No ano de 1864, o Código de Posturas Municipais para a Cidade de Bragança e seu Concelho, estabelecia que todos os géneros que entravam na cidade só podiam ser vendidos nas praças e mercados públicos, com exceção dos que se vendessem por pregão, a erva e a palha, estes seriam vendidos pelas ruas...
Crónicas de ...
Todos os anos repetimos gestos, emoções à beira deste natal transmontano. Um natal onde a neve já raramente se faz anunciar na memória do esplendor doutros invernos antiquíssimos em que os lobos desciam ao povoado e os netos se aconchegavam no colo da avó embrulhados no xaile, refúgio de todos...
Durante muitos séculos desconhecia-se que outros continentes podiam existir para além do Europeu. Depois de descobertos e nós muito contribuímos para que isso fosse uma realidade, logo foi uma correria à procura do que na Europa não existia. A facilidade de aquisição de riqueza era um motivo...
Por muitas razões vivemos um período de estridente incerteza. Incertezas de contexto e críticas. Vários estudos e de diferentes opiniões referem as dúvidas a planarem na atmosfera relativas à política mundial e europeia, acerca do papel dos Estados e tutti-quanti em matéria de hipóteses...
A localização da feira no espaço urbano da cidade foi evoluindo ao longo de séculos, acompanhando o crescimento do aglomerado. Os locais de realização foram decididos por razões de segurança, de salubridade, de centralidade das novas praças face ao desenvolvimento urbano. A feira tinha um papel...
Não sei se é razoável fazer previsões sobre um futuro próximo. Certamente será sempre uma previsão e nada mais do que isso. A ninguém interessará até porque possivelmente poderá falhar. Afinal, as previsões são o que são e nós já estamos habituados a elas. No entanto e apesar de tudo e como...
A criatividade não de vende nas farmácias nem nas joalharias, ela é fruto da imaginação e travejamentos de vária ordem escorados em esteios científicos, culturais, técnicos, estéticos e éticos, os de maior calado segundo a minha opinião.
No dia 11 deste cálido mês realizou-se em Santarém...
Ora viva, alegre gente. Como vão esses dias, agora mais pequenos, as noites maiores e mais frias. Está bom para a castanha vos fazer companhia nesses serões compridos. Por exemplo, cozidas com uma pitada de sal e outra de erva doce, uma delícia. E foi esta a sugestão culinária da semana. Por...
Neste mês de Novembro repetimos as emoções, como se um chamamento vindo da eternidade nos obrigasse a revisitar temas banais, mas, que para nós, são duma infinda importância.
Há pouco chegamos a casa, acendemos a lareira, amiga de mil Invernos. A ruralidade do nosso espaço aldeão é...
Não sei, mas possivelmente a palavra “coisa/s” deve ser a que mais usada é na língua portuguesa para nos referirmos a tudo e a nada, especialmente em ocasiões onde a necessidade de nos expressarmos rapidamente falha a expressão conveniente e lá teremos de chamar a “coisa”. Deste modo, todas...
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 44
- 45
- 46
- 47
- 48
- 49
- 50
- 51
- 52
- …
- seguinte ›
- última »