Patrick é jogador do Mogadouro
Ter, 27/06/2017 - 12:03
O universal, de 28 anos, chegou a acordo com os academistas e quer dar o máximo pela formação treinada por Artur Pereira. “Espero estar à altura do desafio e das vossas expectativas.
Ter, 27/06/2017 - 12:03
O universal, de 28 anos, chegou a acordo com os academistas e quer dar o máximo pela formação treinada por Artur Pereira. “Espero estar à altura do desafio e das vossas expectativas.
Ter, 27/06/2017 - 12:00
A 14ª Taça de Portugal de Corrida de Montanha veio para Bragança na categoria de juniores. João Melgo é o responsável pelo feito. O atleta do Ginásio Clube de Bragança foi o mais pontuado ao longo de toda a prova.
Ter, 27/06/2017 - 11:58
Os academistas destacaram-se no futsal e no atletismo.
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Ter, 27/06/2017 - 11:55
As obras de requalificação e ampliação do pavilhão do CAB vão, finalmente, avançar.
Segundo o presidente do clube brigantino estão ultrapassadas algumas questões burocráticas. Paulo Gonçalves acredita que a intervenção arranca até ao final deste ano.
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Ter, 27/06/2017 - 11:54
Foi bastante produtiva a participação das duas formações transmontanas no Campeonato Nacional de Kickboxing, realizado na Figueira da Foz, no sábado e domingo.
A Associação de Desportos de Combate de Macedo de Cavaleiros/Clube de Combate do Nordeste arrecadou 11 títulos.
Ter, 27/06/2017 - 11:51
O ciclista brigantino da Manzana Postobon ficou atrás de Ruben Guerreiro (Trek-Segrafedo), novo campeão nacional, e de Rui Vinhas (W52/F.C. Porto).
O vencedor da prova, Guerreiro, completou os 177 quilómetros em 04:36.05 horas, menos três segundos que Vinhas e Vilela.
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Ter, 27/06/2017 - 11:45
A menos de 15 dias do Encontro Nacional de Escolas em Almeirim os mais novos aceleraram, em Vinhais, na preparação para o maior evento de ciclismo de formação.
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Ter, 27/06/2017 - 11:41
O ciclista do C.C. José Martins foi o grande vencedor da prova de abertura do Open Regional de Estrada da Associação de Ciclismo de Bragança (ACB), realizada no sábado, e da categoria de Master 30.
Qua, 21/06/2017 - 14:20
Olá familiazinha,
No próximo Domingo, 25 de Junho, é o grande encontro anual da maior família radiofónica do mundo.Vimioso recebe este ano o 28º Piquenicão da família do Tio João. Vai ser no pavilhão multiusos, que está preparado com ar condicionado, muitos lugares sentados e mesas para saborear e compartilhar as nossas merendas. Desta vez não estamos preocupados com as condicões do tempo como todos os anos. Sinta-se convidado e apareça para fazer mais forte a nossa família.
O equilíbrio natural do planeta Terra tem sofrido ameaças reais que importa considerar e analisar em prol das gerações vindouras. Não obstante Pactos, Cimeiras, Protocolos e Acordos entre Países que acreditamos empenhados em resolver esta questão emergente, o facto é que a Biosfera continua a sofrer constantes agressões resultantes de actividades antropogénicas, claramente lesivas do seu equilíbrio natural.
Pese embora os ajustes naturais do Planeta, a verdade de realidades como, sobreexploração de recursos naturais – queima de combustível fóssil -, desflorestação, poluição dos recursos água e atmosfera, – consequentes perda de biodiversidade e de solo entre outras, levam a uma ruptura dos equilíbrios naturais, pelo que se impõe inadiavelmente uma mudança de paradigma na Sociedade Humana que impeça o célere deslizamento para uma catástrofe global.
As alterações climáticas constituem uma preocupação recorrente no que diz respeito ao Meio Ambiente. Actualmente não podemos deixar de considerar o forte contributo do Homem para os indícios alarmantes de uma nova era, precoce, de perturbações ao nível do clima e consequentes danos para a Vida na Terra.
No sentido de perceber a relação alterações climáticas/actividades antropogénicas importa relembrar alguns processos e sem recorrer a grandes termos científicos temos:
Camada de Ozono, é uma região na estratosfera onde se encontra uma elevada quantidade de Ozono. Este ozono atmosférico filtra a maior parte dos raios ultravioletas emitidos pelo sol, que constituem um perigo para toda a vida no Planeta.
