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Comemorou-se no passado mês de Julho a marca de um milhão de visitantes, ao Museu Militar de Bragança, alcançada nestes vinte e três anos desde a sua reinauguração, o que o torna um dos mais visitados do país.
Na próxima sexta-feira, o Teatro Municipal de Bragança (TMB) recebe o Circo Acrobático Nacional de Pequim, um espectáculo baseado na incomensurável história das acrobacias chinesas.
“Conhecer a si mesmo” foi um projecto triunfante. É o epílogo que podemos escrever, pois a Associação Amigos das Artes de Trás-os-Montes e Alto Douro, conjuntamente com o mestre pintor Jaime Marques, vão repetir o evento em Murça, após um mini curso de pintura e aguarela levado a cabo, entre Fevereiro e Maio, em Alijó.
A Freyxeno, que já vai no sétimo número, tem nova forma e conteúdo. Apresenta-se ao público com substanciais alterações em termos de grafismo, conteúdo, colaboradores, e abrangência geográfica.
No Centro Cultural de Bragança pode-se visitar a exposição de instrumentos de música mecânica "Sons para ver, ouvir e sentir", onde é exibida uma colecção de aparelhos valiosos de gravação e reprodução áudio que abrangem o período 1880 – 1930.
E se o Douro sofresse um desvio até à cidade de Bragança?! A resposta a esta pergunta no Centro Cultural de Bragança.
Passadas que foram as poucas semanas de férias, dispendidas de acordo com as possibilidades de cada um, é tempo de enfrentar outra realidade, uma realidade continuada e que apenas foi posta de lado porque o tempo de descanso se sobrepôs numa manifesta positividade.
O termo despesismo, frequentemente verbalizado no nosso quotidiano, remete-nos para a ideia – alimentada pelas relações sociais e pela prática colectiva – de que apenas é associado à descrição de situações em que o dinheiro dos contribuintes é danosamente gerido pelos responsáveis da Administração Pública.
Durante a primeira metade dos anos 60, em parte por motivos de libido recalcado, em parte por outros alicerçados no desejo de liberdade, de romper barreiras invisíveis mas bem fortes que manietavam a juventude bragançana, não perdia um único filme no velho Cine-Teatro Camões onde entravam suecas.