Rafael Reis vence em Bragança e lidera Volta a Portugal em bicicleta
Qui, 12/08/2021 - 19:52
Os ciclistas tiveram hoje a mais longa etapa da volta, 193, 2 quilómetros entre Felgueiras e Bragança.
Qui, 12/08/2021 - 19:52
Os ciclistas tiveram hoje a mais longa etapa da volta, 193, 2 quilómetros entre Felgueiras e Bragança.
Qui, 12/08/2021 - 15:54
Foi o quinto jogo de preparação da pré-temporada dos comandados de Rafael Nascimento. “Foi bom jogo de preparação. Embora um pouco cansados, conseguimos impor o nosso jogo durante grande parte do tempo. Precisamos de continuar a treinar para evoluir.
Qui, 12/08/2021 - 12:46
O sorteio da primeira fase da competição realizou esta manhã, na Cidade do Futebol, em Oeiras.
Qui, 12/08/2021 - 10:58
Carlos Silvestre é o novo treinador do Vila Flor SC para a temporada 2021/2022.
O técnico, de 56 anos, deixou a área do treino de guarda-redes para se iniciar como treinador principal de uma equipa sénior.
Qui, 12/08/2021 - 09:52
A Volta a Portugal em bicicleta chega à capital de distrito esta quinta-feira. Trata-se da sétima etapa, a mais longa da competição (193,2 quilómetros), que tem início em Felgueiras.
Qua, 11/08/2021 - 23:59
Terminou empatado a uma bola o jogo de preparação entre C.A. Macedo de Cavaleiros e F.C. Vinhais, realizado esta quarta-feira.
Foi o primeiro ensaio da pré-época da formação vinhaense e frente a um adversário do Campeonato de Portugal.
Qua, 11/08/2021 - 17:29
O S.C. Mirandela venceu ontem o Rebordelo por 4-0 com golos de Jardel, Nani e Carlos, que bisou.
Qua, 11/08/2021 - 10:39
A prova vai estar dividida em duas séries, A e B, de 12 equipas cada. O Grupo Desportivo Macedense será o único emblema da A.F.
Ter, 10/08/2021 - 16:44
Segundo apurou o Nordeste, o brigantino, de 36 anos, é o treinador escolhido pela direcção do Grupo Desportivo Mirandês para orientar a equipa no campeonato distrital de futebol com o objectivo de colocar o emblema de Miranda do Douro nos lugares cimeiros da tabela classificativa.
Na insofismável mentalidade de cada ser e dependendo de cada momento que o mesmo vive, há sempre presente uma percentagem de medo acompanhado de um risco que por vezes o medo não consegue controlar.
Embora muitos neguem a ausência de medo perante situações desconhecidas, a verdade é que ele está presente, sendo que o risco faz com que o medo passe para segundo plano. Isto é válido para qualquer situação, seja um simples jogo disputado numa mesa de xadrez ou uma partida de futebol onde a necessidade de pontuar é um objetivo real.
Mas a realidade vai muito para além do que se possa imaginar e até do que o medo pode controlar no atual momento que atravessamos. Assumir riscos faz parte da natureza do homem, ser pensante, mas nem por isso mais atinado ou assertivo. Diz o povo e com alguma razão, que quem não arrisca, não petisca, o que significa que a necessidade de correr riscos é inevitável se queremos atingir objetivos. Na verdade, até pode ser assim, mas há riscos e risco, assim como necessidades. Estas fazem com que os riscos que se correm sejam mais ou menos perigoso e tenham consequências diferentes. Por exemplo, os treinadores de futebol fazem substituições com o objetivo de conseguir melhores resultados e de ganhar os jogos, mas podem não resultar, como sabemos. Joga-se no campo e com os jogadores, planos de jogo e correm-se riscos que por vezes não compensam. Perdem-se os jogos. Pois se cada vez que se fazem substituições se ganhassem jogos, então tudo estaria resolvido e todos os riscos compensariam, mas não é assim a realidade. O treinador corre riscos porque tem medo de perder o jogo ou, numa perspetiva mais animadora, para manter um resultado positivo. Mas nada lhe diz que até ao final do encontro, o resultado não possa ser diferente. O medo mantém-se.
Alargando horizontes, vejamos o que se está a passar em vários países incluindo Portugal, no que se refere ao alargamento das restrições face ao Covid19. O Verão chegou com baixas perspetivas económicas já que se impunham restrições a alguma circulação aérea e as zonas mais procuradas viram goradas as suas expectativas. Procurando salvar um pouco a nossa economia, o governo abriu o leque das liberdades, que económicas, quer sociais e as consequências podem ser desastrosas. Muitos perderam o medo e correram riscos tremendos, sem pensarem nas consequências que daí possam advir. Outros, para não perderem a oportunidade de salvar uns dias de férias depois de tanto confinamento, correram o risco de ir até ao Algarve, por exemplo, acompanhados pelo medo terrível de se encontrarem com o vírus invisível, que por lá se passeia, também ele a banhos. De mãos dadas, medo e risco, por lá se passeiam, ambos de férias, juntos com os veraneantes que a medo, pedem aos deuses que afaste deles o cálice do desespero e da dor e deixem gozar os poucos dias a que têm direito depois de tanto trabalho em confinamento imposto.
Mas, mais longe ainda e abrangendo o Mundo inteiro, não podemos esquecer os Jogos Olímpicos e todo o medo que o Japão viveu e viverá e o risco que correu para manter a realização destes jogos. Foram os primeiros jogos da Humanidade em confinamento. Sem público e sem glamour eles aconteceram, mas o medo e o risco, estiveram presentes em todos os momentos, fazendo com que, no fundo, fossem uns jogos falhados. Os atletas não conviveram, o público esteve ausente, não houve confraternização entre delegações, não houve calor humano, não se ouviram os aplausos, não existiu o entrosamento necessário entre os atletas e os apoiantes. Existiram somente e com muito medo, os atletas competindo, cada um por si, solitários, para depois, ainda solitários, se enfiarem no seu quarto, sozinhos e deitarem-se em camas de cartão, remetidos a um silêncio sepulcral. Aqui, só a possibilidade das medalhas, diminuiu o risco e o medo dos atletas. De mãos dadas, o medo e o risco, ensombraram estes jogos e o Japão não saiu vencedor.