Efeito estufa é um fenómeno natural imprescindível à vida, pois garante as condições de temperatura ideal (temperatura média de 15ºC) para a presença e estabilidade da vida na Terra.
Impacto e consequências das actividades humanas na camada de Ozono e no efeito estufa natural
As actividades humanas – Indústria, fábricas, queima de combustível fóssil, desflorestação, - provocam desequilíbrios ambientais significativos e consequentes danos ao Planeta. A emissão contínua de gases para a atmosfera, designadamente o dióxido de carbono, quer pelos motores diesel e gasolina de um número crescente de automóveis, quer pelas chaminés das indústrias, fábricas, quer ainda por queimadas em matas e florestas, aumentam a concentração dos gases efeito estufa na atmosfera formando uma camada mais densa que inviabiliza a saída do calor em excesso para o exterior. Por conseguinte ocorre um aumento na temperatura da superfície terrestre, a que se chama aquecimento global.
Este acréscimo de temperatura provoca um desequilíbrio ambiental consubstanciado pelo derretimento das calotas polares e consequente aumento do nível dos oceanos (actualmente existem cidades costeiras afectadas por este fenomeno, correndo o risco futuro de desaparecerem); a diminuição da humidade do ar e a desertificação de algumas regiões; maior número de furacões, tufões e tornados assim como violentas ondas de calor.
Por outro lado os poluentes são transportados pelo regime de ventos do Planeta para os Polos onde as baixas temperaturas não favorecendo a circulação atmosférica mantêm os poluentes “armazenados”. Os átomos de cloro e bromo que chegam à estratosfera na forma de clorofluorcarbonetos, PFC e Halons são os principais responsáveis pela destruição da camada de ozono. No verão os raios solares destabilizam a molécula do clorofluorcarboneto, libertando o cloro que destrói as moléculas de ozono mantendo-se intacto durante o processo, continuando a reagir provocando uma destruição em cadeia. O cloro na alta atmosfera tem um tempo de vida enorme. Cada átomo de cloro destrói milhões de moléculas de ozono, destruindo assim o oxigénio que retém os ultravioletas, aumentando o Buraco de Ozono e permitindo a passagem de maior percentagem de ultravioletas que aumentarão também a temperatura média do planeta. O Buraco de Ozono não é literalmente um buraco mas sim a significativa diminuição da espessura da camada de ozono.
As alterações climáticas e o aquecimento global levaram os Países a firmarem acordos de forma a reduzir este fenómeno. O Acordo de Paris de que muito se tem falado nos últimos tempos é o acordo a nível global de combate às alterações climáticas. Não contando apenas com a Nicarágua e a Síria, foi assinado por 195 países, objectivando impedir a subida da temperatura a nível global através da redução das emissões de gases com efeito de estufa.
O secretário-geral da ONU António Guterres, referiu recentemente no seu discurso na Universidade de Nova York: "Devemos fazer todo o possível para reforçar as nossas ações e ambições até que consigamos inverter a curva das emissões e reduzir o aquecimento mundial", classificando o acordo de Paris como um "momento notável na história da Humanidade". No entanto, numa atitude obviamente preocupante, a grande economia mundial e país que foi berço de grande parte da base científica e académica que legitima a tese do aquecimento global - os Estados Unidos da América (EUA) - confirmou ao mundo através de Donald Trump que, vão abandonar o Acordo de Paris, que sofre assim um revés com esta decisão do segundo maior poluidor mundial (o primeiro maior poluidor é a China que se mantém vinculada ao acordo).
Não obstante, o acordo pode perdurar a Donald Trump com o esforço e o empenho dos outros 194 países que o ratificaram em reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa, de modo a cumprir o objetivo essencial de manter o aumento da temperatura do planeta bem abaixo de 2o Celsius.
A Quercus reitera que a evidência dos factos científicos e os inegáveis impactos ambientais, sociais e económicos das alterações climáticas devem prevalecer como principal argumento e linha orientadora no combate ao aquecimento global do planeta, sendo a melhor estratégia para colocar a descoberto tentativas pouco fundamentadas de descredibilização ou de pura irresponsabilidade.
Leonel G. Folhento.
Engenheiro do Ambiente