Quem pensa que a distância faz esquecer, esquece-se que a saudade faz lembrar
Ter, 24/10/2017 - 11:15
Olá familiazinha!
“Que saudades eu já tinha da tão preciosa chuvinha!” Embora tardio, já chegou o sangue da terra. Veio a ajudar a terminar com o flagelo dos incêndios e na agricultura ainda lhe pode valer à castanha mais tardega e à azeitona.
Afinal, o nosso magustão da família do tio João é sábado, dia de S. Martinho, 11 de Novembro, na Rural Castanea, em Vinhais, no maior assador de castanhas do mundo. Já sabe que contamos com a sua presença.
Na última semana estiveram de parabéns a tia Ana Abuim, de Tuizelo (Vinhais) fez 84 anos; a tio Glória, de Alimonde (Bragança) e a tia Deolinda, de Sendas (Bragança) completaram 81 anos; a tia Ludovina, de Outeiro (Bragança) festejou 62; o tio Delmino Ferreira, de Freixedelo (Bragança) comemorou os seus 54 anos.
E sabem quem já entrou nos “entas”? Foi o tio Rui Mouta
que chegou aos 40. Parabéns a todos e muita saúde.
Neste número vamos abordar o tema da saudade, “doce poema que ninguém entendeu, vontade de ter de novo aquilo que se perdeu”.








