Academia de Ciclismo de Paredes conta com um treinador brigantino
Ter, 02/08/2022 - 12:03
Ricardo Pinto é natural de Bragança e treinador de ciclismo da Academia de Ciclismo de Paredes há cerca de um ano.
Ter, 02/08/2022 - 12:03
Ricardo Pinto é natural de Bragança e treinador de ciclismo da Academia de Ciclismo de Paredes há cerca de um ano.
Ter, 02/08/2022 - 11:48
Os seis homens e uma mulher que seguiam na viatura tinham cerca de 20 anos. Foram transportados para o Hospital de Vila Real, à excepção de um rapaz que teve que ser helitransportado para o Hospital de Santo António, no Porto.
Ter, 02/08/2022 - 11:46
igar Vinhais a Bragança.
Ter, 02/08/2022 - 11:43
Além de voltar a figurar no top 25 no Ranking de Shangai, o IPB subiu mesmo de posição ao ser considerada a 22.ª melhor instituição do mundo na área de Ciência e Tecnologia Alimentar.
Ter, 02/08/2022 - 11:39
Segundo o acórdão do Tribunal de Relação de Lisboa, há indícios de que as empresas montaram um esquema jurídico com o propósito de dissimular a venda das seis hidroeléctricas, de forma a permitir uma alegada fuga ao fisco.
Ter, 02/08/2022 - 11:35
O município viu-se obrigado a implementar medidas restritivas de uso de água, tendo em conta a situação de seca que o distrito e o país atravessam.
Quem, em Bruxelas, chegando à Praça Eugène Flagey, procurar um pequeno espaço triangular e ajardinado na confluência da Rue des Cygnes depara-se com um monumento de homenagem ao grande poeta e pensador português, Fernando Pessoa. Por baixo do busto está uma das suas frases mais célebres: “A minha pátria é a língua portuguesa”. Quando Pessoa a enunciou, a pátria lusa estendia-se pelas sete partidas do mundo e o postulado pessoano acrescentava-lhe o Brasil. Já então não havia coincidência entre as fronteiras fonéticas e administrativas e muito menos as há agora. Mas, mesmo que nos limitemos ao atual retângulo ibérico, berço da pátria e da língua, estamos a falar de duas realidades diversas. Na atualidade, ao português falado e reconhecido dentro dos limites administrativos nacionais é necessário juntar mais duas formas de expressão oficialmente reconhecidas: a língua gestual e a lhéngua mirandesa. Mas não só. Tendo embora a mesma origem, no reino da Galiza de onde se destacou o Condado Portucalense e se autonomizou o galaico- -português, distinto do castelhano que tem vida e percurso autónomo como brilhantemente demonstrou Fernando Venâncio, a geografia e a fonética tiveram evolução bem diversa. A reconquista fez-se de norte para sul, sem grandes recuos, de forma consistente e persistente, indo à frente da língua. Já esta teve um percurso evolutivo, seguindo a rota aberta pela espada de D. Afonso Henriques e seus sucessores, expandiu-se mais lentamente e não resistiu à investida sulista que a condicionou e influenciou. Em conversa recente com o Administrador da Fundação Calouste Gulbenkian, Guilherme de Oliveira Martins, a propósito em um importante e relevante projeto lançado pela Associaçon de la Lhéngua i Cultura Mirandesa, o antigo Presidente do Tribunal de Contas fundamentava esta realidade com a forma diferente como em Portugal se pronunciam os “s”. Se a expansão linguística seguisse o mesmo trajeto que a conquista militar falaríamos todos “à maneira de Viseu” que é como, tradicionalmente, se fala no interior norte e na Galiza. Esta pronúncia não resulta de nenhuma simplificação ou “evolução” popular, antes, pelo contrário, sendo fiel à grafia, é erudita. A prová-lo a forma diferente como na região de Trás-os-Montes e das Beiras se diz o fonema “z” conforme resulta do z, propriamente dito ou do s entre vogais. Coser e cozer, não só têm significados diferentes, como diversa é a sua pronúncia. A propósito tive a oportunidade de lhe revelar como foi proveitoso, para resolver dúvidas de escrita, não só esse exemplo como outro, ainda mais óbvio: a forma como se diz o “x” e o “ch”. Neste caso sacho e enxada têm o mesmo significado mas a segunda sílaba, na nossa terra, pronuncia-se de forma bem diferente de acordo com o modo como se escreve.
