"Mês de maio, mês do coração” – um slogan tantas vezes repetido que, poucos serão os que não o memorizaram ao longo de anos. Estranhamente, neste ano, não consta que se tenha repetido e já o mês vai a meio.
Opinião

O mês de maio é rico todos os anos em acontecimentos, uns com data marcada, outros que acontecem ao sabor do vento. Este ano não foi muito diferente.

Na lógica, compreensão e extensão são racionalmente o inverso uma da outra, o que quer dizer, em linguagem corrente, que quanto mais uma categoria é definida de forma precisa, menos chances tem de se alargar a um grande número de casos.
Ficara viúva de Bartolomeu Fernandes e tinha uns “40 ou 50 anos”- como a própria disse. Chamavam-lhe a Marzagoa, alcunha herdada do marido, possivelmente natural de Marzagão, termo de Carrazeda de Ansiães.

Discriminação é uma palavra feia. Por isso os políticos a adjectivam de “positiva” quando tratam as assimetrias regionais que resultam, principalmente, da relapsa subalternização das terras do interior.

Em algumas versões da obra de Sergei Prokofiev, o pato, quase no final da história, faz “quac” no estômago do lobo.

O tema da mobilidade urbana sustentável está presente nas preocupações dos cidadãos, dos decisores políticos, das autoridades urbanas, dos agentes económicos.
A imagem que ilustra o texto, provavelmente da autoria do falecido fotógrafo Sr. Peixe, mostra a Praça de Torre de Moncorvo, decorada com vasos de flores “roubados” das varandas da vila em uma noite de S. João, na década de 1960.
Nasceu no Porto. Furtou-se às tropas napoleónicas. Estudou em Coimbra. Em Lisboa fez Portugal maior. Andou pelo mundo. Foi um liberal a abrir as portas à democracia. Amante de corpo inteiro.

Faz cem anos que três humílimos pastores, perdidos nas cercanias de Fátima afirmaram, convictos, ter visto numa azinheira, no dia 13 de maio de 1917, uma senhora vestida de branco.
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