Somos Bragança. E os bragançanos, ufanos do seu rincão, celebram mais um ano da sua cidade, fazendo vincar que se trata da nona cidade mais antiga do país.
Opinião
Lopo Rodrigues nasceu em Vila Flor pelo ano de 1518. Seus pais, Jerónimo Rodrigues e Filipa Lopes pertenceriam à geração dos “batizados em pé”.
Em tempos escrevi um texto sobre os professores onde fazia uma analogia entre as imagens refletidas dos professores e as de Dorian Grey( do “Retrato de Dorian Grey” de Oscar Wilde).
Portugal bem podia ser o país das experiências falhadas. Na verdade, já tivemos tantas tentativas para resolver alguns dos assuntos mais prementes e sem sucesso que o melhor será equacionar muito bem o modo de as implementar antes de saírem completamente goradas.
De enchido de carácter entrudeiro e passaporte a validar no rito de passagem dessa quadra a produto culinário representativo de Bragança, foi determinante e trabalho da Confraria do Butelo, que recebeu e recebe apoio sem reservas da Autarquia bragançana.
É de tal forma frequente e banal que os partidos políticos mudem de opinião de acordo com a sua situação em relação ao poder que já não deviam ter qualquer crédito as referências, que ainda se atrevem a fazer, ao passado dos seus opositores. E contudo, continuam a fazê-las.
Caíram alguns flocos de neve nestes dias, o que nos faz começar a lamentar já a sua grande ausência a cada ano que passa. Toda a nossa região se recorda desses dias com uma grande nostalgia. A manhã em que a cidade acorda em baixo dum imenso manto branco, quase sem acreditar no que vê.
A economia portuguesa, contrariamente ao que muitos profetizavam e esperavam, e uns tantos até desejavam, não se afundou em 2016, mas nada garante que não se afunde em 2017 ou 2018.
Cristóvão Lopes nasceu em Chaves por 1568, no seio de uma família da burguesia, sendo filho do licenciado Francisco Manuel e neto do médico João Lopes “pessoas que tiveram o primeiro lugar na vila de Chaves entre os homens da sua qualidade”.
Há atualmente concordância no seio da Comunidade Cientifica Mundial e do Governo das Nações de que, as alterações climáticas são uma realidade, com efeitos à escala global, que as medidas para reduzir os estragos devastadores provocados por fenómenos climáticos extremos, tem que ser assumidas por
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