Ter, 03/01/2006 - 15:12
O presidente da JFM, Rui Magalhães, sublinhou que o evento vai no sentido de “premiar quem trabalha, quem se esforça, quem atinge objectivos na vida e quem atinge níveis próximos da excelência em termos escolares”.
Esta é a primeira vez que uma iniciativa do género é desenvolvida, mas Rui Magalhães avança que vai continuar com esta acção. “Para as próximas vezes esperamos contar com o apoio de outras instituições, nomeadamente das entidades escolares”, defende o responsável.
Os prémios (uma salva de prata e a quantia de 250 euros para cada aluno) não têm, na opinião do autarca, valor monetário significativo. Contudo, “simbolizam um momento único e inesquecível para as estudantes”, considera o presidente da junta.
O papel preponderante dos pais e encarregados de educação não é esquecido por Rui Magalhães para quem, o mérito é também, em parte, responsabilidade daqueles que têm uma função basilar nos resultados que cada aluno obtém durante a sua escolaridade. “Este prémio é um motivo de orgulho para os pais, pois valorizam a cultura e educação dos filhos”, sustenta o responsável.
Incentivo para mais esforço
Com esta cerimónia, o trabalho desenvolvido pelas alunas durante o ensino secundário foi, finalmente, recompensado, Como Andreia, sublinha uma das premiadas. “Não é tanto pelo prémio, mas porque o nosso valor é reconhecido”, considera a aluna.
Andreia defende, ainda, que o prémio pode ser um estímulo para que outros alunos trabalhem e estudem, e possam, também, ver o seu empenho recompensado.
A frequentar o ensino superior, no curso de Música, a jovem espera que a homenagem signifique, “um incentivo para continuar a trabalhar”.
Rita, outra das alunas premiadas, vê este tributo como “uma recompensa de todo o esforço que fiz até agora, e espero que seja uma motivação para que eu possa fazer cada vez melhor”.
Quanto ao futuro, a aluna, no primeiro ano do curso de Bioquímica, espera “que seja o ponto de partida para outra etapa tão boa ou ainda melhor”.