Opinião

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15/11/2016

O Alberto Fernandes era meu amigo dileto, confidente, um terceiro irmão cuja morte encerra tragicamente o capítulo da nossa participação na direção da Miguel Torga onde a sua cadeira desocupada cria um vazio impreenchível.

15/11/2016

O processo inquisitorial de António Manuel Lima (1) ganha uma importância excecional por várias razões. Desde logo por ter sido este réu o último “judeu” brigantino a abandonar as cadeias da inquisição de Lisboa.

15/11/2016

De acordos está o mundo farto e do seu incumprimento ainda mais. Felizmente para o país e surpresa dos céticos, que os acordos de esquerda se mantêm em vigor e, quando se previa que a engrenagem da geringonça deixasse de funcionar, ganha novo impulso e há orçamento aprovado para 2017.

15/11/2016

Foi-nos propagandeado que o aumento da dívida pública provocava o aumento dos juros. Em Portugal não foi assim. Aumentou a dívida e baixaram os juros. É esta a minha perplexidade pois isto não bate certo com a lógica, quando muito com a regra três de Vinicius de Morais “onde o menos vale mais”.

15/11/2016

Nunca se sabe tudo de coisa nenhuma. Falar de Fernando Pessoa é sempre tentar ir mais adiante buscando algo que ainda não foi dito ou escrito e que não chegou ao nosso conhecimento.

15/11/2016

De novo a minha crónica quinzenal vai beber num editorial do meu amigo Teófilo Vaz.

15/11/2016

O processo de destruição de Portugal já vem de longe, muito embora ninguém possa lucidamente defender que começou com a queda da Monarquia e a consequente implantação da República e muito menos com a perda das colónias.

08/11/2016

A família Gabriel, de Bragança, começa com o curtidor Henrique Rodrigues e sua mulher Brites Fernandes. (1) Tiveram 3 filhos, mercadores de profissão e 2 filhas, ambas casadas com curtidores.

08/11/2016

Neste mês de Novembro repetimos as emoções, como se um chamamento vindo da eternidade nos obrigasse a revisitar temas banais, mas, que para nós, são duma infinda importância.

08/11/2016

Não sei, mas possivelmente a palavra “coisa/s” deve ser a que mais usada é na língua portuguesa para nos referirmos a tudo e a nada, especialmente em ocasiões onde a necessidade de nos expressarmos rapidamente falha a expressão conveniente e lá teremos de chamar a “coisa”.