Nos últimos dias do ano somos sempre invadidos pelo balanço anual dos nossos amigos nas redes sociais.
Opinião
Num artigo de opinião, no jornal Público, Rui Tavares lembra um episódio de 1932, na Alemanha pré-hitleriana.
Muito embora o terceiro milénio já conte 20 anos, só agora se evidenciam condições para uma mais instante reflexão, que não compete apenas a políticos, filósofos ou cientistas porquanto diz respeito a todos os cidadãos do mundo.
Entramos sem grande entusiasmo no ano de 2020. Uma nova década e o tempo a limitar-nos o tempo da nossa precária existência. Cai uma chuva miudinha e o vento sopra dos lados da Sanábria onde habitam todos os frios e os seculares nevões.
Ao contrário do que se tem dito, o governo não vai acabar com os chumbos no ensino básico. É impossível acabar com o que não existe, e como é bem sabido nesse grau de ensino já há muito que passar por atacado é uma prática corrente, chumbar um fenómeno residual.
Não esqueço o Seringador no fluir dos dias, menos ainda no final de cada ano.
Está chegar ao fim mais uma década. A segunda do século XXI. Para a Europa, para Portugal e para o Mundo, ficam para trás momentos maus, muito maus e poucos bons. Esta década foi marcada essencialmente por uma crise que se estendeu ao mundo inteiro. Foi um “recado” dos EUA para todo o mundo.
Considera-se que o último mês do ano deva ser, em termos pessoais, um tempo de balanço e reflexão sobre o que foram os trezentos e muitos dias anteriores.
A internet faz de Portugal um país muito mais conservador. Um tipo de conservadorismo feito com um novo lápis azul.
F oi notícia, na semana passada, a “preocupação” dos autarcas com a venda das barragens instaladas no Nordeste à Iberdrola.
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