Conhecidos políticos domésticos que fazem gala de se dizer de esquerda, têm vindo a lançar confusão entre pátria e nação, entre nacionalismo e patriotismo, melhor dizendo, com um único propósito: confundir e domesticar o povo. E um só efeito prático: inibi-lo de ser civicamente independente e participativo e de assumir uma relação digna e positiva com outros povos. Começaram por banir a ideia de pátria, preferindo o conceito de nacionalismo socialista para se demarcarem do inconveniente nacional-socialismo, embora a ambição seja a mesma. E afirmam-se como internacionalistas, um tanto à maneira de Putin, para quem a nação extravasa a própria Rússia e se estende a toda a Europa e à própria China, relegando a Nação histórica, independente e soberana para passado, pelo que deverá ser denegada. Daí que de tudo se aproveitem para denegrir a História de Portugal, que reduzem às maldades daquilo a que, em consonância com o Estado Novo, também chamam Império Colonial Português, quando sabem muito bem que Portugal nunca foi um império e só num período muito curto foi colonialista, com muitas e boas realizações, nos últimos tempos, como, de resto, ainda está à vista de toda a gente. Consensualmente a Nação é hoje, isso sim, o conjunto de cidadãos que vivem do seu trabalho, seja ele qual for, e que pagam impostos, com exclusão, note-se bem, dos que detêm o poder e de quantos nele participam, por interposta pessoa, com o propósito único de sugarem o erário público. A Nação é o povo, portanto, poder à parte, seja ele qual for, democrático ou autocrático, mundial ou tribal. Assim se compreende que, mais uma vez, no recente debate sobre o Estado da Nação que ocorreu na Assembleia Nacional, que não é propriamente uma assembleia popular, se tenha baralhado Nação e Estado, com o governo e a oposição, o que é inédito, a admitirem que o estado da Nação é deplorável em todos os domínios. De facto assim é. O Estado português continua a esbracejar numa profunda crise moral e funcional que extravasa o plano económico e financeiro. Correlativamente, no que ao povo propriamente dito diz respeito, ou à Nação, melhor dizendo, a desgraça acentua-se, dia após dia. Salva-se a nação emigrada que continua bem, felizmente, tanto que se recusa a regressar à pátria, embora continue a enviar as providenciais remessas monetárias e a construir moradas em solo pátrio. Igualmente os políticos e afins, o tal poder, continuam a viver bem, sem razões de queixa, e assim vai continuar a ser enquanto os dinheiros da União fluírem desgovernadamente. Uma das coisas que melhor ilustram essa crise moral e funcional do Estado é a lei da nacionalidade estabelecida por esse mesmo poder, sinistro porque é contra o povo. Em Inglaterra, por exemplo, para um estrangeiro obter a nacionalidade britânica, para lá de ter que cumprir, no mínimo, cinco anos de residência e trabalho, é obrigado a realizar, com sucesso, testes exigentes de conhecimento da língua e da história inglesas. Sendo que atribuição da nacionalidade é feita em cerimónia pública, com a entrega do competente diploma, tudo com a pompa e circunstância adequada a conferir ao acto a devida dignidade. Em Portugal, como é do conhecimento público, não é bem assim. A certos safardanas, oligarcas íntimos do sinistro Putin em especial, mesmo que nunca tenham vivido em Portugal, incapazes de articular uma palavra de português sequer e muito menos conheçam minimamente a História de Portugal, é-lhes oferecida a nacionalidade de mão beijada, sem que se lhes pergunte o que pretende fazer com ela, que não será boa coisa, por certo. Em nenhuma circunstância devem ser confundidos safardanas com sefarditas, porém. Os sefarditas, assim eram denominados os judeus de Portugal e de Espanha na Idade Média, constituíram uma componente fundamental da Nação portuguesa, com papel decisivo no período áureo das Descobertas, e que deixaram muitos e bons descentes e uma valiosa herança cultural por todo o território nacional, com especial incidência no norte do país. Historiadores há que defendem, até, que o declínio de Portugal começou precisamente com a sua perseguição e expulsão. Ora, vende pátrias, safardanas e não sefarditas, que fique bem claro, são, isso sim, os que agora vendem a nacionalidade portuguesa, não ao desbarato, por certo, uma vez que se dão ao desplante de selecionar os compradores. Incluindo, claro está, os políticos que para tal criam as necessárias condições jurídicas. Safardanas que enlameiam a memória dos verdadeiros mártires sefarditas, distorcem e aviltam a História portuguesa e como tal devem ser sancionados, política e judicialmente.
Seg, 01/08/2022 - 12:58
O avançado Abbas está de regresso ao Grupo Desportivo de Bragança. O jogador, de 24 anos, é o oitavo reforço dos canarinhos neste defeso.
Seg, 01/08/2022 - 00:12
Depois de oficializada a continuidade do capitão, Fernando Clemente, o Rebordelo garantiu a renovação de Vítor Cunha “Vitó”.
O defesa, de 34 anos, é um dos pilares da equipa e vai para a 11ª época no emblema do concelho de Vinhais. Na temporada passada, Vitó realizou 25 jogos.