«A mente é um fogo a ser aceso, não um vaso a preencher»
Plutarco
«Para compreender os outros, precisamos mais de aprender os seus silêncios do que as suas palavras»
«A mente é um fogo a ser aceso, não um vaso a preencher»
Plutarco
«Para compreender os outros, precisamos mais de aprender os seus silêncios do que as suas palavras»
O Mundo acabou de homenagear a mulher num dia simbólico para o efeito. Ótimo. Quando existem dias para comemorar tantas coisas e algumas delas dispensáveis, seria péssimo que não se dedicasse um dia especial à mulher. E não me venham dizer que sem os homens as mulheres não existiam e vice-versa.
Afonso Álvares, natural de Vilvestre, Castela, veio para Mogadouro e ali se tornou rendeiro e casou com Ana Dias. O casal teve uma filha, chamada Branca Lopes, a qual casou em Mogadouro com António de la Peña.
O abade de Medrões, Inocêncio António de Miranda foi um constitucionalista destemido e polémico, natural de Paçó de Outeiro, Rio Frio. Um transmontano que antes preferia quebrar do que torcer.
Vivemos numa sociedade dominada por organizações, grandes ou pequenas, com ou sem fins lucrativos – hospitais, escolas, igrejas, forças armadas, empresas, governo e organismo oficiais – nas quais as pessoas trabalham em conjunto, com vista à prossecução de objetivos que seriam impossíveis de atin
O pai, António Mendes, era natural de Vila Franca de Lampaças e a mãe, Maria Lopes, de Lamego. Certamente receosos de ser presos pela inquisição, foram morar para a Galiza. Aí, na cidade de Orense, nasceu Francisco Lopes, por 1654.
Durante muitos e muitos anos fomos bombardeados com um comentário recorrente, repetido, muitas vezes até à exaustão, sobretudo nos anos de crise, por muitos dos autarcas nacionais: “As autarquias gerem muito melhor que o Governo Central.
Contrariamente ao que muitos possam pensar a tríade Deus, Pátria, Família, divisa do chamado Estado Novo, não é da autoria de Oliveira Salazar mas de Afonso Pena, político brasileiro filho de pai português, que foi o 6.º presidente do Brasil, entre 1906 e 1909, muito tempo antes, portanto.
Atravessamos tempos difíceis indubitavelmente. Por todo o canto e esquina deparamos com situações tão inusitadas e exasperantes como incríveis e aterradoras.
Seu pai chamou-se Bartolomeu Pereira e era natural de Chacim, filho de Duarte Pereira, cirurgião e sua mulher, Violante Rodrigues.