Opinião

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03/10/2017

O encontro desta tarde cálida de setembro aconteceu em casa do Júlio Manso que esperava o seu velho amigo, Tomé Guerreiro, na varanda de madeira, logo ao cimo das escadas de cantaria, recostado numa velha cadeira de braços, encostada à parede.

03/10/2017

Francisco Lopes Pereira nasceu por 1617, em Mogadouro. Gaspar Lopes, seu pai, era mercador, natural de Chacim. E terá sido em Chacim, que Francisco foi iniciado no judaísmo, pela avó Joana Lopes e seus tios paternos João e Cristóvão, quando chegou aos 12 anos.

26/09/2017

 O monte de São Brás tem a desafiá-lo monte que chamamos Fraga. Separa-os um abismo respeitável de vinhas, estevas e mato por onde meu avô caçava.

26/09/2017

A mobilidade urbana interage de forma intensa com a qualidade de vida nas cidades, que enfrentam importantes desafios, a mobilidade é um dos principais, pressionado pelo crescimento e urbanização da população e pelas alterações climáticas.

26/09/2017

As raízes de José da Costa estão em Mogadouro, terra de sua mãe, Beatriz Pereira, neta de Francisco Lopes Pereira, o Papagaio, de alcunha e de Catarina Martins.

26/09/2017

O universo da precarização laboral cresce continuamente, por cá a regularização de alguns milhares de precários existentes na função pública coloca termo a situações escandalosas, no entanto, a árvore não pode, nem deve tapar a floresta.

26/09/2017

A escusa do desconhecimento de nada adianta na medida em que, mesmo inconscientes, as nossas ações, quaisquer ações, visto surgirem num todo com o qual mantêm apertados laços, têm um impacto necessário sobre ele.

26/09/2017

Num momento tremendamente perigoso para o mundo inteiro, continuamos a assistir a um jogo de meninos mimados que querem mostrar que são já crescidinhos.

19/09/2017

Tomé Guerreiro estava já há algum tempo à espera do seu amigo Júlio Manso e foi logo direto ao assunto sem qualquer introdução, brandindo o jornal Nordes de algum tempo atrás.
– Já viu o que vem aqui escrito?
– Não vi, mas o meu amigo vai dizer-me, com toda a certeza.

19/09/2017

Lembrar o 25 de Abril é afirmar que Portugal virou uma página na sua história. Dizimada a ditadura, nasceu uma democracia, inicialmente, titubeante que alterou a vida de uma população clamando pela liberdade.