamos na época de frio e chuva e precisamos estar preparadas para enfrentar as temperaturas mais baixas e os dias de vento e chuva. Vestir-se por camadas, ou seja com várias peças de roupa sobrepostas, é uma óptima solução, ideal para as variações de temperatura ao longo do dia. Além disso, há peças indispensáveis, essenciais, para ter durante o inverno.
Casaco comprido: Um casaco comprido bem quente é indispensável no Inverno. Deve apostar em tons neutros, se pretende investir num casaco único, pois permite maiores possibilidades de combinação com o seu guarda roupa.
Casaco de pelo: Hoje em dia, existem diversos tipos de pelo sintético e de várias cores, pelo que pode optar por um tom bordeaux, azul ou verde escuro. Os padrões animais também são uma boa escolha para quem gosta de dar um toque mais sensual.
Parka: Muito prático e confortável, a parka é óptima para os dias de chuva e vento. Por ser impermeável, vai manter a sua roupa seca e o corpo quente.
Camisola de gola alta: As golas altas são perfeitas para proteger e aquecer o pescoço. Opte por malhas mais finas, se pretender um look mais elegante para o trabalho, ou mais grossas se desejar um look mais desportivo e casual.
Cachecol: Existem imensos modelos de lenços e écharpes, que substituem o cachecol mais tradicional. Aproveite para o usar de modo personalizado, mostrando o seu estilo único, colocando-o de forma diferente, ou optando por uma cor que funcione como “ponto de cor” e de preferência uma cor da sua cartela de cores. Assim, vai chamar a atenção para esta peça no seu coordenado.
Luvas: Sejam de pele sintética ou de lã, as luvas são uma boa forma de proteger as mãos do frio. Adquira vários pares em cores diferentes o que poderá mudar completamente um look.
Botas: Podem ser usadas com umas calças, vestido ou saia e são perfeitas para proteger as pernas do frio, mas também para complementar o seu coordenado. Se pretender alongar as pernas, escolha uma cor no mesmo tom da saia ou do vestido.
Collants opacos: Estes collants opacos são uma boa solução para enfrentar as temperaturas mais baixas. Além disso, os collants pretos podem ser muito elegantes se gostar de usar botins com saia.
Cardigans: É uma peça muito versátil, podendo criar-se looks tanto clássicos como mais casuais. Modelos mais alongados facilmente migram por vários estilos e tipos físicos. Um maxi cardigan é óptimo para alongar a silhueta. Podem igualmente funcionar como ponto de cor num look mais neutro. São perfeitos para aconchegar por baixo do sobretudo ou do trench-coat.
Volta que não volta o tema da regionalização surge na agenda política mercê da teimosia de alguns autarcas e agentes do poder convencidos de a dita regionalização ser a panaceia capaz de resolver todos os problemas e atrasos existentes nas terras onde exercem funções e/ou cargos de execução de políticas emanadas dos governos ou da Assembleia da República, afirmando residir no Terreiro do Paço as causas da atrofia das parcelas dos pequenos reinos.
Estar a despender energias referindo geógrafos, historiadores, cientistas sociais e politólogos que ao longo dos anos enunciaram a inexistência de realidades justificativas da alteridade administrativa do território não vale a pena, não existe cego pior daquele que não quer ver, vencidos clamorosamente no referendo ocorrido há vinte anos alimentam a esperança de uma reviravolta conducente de terem possibilidades tudo e mais alguma coisa excepto cunharem moeda, porque hinos e bandeiras ecoam e drapejam de forma vincada ou discretamente em vários terrunhos do País.
Deve-se a Marcelo Rebelo de Sousa o referendo demonstrativo de a grande maioria do povo português rejeitar a encomenda cujo conteúdo agradava e satisfazia egos glutões de notoriedade e eivados de complexos provincianeiros e não provincianos pois o conceito de provinciano assenta a todos a principiar pelo alfacinhas dado Portugal ser um pequeno País, felizmente, isento de querelas linguísticas, religiosas e raciais travejamentos de regionalizações inçadas de conflitos mais ou menos virulentos como são exemplos a Bélgica e a Espanha. Porque o nefando terrorismo está na ordem do dia veja-se o sucedido em Bruxelas e Barcelona em virtude da multiplicação de estruturas e hierarquias terem atrasado o combate de prisão dos autores dos atentados. Os exemplos podem-se multiplicar em todas as vertentes da governação seja no tocante à desmesurada engorda de burocratas e amiguistas no aparelho de cada autonomia traduzindo-se na inércia parasitária parideira de intrigas, vanidades e consequente esbanjar de dinheiros.
Há vinte anos empenhei-me no combate à ideia de regionalização, recordo-me de uma reunião realizada em Cortes na casa memória João Soares onde ouvi o filho explicar porque regionalizar era péssimo e profundo erro perante a aprovação de figuras do talante do Professor Ferrer Correia natural de Semide, Miranda do Corvo, e do Dr. Proença de Carvalho, natural de Castelo Branco, ou seja, dois ilustres provincianos. A campanha contra a regionalização deu azo a Marcelo refulgir enquanto estratega, ao saudoso Vasco Graça Moura e Miguel Sousa Tavares (dois filhos do Porto) ressumarem maestria na desmontagem da vulgata dos defensores do sim.
Na altura não apareceu o candidato a vice-rei do Norte o inefável Rui Moreira que já deu sobejas provas de «quero, mando e posso» em todo o Norte do País incluindo Trás-os-Montes, parafraseando o acerado jornalista do Felgar sempre pronto a auxiliar os da nossa terra, não sou do Norte, sou transmontano. O autarca portuense lembra a deputada da ortodoxia feminista e racista, não admite o contraditório e a mais leve crítica, concedendo as duas criaturas grávida sabedoria ao provérbio – se queres ver o vilão mete-lhe o pau na mão –, em registo de arrogância e exclusão.
Na altura de o professor Marcelo ter sido eleito fiquei duplamente satisfeito, a sua ampla vitória foi o triunfo da inteligência, da solidez de princípios e valorização do mérito por um lado, por outro o enterrar da regionalização. Só que tal como os zombis teimam no ressuscitar da pretensão ampliada na comunicação social nortenha. No Congresso da Associação Nacional dos Municípios o Presidente da República advertiu e lembrou os perigos do fantasma ganhar corpo desprovido de alma sensata, multidisciplinar na visão do complexo mosaico passível de nos levar a um Alcácer-Quibir violento e irreversível.
PS. Escrito na véspera do 1.º de Dezembro.
Esta responsabilidade traz consigo, frequentemente, um prejuízo mais ou menos gradual de independência e um esgotamento físico e psíquico progressivo, com repercussões na vida e saúde do cuidador. Provavelmente conhece (ou é você mesmo) alguém que “cuida” informalmente de outra pessoa.
Estima-se que existam, em Portugal, pelo menos 800 mil cuidadores informais, a maioria mulheres. Neste sentido, foi aprovado pelo Parlamento, por unanimidade, a 5 de julho deste ano, e publicado a 7 de setembro, o Estatuto do Cuidador Informal.
Ter, 03/12/2019 - 10:26
Olá, como estão os leitores da página do Tio João?
Já estamos no mês do Natal. Este ano o ditado do povo bateu certo: “Chuva em Novembro, Natal em Dezembro”, pois, no mês passado, a chuva deu-lhe bem mas “se o Dezembro for molhado, o Janeiro é geado”. Segundo as previsões este mês vai fazer muito frio, com muitas geadas à mistura, a confirmar outros ditos populares: “quando Dezembro é frio, calor no Estio” ou “em Dezembro não há valente que não bata o dente”.