Opinião

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01/10/2019

21 de Agosto de 2019. É a noite do arraial. Mas na Praça da Sé, o coração de Bragança, não há luzes coloridas, não há música, não há balões, não há pipocas e não há ”vinho, riso, poesia e uma mão ladina em cima de carne morna” porque … porque não há gente. Não se vê vivalma.

01/10/2019

Quando Emanuel Macron, na reunião do G7, em Biarritz, veio aler-

01/10/2019

O Admirável Mundo Novo ideado em 1931 por Aldous Huxley e para o qual caminhamos a passo estugado, não terá vacas, podemos agora augurar.

Mas também não será um mundo livre de moscas porque, paradoxalmente, os ambientalistas mais fervorosos

24/09/2019

A liberdade de imprensa é um dos pilares fundamentais da democracia. Um estado democrático precisa de jornalistas livres, independentes e vigilantes.

24/09/2019

Normalmente quando alguém se quer enforcar, não compra qualquer tipo de golas e nem sei sequer se as há para esse efeito. Possivelmente não há. O método de enforcamento é completamente diferente e também ninguém vai pedir instruções seja a quem for, para se enforcar.

24/09/2019

Habituado desde muito cedo à leitura diária dos jornais que são uma poderosa, fácil e pouco dispendiosa fonte de informação, cultivo hoje uma saudável e regular prática de observação e acompanhamento do que se passa no mundo sobretudo no nosso país, atrevendo-me de onde em onde a intervir, aplaud

24/09/2019

Se vires alguém com fome não lhe dês um peixe, ensina-o a pescar, prescreve a máxima oriental, uma alegoria em que “fome” representa as nossas carências comuns e “pescar” aquilo que há que fazer para as suprimir.

24/09/2019

O reitor da Universidade de Coimbra do alto do seu pedestal decretou: a carne de vaca é banida das cantinas da vetusta Universidade. Magister dixit.

24/09/2019

O que é educar e ser educado? Peço desculpa por colocar a questão desta forma abrupta, mas ocorre-me sempre no início do ano escolar provocado pelo ruído rouco dos colegas e de alguns debates que começam já a surgir sobre reformas que se vislumbram.

17/09/2019

É apanágio de algumas terapias que têm invadido o ocidente referir que nada do que se deseja falar deve ser retido; caso contrário, o paciente sujeita-se aos transtornos da garganta. Já a raiva contida reflete-se no fígado e causará transtornos hepáticos.