Opinião

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05/01/2021

Trunfa angolana, densa barba, verbo solto, assim nos apareceu, na Praça da Sé, Teófilo Valdemar, que entraria em breve no Mensageiro de Bragança, onde pontificava Carlos Pires, em cuja casa da Rua do Norte ele se aboletava, quando as horas se distraíam madrugada fora.

05/01/2021

Em memória de Teófilo Vaz. Foi o Teófilo que nos convidou a escrever para o jornal, confessando que era seguidor das nossas crónicas no Terra Quente.

29/12/2020

Já quase nas despedidas ainda há tempo para mais um renascer. Sim, porque o Natal é o nascimento do Salvador da Humanidade.

29/12/2020

O filósofo José Ortega y Gasset escreveu um admirável e penetrante livro com o título desta crónica, que a trago a terreiro em virtude da macabra montaria realizada na histórica Quinta da Torre Bela, que tanta celeuma suscitou no epicentro do PREC, nas proximidades de Rio Maior, capital das barri

29/12/2020

A ideia de divindade persegue-nos desde que somos humanos. Já se identificaram os deuses com o desconhecido, uma definição extremamente forte se tivermos em conta a enormidade deste em relação ao quase nada que nos é dado conhecer.

29/12/2020

Ao início da segunda década do século XVIII, o judaísmo medrava em Bragança, com a gente da nação a ganhar muita importância e a ascender na escala social, graças ao seu poder económico.

23/12/2020

Há espelhos de todas as formas e feitios que dão imagens distorcidas da realidade. Quase sempre espelham a soberba e a vaidade de quem deles se serve como é o caso da bruxa má da história da Branca de Neve.

23/12/2020

Pedro Nuno Santos celebrizou-se, enquanto jovem deputado por ter colocado as pernas dos banqueiros alemães a tremer sob a ameaça de não pagarmos a nossa dívida externa.

23/12/2020

Bons dias, meus caros. Que estas palavras vos encontrem bem de saúde e devidamente abrigados do frio. Para ásperas gargantas tocadas por cortantes dias e geladas noites recomenda-se um chá bem adubado com cenoura, cebola e alguns dentes de alho.

23/12/2020

Quando as redes sociais começaram a ser uma constante nas nossas vidas, era muito comum partilharmos músicas. Agora, já é mais raro. E acho uma pena, porque as músicas de que gostamos dizem muito de nós. Mentira, não acho nada disso.