Ter, 29/11/2005 - 15:04
Este equipamento está a funcionar nas instalações da delegação do Instituto Português da Juventude (IPJ) de Bragança e é composto por equipamento informático, com ligação à Internet através de banda larga, uma sala de estudo, biblioteca, mediateca e serviços de apoio aos jovens, nomeadamente telefone e terminal Multibanco.
A par dos equipamentos, os jovens podem, ainda, ter acesso a um vasto leque de informação, bem como formação, concursos e oportunidades para participarem em voluntariado.
A Internet é o serviço mais utilizado pelos jovens, que se mostraram satisfeitos com a criação de mais um espaço com equipamento informático.
A inauguração deste equipamento contou com a presença do secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, que realçou a importância das “lojas do cidadão” para o projecto de vida dos jovens.
Projecto alargado às
sedes de concelho
“Esta é a porta de entrada para que os jovens quando visitam o IPJ se sintam em casa. Neste espaço existe uma série de equipamentos que podem ser utilizados pelos mais novos tanto como ferramenta de trabalho como para conviverem e estudarem”, acrescentou o representante do Governo.
Esta posição foi reforçada pelo delegado do IPJ de Bragança, Vitor Pereira, que enalteceu esta iniciativa, uma vez que, para além de dar resposta às necessidades dos jovens, também cria uma maior igualdade de oportunidades para os jovens de todo o País.
Para já estas lojas vão funcionar de acordo com o horário do IPJ. Contudo, Laurentino Dias põe a hipótese da adequação do período de funcionamento com as necessidades dos jovens.
A loja “Ponto Já” de Bragança foi a quinta a nascer em todo o País de um total de 18 equipamentos que vão ser instalados em todas as capitais de distrito até ao final do ano.
Durante o próximo ano, este projecto vai ser alargado a todas as sedes de concelho, numa parceria com os municípios locais.
Estes espaços destinados aos jovens inserem-se num projecto da Secretaria de Estado da Juventude e Desporto, que conta com a colaboração do IPJ, Movijovem e Fundação para a Divulgação das Tecnologias da Informação.
A instalação destas infra-estruturas em todo o País retirou dos cofres do Estado cerca de 800 mil euros.